Logística reversa aplicada ao descarte de medicamentos no Hospital de Emergência e Trauma Dom Luiz Gonzaga Fernandes Campina Grande - PB.
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG |
Texto Completo: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/33770 |
Resumo: | O aumento na geração de resíduos sólidos ocorreu desde a Primeira Revolução Industrial, gerando grandes impactos ambientais e sociais. O avanço da sociedade capitalista, fundamentada no aumento do capital e no avanço econômico tem desencadeado um crescimento no consumo inconsciente e desordenado de bens duráveis e não duráveis, passando de necessidade básica, quando o homem só consumia o necessário para sua manutenção e sobrevivência, para um modelo de necessidade adquirida, também denominada de "fábrica de desejos". Tal modelo é baseado no consumo desenfreado de bens que, muitas vezes, não são necessários e, frequentemente, não duráveis, ou seja, descartáveis e substituídos facilmente, gerando um desejo que, para a maioria das pessoas, se assemelha a uma necessidade (OLIVEIRA & FIGUEIREDO, 2017). A sociedade humana atravessa um período caracterizado pelo consumismo inconsciente, impulsionado pelo lançamento contínuo de novos produtos no mercado, aumentando assim, a quantidade de produtos descartados, os quais, muitas vezes, ainda com vida útil (LEITE, 2009 apud OLIVEIRA & FIGUEIREDO, 2017) e esse aumento na produção de resíduos acarretou mudanças culturais e consequências drásticas ao meio ambiente. A deficiência no gerenciamento dos resíduos gerados no Brasil gera um cenário cada vez mais grave. Entre esses resíduos, destacam-se os resíduos de serviços de saúde, e esse destaque não se dá pela quantidade gerada, mas sim, por seu potencial de risco à saúde humana e ao meio ambiente. Independentemente do grau de periculosidade que um resíduo apresente, as organizações devem ter conhecimento de todos os tipos de resíduos que sejam gerados pelas mesmas, tornando-se indispensável a utilização de métodos eficazes, que objetivem amenizar os impactos negativos causados pelos resíduos lançados ao meio ambiente (SOUZA et al., 2013). Os medicamentos são fármacos produzidos para serem resistentes, devendo manter suas particularidades e propriedades químicas necessárias para servir a um objetivo terapêutico, sendo amplamente aplicados na medicina humana e veterinária. Toneladas de medicamentos são produzidas anualmente, tornando sua presença comum no meio ambiente, incluindo esgoto doméstico e águas naturais, tornando-se um problema de importância mundial (BILA & DEZOTTI, 2003 apud FERON et al., 2015). Os resíduos medicamentosos são classificados como tipo B, que são os resíduos que possuem características químicas. Com base em suas características físicas, químicas e biológicas, os resíduos dessa classe não podem ser reciclados ou reutilizados, devendo ser descartados em aterros sanitários específicos ou incinerados de forma ambientalmente correta. (SOUZA et al., 2013). Após décadas tramitando no Congresso Nacional, a Lei nº 12.305, foi sancionada em 2 de agosto de 2010, estabelecendo assim, a obrigatoriedade da logística reversa no país, devendo envolver governo, empresas e sociedade civil/organizações não governamentais (ONGs), com isso houve um grande avanço, já que esta institucionaliza a responsabilidade e a corresponsabilidade de cada participante da cadeia de suprimentos de resíduos. A logística reversa é um instrumento econômico e social, formado por um conjunto de ações e procedimentos que busca dar uma destinação final ambientalmente adequada a determinados tipos de resíduos. Apresenta-se como a principal alternativa para o descarte adequado de resíduos de medicamentos, buscando amenizar seu descarte inadequado, em favor da saúde pública e da preservação ambiental, mas ainda há muita falta de informação e conscientização ao seu respeito. Espera-se que o estudo venha a contribuir para a sociedade, já que foi analisada a aplicação da logística reversa ao descarte de medicamentos no Hospital de Emergência e Trauma Dom Luís Gonzaga Fernandes Campina Grande PB, como também a adequação das instalações físicas do hospital, para o armazenamento e o descarte de medicamentos, a geração de resíduos (classe B) e a habilitação dos profissionais com relação ao descarte adequado desse tipo de resíduo. |
