Orientação sexual nas escolas públicas: um estudo de caso nas escolas de ensino fundamental do Bairro das Malvinas - Campina Grande/PB.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2002 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG |
Texto Completo: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/35173 |
Resumo: | A discussão acerca da sexualidade colabora para a integração do conhecimento, vivências e emoções dos adolescentes. No entanto, a ausência dessa discussão no cotidiano da família e da escola, como instituições primeiras e principais onde se formam e se define grande parte dos nossos valores, pode repercutir em problemas graves como a ocorrência de gravidez não planejada em adolescentes, o abuso sexual, a contaminação de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) e AIDS. A temática da sexualidade deve ser incluída no currículo das escolas de ensino fundamental e médio. A orientação sexual é hoje exigida pelo MEC na prática pedagógica. O educador deve assumir o papel de interlocutor na problemática da sexualidade. De acordo com os PCNs - Parâmetros Curriculares Nacionais a orientação sexual nas escolas deve ser entendida como um meio de problematizar e levantar questionamentos, ampliando o leque de conhecimentos e opções para que o próprio adolescente escolha o seu caminho. O que os PCNs propõem é uma orientação sexual não diretiva, cabendo a escola abordar os diversos pontos de vistas, valores e crenças presentes na sociedade e que são inicialmente transmitidos no seio familiar. O trabalho de orientação sexual “constitui um processo formal e sistematizado que acontece dentro da instituição escolar, exige planejamento e propõe uma intervenção por parte dos profissionais de educação”. (PCN, volume 10). Mas sua aplicação não é tão simples - o professor deve ter acesso à formação específica para tratar da sexualidade com seus alunos, pois este transmite em suas aulas, valores com relação à sexualidade na forma de responder ou não as questões elaboradas pelos alunos. Essa formação diz respeito à participação dos educadores nos cursos de treinamento para a realização desse trabalho de orientação, os quais são oferecidos tanto pelo Município, quanto pelo Estado. Por outro lado, a problemática da orientação sexual nos remete a outras preocupações sociais, estruturais, culturais, económicas, entre outras. É impossível nos referir à postura e ao papel da escola pública em assumir a responsabilidade da orientação sexual, sem refletir e discutirmos a estrutura física e pedagógica da escola, como também do salário que é pago aos seus professores, das condições precárias de ensino. De outro lado, temos que considerar o padrão de vida dos seus alunos, da sua qualidade de vida, da carência de informações, ou seja, da precariedade de condições de vida das camadas menos favorecidas da sociedade. Com base nessas reflexões e indagações, este trabalho monográfico foi sendo elaborado. A principal questão que se impõe é a seguinte: de que forma as escolas públicas estão se estruturando para trabalhar a orientação sexual. No currículo pedagógico? Nosso trabalho encontra-se dividido em três capítulos. No primeiro procuramos definir o conceito de adolescência, abordando o seu contexto biológico, histórico e social, além de elaborarmos um breve histórico da sexualidade e da AIDS e falarmos um pouco sobre as consequências da falta de orientação sexual dos adolescentes, como o risco de contágio por alguma DST ou a ocorrência de uma gravidez precoce; no segundo capítulo discutimos a questão da necessidade da orientação sexual nos conteúdos curriculares, bem como a exigência da mesma pelo MEC; no ultimo capítulo relatamos a nossa metodologia e pesquisa, e por fim levantamos nossas considerações finais a partir dos resultados obtidos no trabalho de campo. Em suma, este trabalho procura contribuir com o social fortalecendo as iniciativas de ação e prevenção propostas pelo MEC nos PCNs, mais especificamente a orientação sexual como meio de formar e informar os adolescentes sobre a sexualidade. |
