Toxidade do macerado da flor da quixabeira sobre abelhas operárias africanizadas.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: GALVÃO SOBRINHO, Paulo Henrique.
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/11918
Resumo: A Quixabeira S/de/oxy/on ol)fus/fo//um (Roem. e Schult.) T.D. Penn é uma espécie nativa, da família das Sapotaceae compreende cerca de 50 gêneros e 1000 espécies. Sendo que no Brasil ocorrem 14 gêneros e cerca de 200 espécies. No geral, a quixabeira pode ser utilizada para diversos fins, dentre eles temos o de arborização urbana, produção energética a partir da madeira, recuperação de mata aliar, e uso medicinal. O presente trabalho teve por objetivo estudar o efeito tóxico do macerado de flores de Quixabeira S ol)fus/Éo//um sobre as abelhas ,4p/s me//fera africanizadas em ambiente controlado. A cometa das flores de Quixabeira foi efetuada no município de Cerro Cora-RN e conduzidas a Universidade Federal de Campina Grande -- UFCG, campus Pombal. Foram levadas à estufa para secagem a 40 'C durante 48 horas, seguido de trituração em almofariz, depois transformado em pó e peneirado em três malhas finas de nylon, acondicionado em tubos plásticos e devidamente etiquetado no Laboratório de Nutrição Animal da UFCG -- Pombas -- PB e conduzido para o Laboratório de Abelhas da UFCG -- Pombal -- PB. O macerado da flor de Quixabeira foi pesado em três frações distintas, ou seja, (25%, 50% e 100%) e adicionada a uma dieta artificial "cândi" (mistura de açúcar de confeiteiro e mel na proporção 5:1). Colocados em pequenas tampas de plástico com uma telinha de arame, cobrindo para evitar que o inseto se afogue quando a dieta estiver líquida. Colocadas em caixas de madeira medindo ll cm de comprimento x 1 1 de largura e 7 cm de altura e orifícios nas laterais fechados com tela de nylon para ventilação, previamente forradas com papel filtro e com tampas de vidro. As operárias foram selecionadas no favo de cria as recém-emergidas, ou seja, pelo tamanho e uma coloração mais clara e levada para o laboratório em um vasilhame de plástico (pequena garrafa recortada e com espuma para ventilação). Em seguida distribuídas em conjunto de 20 insetos por caixa, junto a uma tampa plástica com água embebida em um chumaço de algodão. Estas distribuídas em três repetições e o controle, perfazendo em média 12 caixas e 240 abelhas operárias testadas. Acondicionadas a uma estufa BOD com ambiente ajustado a uma temperatura de 32 OC e umidade de 70%. A cada 24 horas são retiradas da BOD. observadas. adicionado água com uma seringa e em seguida retirada as abelhas mortas. anotadas numa ficha de controle diária durante todo o período do ensaio. Os dados foram colocados no programa BioEstat 5.0 para efetuar os cálculos e elaboração dos gráficos sobre o resultado. Para análises dos dados foi utilizado o teste Log Rank Test pelo método de Collet, na comparação das curvas de sobrevivência. Na análise estatística observam-se as curvas de sobrevivência significativamente reduzida com a utilização da dieta contendo os pós. As abelhas controle permaneceram vivas até os 21 dias, atingindo uma média estatística de 17 dias. e para as tratadas com 25oZo, 50% e 100% respectivamente apresentaram mortalidades aos 15, 13 e ll dias. A análise dos dados mostrou diferenças estatísticas significativas entre os tratamentos e o controle, sugerindo efeito tóxico do macerado de obtido a partir de flores de S/deroxy/on obfus/fo//t/m (Roem. e Schult.) T.D. Penn para operárias de 4p/s me///fera. À medida que as concentrações do macerado de flores de quixabeira aumentam na alimentação, diminui o tempo de vida das abelhas .4p/s me///cera, comprovando um efeito tóxico.