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Logística reversa aplicada ao descarte de medicamentos no Hospital de Emergência e Trauma Dom Luiz Gonzaga Fernandes Campina Grande - PB.Reverse logistics applied to the disposal of medicines at the Dom Luiz Gonzaga Fernandes Campina Grande Emergency and Trauma Hospital - PB.Logística reversa - medicamentosDescarte de medicamentosHospital de Emergência e Trauma de Campina Grande - PBResíduos medicamentosos - descarteHospital de Emergência e Trauma Dom Luís Gonzaga Fernandes - Campina Grande - PBReverse logistics - medicinesMedication disposalCampina Grande Emergency and Trauma Hospital - PBMedicinal waste - disposalDom Luís Gonzaga Fernandes Emergency and Trauma Hospital - Campina Grande - PBEcologia.O aumento na geração de resíduos sólidos ocorreu desde a Primeira Revolução Industrial, gerando grandes impactos ambientais e sociais. O avanço da sociedade capitalista, fundamentada no aumento do capital e no avanço econômico tem desencadeado um crescimento no consumo inconsciente e desordenado de bens duráveis e não duráveis, passando de necessidade básica, quando o homem só consumia o necessário para sua manutenção e sobrevivência, para um modelo de necessidade adquirida, também denominada de "fábrica de desejos". Tal modelo é baseado no consumo desenfreado de bens que, muitas vezes, não são necessários e, frequentemente, não duráveis, ou seja, descartáveis e substituídos facilmente, gerando um desejo que, para a maioria das pessoas, se assemelha a uma necessidade (OLIVEIRA & FIGUEIREDO, 2017). A sociedade humana atravessa um período caracterizado pelo consumismo inconsciente, impulsionado pelo lançamento contínuo de novos produtos no mercado, aumentando assim, a quantidade de produtos descartados, os quais, muitas vezes, ainda com vida útil (LEITE, 2009 apud OLIVEIRA & FIGUEIREDO, 2017) e esse aumento na produção de resíduos acarretou mudanças culturais e consequências drásticas ao meio ambiente. A deficiência no gerenciamento dos resíduos gerados no Brasil gera um cenário cada vez mais grave. Entre esses resíduos, destacam-se os resíduos de serviços de saúde, e esse destaque não se dá pela quantidade gerada, mas sim, por seu potencial de risco à saúde humana e ao meio ambiente. Independentemente do grau de periculosidade que um resíduo apresente, as organizações devem ter conhecimento de todos os tipos de resíduos que sejam gerados pelas mesmas, tornando-se indispensável a utilização de métodos eficazes, que objetivem amenizar os impactos negativos causados pelos resíduos lançados ao meio ambiente (SOUZA et al., 2013). Os medicamentos são fármacos produzidos para serem resistentes, devendo manter suas particularidades e propriedades químicas necessárias para servir a um objetivo terapêutico, sendo amplamente aplicados na medicina humana e veterinária. Toneladas de medicamentos são produzidas anualmente, tornando sua presença comum no meio ambiente, incluindo esgoto doméstico e águas naturais, tornando-se um problema de importância mundial (BILA & DEZOTTI, 2003 apud FERON et al., 2015). Os resíduos medicamentosos são classificados como tipo B, que são os resíduos que possuem características químicas. Com base em suas características físicas, químicas e biológicas, os resíduos dessa classe não podem ser reciclados ou reutilizados, devendo ser descartados em aterros sanitários específicos ou incinerados de forma ambientalmente correta. (SOUZA et al., 2013). Após décadas tramitando no Congresso Nacional, a Lei nº 12.305, foi sancionada em 2 de agosto de 2010, estabelecendo assim, a obrigatoriedade da logística reversa no país, devendo envolver governo, empresas e sociedade civil/organizações não governamentais (ONGs), com isso houve um grande avanço, já que esta institucionaliza a responsabilidade e a corresponsabilidade de cada participante da cadeia de suprimentos de resíduos. A logística reversa é um instrumento econômico e social, formado por um conjunto de ações e procedimentos que busca dar uma destinação final ambientalmente adequada a determinados tipos de resíduos. Apresenta-se como a principal alternativa para o descarte adequado de resíduos de medicamentos, buscando amenizar seu descarte inadequado, em favor da saúde pública e da preservação ambiental, mas ainda há muita falta de informação e conscientização ao seu respeito. Espera-se que o estudo venha a contribuir para a sociedade, já que foi analisada a aplicação da logística reversa ao descarte de medicamentos no Hospital de Emergência e Trauma Dom Luís Gonzaga Fernandes Campina Grande PB, como também a adequação das instalações físicas do hospital, para o armazenamento e o descarte de medicamentos, a geração de resíduos (classe B) e a habilitação dos profissionais com relação ao descarte adequado desse tipo de resíduo.Universidade Federal de Campina GrandeBrasilUFCG20182023-12-21T17:25:48Z2023-12-212023-12-21T17:25:48Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjecthttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/33770ANDRADE, Jesielly E. 