Pedro Vitorino da Silva: entre jagunços, cangaceiros e vaqueiros.

• Autor(a) principal: VITORINO FILHO, Sebastião.
• Data de Publicação: 2021
• Tipo de documento: Livro
• Idioma: por
• Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
• Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/31461
• topic: Romance histórico - Cariri Paraibano; Cariri Paraibano - romance histórico; Jagunços; Cangaceiros; Vaqueiros; Sumé - PB - história; História do Cariri Paraibano; Vaqueiro Pedro Vitorino; Fim da escravidão - Brasil; Lagoa de Baixo - Sertânia - PE; Sertânia - PE - antiga Lagoa de Baixo; História de Sertânia - PE; Augusto Santa Cruz; Fazenda Firmeza - Sumé - PB; Fazenda Olho D’água do Cunha - Sumé - PB; Feira São Thomé - Sumé - PB; Ditadura Vargas; Joaquim Cariri; Literatura Paraibana - romance histórico; História da Paraíba - Cariri Paraibano; História da Paraíba - Sumé - PB; História da Paraíba - Monteiro - PB; Emigrantes Baianos - Monteiro - PB; Historical Romance - Cariri Paraibano; Cariri Paraibano - historical novel; Cowboys; Sumé - PB - history; History of Cariri Paraiba; Cowboy Pedro Vitorino; End of slavery - Brazil; Sertânia - PE - old Lagoa de Baixo; History of Sertânia - PE; Firmeza Farm - Sumé - PB; Olho D'água do Cunha Farm - Sumé - PB; São Thomé Fair - Sumé - PB; Vargas Dictatorship; Paraíba Literature - Historical Romance; History of Paraíba - Cariri Paraibano; History of Paraíba - Sumé - PB; History of Paraíba - Monteiro - PB; Emigrants from Bahia - Monteiro - PB; História da Paraíba. Literatura.

Pedro Vitorino da Silva - entre Jagunços, Cangaceiros e Vaqueiros é um romance histórico que relata os últimos anos da famigerada escravidão no Brasil, o fim do reinado do Imperador Pedro II e a saga de uma família de afrodescendentes que emigra do interior da Bahia para Monteiro no interior paraibano, em um tempo que as estradas, comunicações e a segurança pública eram precárias, onde as diferenças políticas eram resolvidas a bala, em uma emboscada, e os grande latifundiários, para guarnecer seus patrimônios, eram obrigados a manterem em seus domínios jagunços para combaterem a sanha dos cangaceiros que infestavam os rincões nordestinos.