Sociolinguístico:variação geográfica e preconceito linguístico na prática bancária.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG |
Texto Completo: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/4908 |
Resumo: | O presente trabalho acadêmico tem o intuito de discutir problemas de variação geográfica, dentro da vertente Sociolinguística (seus conceitos e tipos), com enfoque no preconceito lingüístico sofrido pelos nordestinos nas práticas sociais e na prática bancária. É importante salientar que os usuários dos serviços de auto atendimento/atendimento no âmbito bancário interagem entre si, apresentando também como se processa a relação entre atendente/cliente. Para tratar a questão dos elementos lingüísticos variacionais, tomamos de empréstimo as referências de Bortoni-Ricardo (2005), Tarallo (1989; 2005), dentre outros, como forma me delimitar o espaço social da interação. Goffman (1975) e outros teóricos são peças singulares no que se refere ao preconceito linguístico propriamente dito. O estudo, preliminarmente, parece mostrar os entremeios entre a prática cotidiana do atendimento bancário e o real usuário da instituição financeira no sertão: o homem simples e pouco instruído. Dessa relação interativa de serviço e preconceito depreendemos a existência de um preconceito contra o homem, seja em sua interação com a máquina, seja na busca de informação (contraste entre a linguagem tecnicista e o linguajar), ou mesmo na interação especial do usuário menos favorecido e o responsável pelo atendimento na agenda bancária. |
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Sociolinguístico:variação geográfica e preconceito linguístico na prática bancária.Sociolinguistic: Geographical variation and linguistic prejudice in banking practice.SociolinguísticoPreconceito LinguísticoEspecializaçãoSociolinguisticLinguistic PrejudiceSpecializationLetras- Língua Portuguesa.O presente trabalho acadêmico tem o intuito de discutir problemas de variação geográfica, dentro da vertente Sociolinguística (seus conceitos e tipos), com enfoque no preconceito lingüístico sofrido pelos nordestinos nas práticas sociais e na prática bancária. É importante salientar que os usuários dos serviços de auto atendimento/atendimento no âmbito bancário interagem entre si, apresentando também como se processa a relação entre atendente/cliente. Para tratar a questão dos elementos lingüísticos variacionais, tomamos de empréstimo as referências de Bortoni-Ricardo (2005), Tarallo (1989; 2005), dentre outros, como forma me delimitar o espaço social da interação. Goffman (1975) e outros teóricos são peças singulares no que se refere ao preconceito linguístico propriamente dito. O estudo, preliminarmente, parece mostrar os entremeios entre a prática cotidiana do atendimento bancário e o real usuário da instituição financeira no sertão: o homem simples e pouco instruído. Dessa relação interativa de serviço e preconceito depreendemos a existência de um preconceito contra o homem, seja em sua interação com a máquina, seja na busca de informação (contraste entre a linguagem tecnicista e o linguajar), ou mesmo na interação especial do usuário menos favorecido e o responsável pelo atendimento na agenda bancária.This academic work has the aim of discussing problems of geographical variation within the strand Sociolinguistics (their concepts and types), focusing on linguistic prejudice suffered by Northeastern in social practices and in banking practice. It is important to note that users of the services of self care / service within banking interact with each other, also takes place as the relationship between attendants / customer. To address the issue of language elements variational, take a loan referrals from Bortoni-Ricardo (2005), Tarallo (1989, 2005), among others, as I define the area of social interaction. Goffman (1975) and other theorists are natural parts as regards preconception language itself. The study, preliminarily, seems to show the insertion between the daily practice of care banking and real user's financial institution in the wilderness: the poorly educated and simple man. The relationship of interactive service and prejudice infers the existence of a prejudice against the man, both in their interaction with the machine, is in search of information (contrast between the technical language and language), or even the user's interaction special and disadvantaged responsible for dealing in branch.Universidade Federal de Campina GrandeBrasilCentro de Formação de Professores - CFPUFCGCASTRO, Onireves Monteiro de.CASTRO, O. M.http://lattes.cnpq.br/3485957168495828SANTOS , Maria de Lourdes Dionízio.BEZERRA, Maria José Pereira.SILVA, Maria de Fátima Moreira da.20082019-07-17T10:18:42Z2019-07-172019-07-17T10:18:42Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesishttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/4908SILVA,Maria de Fátima Moreira da. Sociolinguístico: variação geográfica e preconceito linguístico na prática bancária. 2008. 29f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Língua Portuguesa) - Centro de Formação de Professores, Universidade Federal de Campina Grande, Cajazeiras, Paraíba, Brasil, 2008.porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCGinstname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCG2021-07-07T19:04:33Zoai:localhost:riufcg/4908Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.ufcg.edu.br/PUBhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/oai/requestbdtd@setor.ufcg.edu.br || bdtd@setor.ufcg.edu.bropendoar:48512021-07-07T19:04:33Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false |
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