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O aumento na geração de resíduos sólidos ocorreu desde a Primeira Revolução Industrial, gerando grandes impactos ambientais e sociais. O avanço da sociedade capitalista, fundamentada no aumento do capital e no avanço econômico tem desencadeado um crescimento no consumo inconsciente e desordenado de bens duráveis e não duráveis, passando de necessidade básica, quando o homem só consumia o necessário para sua manutenção e sobrevivência, para um modelo de necessidade adquirida, também denominada de "fábrica de desejos". Tal modelo é baseado no consumo desenfreado de bens que, muitas vezes, não são necessários e, frequentemente, não duráveis, ou seja, descartáveis e substituídos facilmente, gerando um desejo que, para a maioria das pessoas, se assemelha a uma necessidade (OLIVEIRA & FIGUEIREDO, 2017). A sociedade humana atravessa um período caracterizado pelo consumismo inconsciente, impulsionado pelo lançamento contínuo de novos produtos no mercado, aumentando assim, a quantidade de produtos descartados, os quais, muitas vezes, ainda com vida útil (LEITE, 2009 apud OLIVEIRA & FIGUEIREDO, 2017) e esse aumento na produção de resíduos acarretou mudanças culturais e consequências drásticas ao meio ambiente. A deficiência no gerenciamento dos resíduos gerados no Brasil gera um cenário cada vez mais grave. Entre esses resíduos, destacam-se os resíduos de serviços de saúde, e esse destaque não se dá pela quantidade gerada, mas sim, por seu potencial de risco à saúde humana e ao meio ambiente. Independentemente do grau de periculosidade que um resíduo apresente, as organizações devem ter conhecimento de todos os tipos de resíduos que sejam gerados pelas mesmas, tornando-se indispensável a utilização de métodos eficazes, que objetivem amenizar os impactos negativos causados pelos resíduos lançados ao meio ambiente (SOUZA et al., 2013). Os medicamentos são fármacos produzidos para serem resistentes, devendo manter suas particularidades e propriedades químicas necessárias para servir a um objetivo terapêutico, sendo amplamente aplicados na medicina humana e veterinária. Toneladas de medicamentos são produzidas anualmente, tornando sua presença comum no meio ambiente, incluindo esgoto doméstico e águas naturais, tornando-se um problema de importância mundial (BILA & DEZOTTI, 2003 apud FERON et al., 2015). Os resíduos medicamentosos são classificados como tipo B, que são os resíduos que possuem características químicas. Com base em suas características físicas, químicas e biológicas, os resíduos dessa classe não podem ser reciclados ou reutilizados, devendo ser descartados em aterros sanitários específicos ou incinerados de forma ambientalmente correta. (SOUZA et al., 2013). Após décadas tramitando no Congresso Nacional, a Lei nº 12.305, foi sancionada em 2 de agosto de 2010, estabelecendo assim, a obrigatoriedade da logística reversa no país, devendo envolver governo, empresas e sociedade civil/organizações não governamentais (ONGs), com isso houve um grande avanço, já que esta institucionaliza a responsabilidade e a corresponsabilidade de cada participante da cadeia de suprimentos de resíduos. A logística reversa é um instrumento econômico e social, formado por um conjunto de ações e procedimentos que busca dar uma destinação final ambientalmente adequada a determinados tipos de resíduos. Apresenta-se como a principal alternativa para o descarte adequado de resíduos de medicamentos, buscando amenizar seu descarte inadequado, em favor da saúde pública e da preservação ambiental, mas ainda há muita falta de informação e conscientização ao seu respeito. Espera-se que o estudo venha a contribuir para a sociedade, já que foi analisada a aplicação da logística reversa ao descarte de medicamentos no Hospital de Emergência e Trauma Dom Luís Gonzaga Fernandes Campina Grande PB, como também a adequação das instalações físicas do hospital, para o armazenamento e o descarte de medicamentos, a geração de resíduos (classe B) e a habilitação dos profissionais com relação ao descarte adequado desse tipo de resíduo. |
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