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spelling Toxidade do macerado da flor da quixabeira sobre abelhas operárias africanizadas.Toxicity of quixaba flower macerate on Africanized worker bees.BotânicaBotanyAgronomia.A Quixabeira S/de/oxy/on ol)fus/fo//um (Roem. e Schult.) T.D. Penn é uma espécie nativa, da família das Sapotaceae compreende cerca de 50 gêneros e 1000 espécies. Sendo que no Brasil ocorrem 14 gêneros e cerca de 200 espécies. No geral, a quixabeira pode ser utilizada para diversos fins, dentre eles temos o de arborização urbana, produção energética a partir da madeira, recuperação de mata aliar, e uso medicinal. O presente trabalho teve por objetivo estudar o efeito tóxico do macerado de flores de Quixabeira S ol)fus/Éo//um sobre as abelhas ,4p/s me//fera africanizadas em ambiente controlado. A cometa das flores de Quixabeira foi efetuada no município de Cerro Cora-RN e conduzidas a Universidade Federal de Campina Grande -- UFCG, campus Pombal. Foram levadas à estufa para secagem a 40 'C durante 48 horas, seguido de trituração em almofariz, depois transformado em pó e peneirado em três malhas finas de nylon, acondicionado em tubos plásticos e devidamente etiquetado no Laboratório de Nutrição Animal da UFCG -- Pombas -- PB e conduzido para o Laboratório de Abelhas da UFCG -- Pombal -- PB. O macerado da flor de Quixabeira foi pesado em três frações distintas, ou seja, (25%, 50% e 100%) e adicionada a uma dieta artificial "cândi" (mistura de açúcar de confeiteiro e mel na proporção 5:1). Colocados em pequenas tampas de plástico com uma telinha de arame, cobrindo para evitar que o inseto se afogue quando a dieta estiver líquida. Colocadas em caixas de madeira medindo ll cm de comprimento x 1 1 de largura e 7 cm de altura e orifícios nas laterais fechados com tela de nylon para ventilação, previamente forradas com papel filtro e com tampas de vidro. As operárias foram selecionadas no favo de cria as recém-emergidas, ou seja, pelo tamanho e uma coloração mais clara e levada para o laboratório em um vasilhame de plástico (pequena garrafa recortada e com espuma para ventilação). Em seguida distribuídas em conjunto de 20 insetos por caixa, junto a uma tampa plástica com água embebida em um chumaço de algodão. Estas distribuídas em três repetições e o controle, perfazendo em média 12 caixas e 240 abelhas operárias testadas. Acondicionadas a uma estufa BOD com ambiente ajustado a uma temperatura de 32 OC e umidade de 70%. A cada 24 horas são retiradas da BOD. observadas. adicionado água com uma seringa e em seguida retirada as abelhas mortas. anotadas numa ficha de controle diária durante todo o período do ensaio. Os dados foram colocados no programa BioEstat 5.0 para efetuar os cálculos e elaboração dos gráficos sobre o resultado. Para análises dos dados foi utilizado o teste Log Rank Test pelo método de Collet, na comparação das curvas de sobrevivência. Na análise estatística observam-se as curvas de sobrevivência significativamente reduzida com a utilização da dieta contendo os pós. As abelhas controle permaneceram vivas até os 21 dias, atingindo uma média estatística de 17 dias. e para as tratadas com 25oZo, 50% e 100% respectivamente apresentaram mortalidades aos 15, 13 e ll dias. A análise dos dados mostrou diferenças estatísticas significativas entre os tratamentos e o controle, sugerindo efeito tóxico do macerado de obtido a partir de flores de S/deroxy/on obfus/fo//t/m (Roem. e Schult.) T.D. Penn para operárias de 4p/s me///fera. À medida que as concentrações do macerado de flores de quixabeira aumentam na alimentação, diminui o tempo de vida das abelhas .4p/s me///cera, comprovando um efeito tóxico.Quixabeira S / de / oxy / on ol) fus / fo // um (Roem. And Schult.) T.D. Penn is a species native, of the Sapotaceae family comprises about 50 genera and 1000 species. In Brazil, there are 14 genera and about 200 species. At the In general, the quixaba tree can be used for several purposes, among which we have the urban afforestation, energy production from wood, forest recovery ally, and medicinal use. The present study