Viabilidade econômica do investimento em um veículo elétrico como alternativa à aquisição de um veículo a combustão: um estudo de caso.

• Autor(a) principal: BRITO NETO, Jose Candido.
• Data de Publicação: 2021
• Outros Autores: FERNANDES, Lucas da Silva., SOUSA, Lucas Farias de., SILVA, Mauro Vitor da Costa., RODRIGUES, Maxwell Veras.
• Tipo de documento: Artigo de conferência
• Idioma: por
• Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
• Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/32669
• topic: Carro à combustão; Carro elétrico; Estudos e viabilidade econômica; Investimento em veículo elétrico; Veículo elétrico - investimento; Estudo de caso; Valor presente líquido; Custo anual equivalente; Combustion car; Electric car; Studies and economic feasibility; Investment in electric vehicle; Electric vehicle - investment; Case study; Net present value; Equivalent annual cost; Engenharia de Produção.

Os sucessivos aumentos no preço da gasolina e a emissão dos gases de efeito estufa (GEE), gerados pela utilização desse fluido, são fatores que fragilizam a competitividade dos carros a combustão interna, principalmente quando a utilização de veículos elétricos vem sendo pautada como uma resposta para frear as mudanças climáticas ocorridas no mundo. O presente estudo tem caráter exploratório e de pesquisa aplicada, objetivando analisar a viabilidade econômica do investimento em um veículo elétrico em detrimento de um carro com motor a combustão interna, no Brasil. Para fins comparativos, os veículos escolhidos são equiparados em relação a potência (cv) de seus motores. Foi determinada uma base para quilometragem anual utilizada, formulado os custos envolvidos na aquisição e manutenção dos veículos, de modo a comparálos pelos indicadores: Valor Presente Líquido e Custo Anual Equivalente. Após a análise, concluiu-se que, devido ao investimento inicial, a aquisição de um carro elétrico no Brasil ainda é economicamente inviável, mesmo que seu custo anual seja expressivamente menor que o do carro com motor a combustão interna. Entretanto, se o comprador optar por abrir mão da potência em prol do ganho ambiental, a discrepância entre as alternativas seria atenuada.