aimed to study the toxic effect of the flower macerate of Quixabeira S ol) fus / Éo // one on the bees, 4p / s me // beast Africanized in a controlled environment. The comet of the flowers of Quixabeira was made in the municipality of Cerro Cora-RN and conducted to the Federal University of Campina Grande - UFCG, Pombal campus. They were taken to the oven for drying at 40 'C for 48 hours, followed by crushing in a mortar, then powdered and sieved in three fine nylon mesh, packed in plastic tubes and properly labeled at the Animal Nutrition Laboratory at UFCG - Pombas - PB and conducted to the UFCG Bee Laboratory - Pombal - PB. The macerate of the Quixabeira flower was weighed in three distinct fractions, that is, (25%, 50% and 100%) and added to an artificial "candies" diet (mixture of powdered sugar and honey in a 5: 1 ratio). Placed in small plastic covers with a small screen of wire, covering to prevent the insect from drowning when the diet is liquid. Placed in wooden boxes measuring 11 cm long x 1 1 wide and 7 cm high and holes in the sides closed with nylon mesh for ventilation, previously lined with filter paper and glass lids. The workers were selected in the comb of breeding the newly emerged, that is, by the size and a lighter color and taken to the laboratory in a plastic container (small cut-out bottle with foam for ventilation). Then distributed together of 20 insects per box, next to a plastic cover with water soaked in a cotton ball. These distributed in three repetitions and the control, making an average of 12 boxes and 240 worker bees tested. Housed in a BOD greenhouse with an environment adjusted to a temperature of 32 OC and 70% humidity. Every 24 hours they are removed from the BOD. observed. water was added with a syringe and then the dead bees were removed. noted on a daily control sheet throughout the test period. The data were placed in the BioEstat 5.0 program to perform the calculations and graphs on the result. For data analysis, the Log test was used Rank Test by the Collet method, when comparing survival curves. At Statistical analysis shows the survival curves significantly reduced with the use of the diet containing the powders. Control bees remained alive until 21 days, reaching a statistical average of 17 days. and for those treated with 25oZo, 50% and 100% respectively presented mortality at 15, 13 and 11 days. Data analysis showed differences significant statistics between treatments and control, suggesting toxic effect of the macerate obtained from flowers of S / deroxy / on obfus / fo // t / m (Roem. e Schult.) T.D. Penn for workers of 4p / s me /// beast. As concentrations macerate of quixabeira flowers increase in food, decrease the time of life of bees .4p / s me /// wax, proving a toxic effect.Universidade Federal de Campina GrandeBrasilCentro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar - CCTAUFCGSILVA, Rosilene Agra da.SILVA, R. A.http://lattes.cnpq.br/6371251034099783MARACAJÁ, Patrício Borges.MARACAJÁ, P. B.http://lattes.cnpq.br/5767308356895558SILVEIRA, Daniel Casimiro da.SOUSA, José da Silva.GALVÃO SOBRINHO, Paulo Henrique.20132020-02-14T11:10:25Z2020-02-142020-02-14T11:10:25Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesishttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/11918GALVÃO SOBRINHO, Paulo Henrique. Toxidade do macerado da flor da quixabeira sobre abelhas operárias africanizadas. 2013. 29 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Agronomia) - Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar, Universidade Federal de Campina Grande, Pombal, Paraíba, Brasil, 2013.porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCGinstname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCG2021-07-23T17:44:42Zoai:localhost:riufcg/11918Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.ufcg.edu.br/PUBhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/oai/requestbdtd@setor.ufcg.edu.br || bdtd@setor.ufcg.edu.bropendoar:48512021-07-23T17:44:42Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false
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