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Orientação sexual nas escolas públicas: um estudo de caso nas escolas de ensino fundamental do Bairro das Malvinas - Campina Grande/PB.Sexual orientation in public schools: a case study in elementary schools in Bairro das Malvinas - Campina Grande/PB.Orientação sexualEscola e orientação sexualEstudo de casoBairro das Malvinas - Campina Grande - escolasJovens e orientação sexualSexualidadeComportamento sexual na adolescênciaGravidez precoceSexual orientationSchool and sexual orientationCase studyMalvinas neighborhood - Campina Grande - schoolsYoung people and sexual orientationSexualitySexual behavior in adolescenceEarly pregnancyCiências Sociais.A discussão acerca da sexualidade colabora para a integração do conhecimento, vivências e emoções dos adolescentes. No entanto, a ausência dessa discussão no cotidiano da família e da escola, como instituições primeiras e principais onde se formam e se define grande parte dos nossos valores, pode repercutir em problemas graves como a ocorrência de gravidez não planejada em adolescentes, o abuso sexual, a contaminação de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) e AIDS. A temática da sexualidade deve ser incluída no currículo das escolas de ensino fundamental e médio. A orientação sexual é hoje exigida pelo MEC na prática pedagógica. O educador deve assumir o papel de interlocutor na problemática da sexualidade. De acordo com os PCNs - Parâmetros Curriculares Nacionais a orientação sexual nas escolas deve ser entendida como um meio de problematizar e levantar questionamentos, ampliando o leque de conhecimentos e opções para que o próprio adolescente escolha o seu caminho. O que os PCNs propõem é uma orientação sexual não diretiva, cabendo a escola abordar os diversos pontos de vistas, valores e crenças presentes na sociedade e que são inicialmente transmitidos no seio familiar. O trabalho de orientação sexual “constitui um processo formal e sistematizado que acontece dentro da instituição escolar, exige planejamento e propõe uma intervenção por parte dos profissionais de educação”. (PCN, volume 10). Mas sua aplicação não é tão simples - o professor deve ter acesso à formação específica para tratar da sexualidade com seus alunos, pois este transmite em suas aulas, valores com relação à sexualidade na forma de responder ou não as questões elaboradas pelos alunos. Essa formação diz respeito à participação dos educadores nos cursos de treinamento para a realização desse trabalho de orientação, os quais são oferecidos tanto pelo Município, quanto pelo Estado. Por outro lado, a problemática da orientação sexual nos remete a outras preocupações sociais, estruturais, culturais, económicas, entre outras. É impossível nos referir à postura e ao papel da escola pública em assumir a responsabilidade da orientação sexual, sem refletir e discutirmos a estrutura física e pedagógica da escola, como também do salário que é pago aos seus professores, das condições precárias de ensino. De outro lado, temos que considerar o padrão de vida dos seus alunos, da sua qualidade de vida, da carência de informações, ou seja, da precariedade de condições de vida das camadas menos favorecidas da sociedade. Com base nessas reflexões e indagações, este trabalho monográfico foi sendo elaborado. A principal questão que se impõe é a seguinte: de que forma as escolas públicas estão se estruturando para trabalhar a orientação sexual. No currículo pedagógico? Nosso trabalho encontra-se dividido em três capítulos. No primeiro procuramos definir o conceito de adolescência, abordando o seu contexto biológico, histórico e social, além de elaborarmos um breve histórico da sexualidade e da AIDS e falarmos um pouco sobre as consequências da falta de orientação sexual dos adolescentes, como o risco de contágio por alguma DST ou a ocorrência de uma gravidez precoce; no segundo capítulo discutimos a questão da necessidade da orientação sexual nos conteúdos curriculares, bem como a exigência da mesma pelo MEC; no ultimo capítulo relatamos a nossa metodologia e pesquisa, e por fim levantamos nossas considerações finais a partir dos resultados obtidos no trabalho de campo. Em suma, este trabalho procura contribuir com o social fortalecendo as iniciativas de ação e prevenção propostas pelo MEC nos PCNs, mais especificamente a orientação sexual como meio de formar e informar os adolescentes sobre a sexualidade.Universidade Federal de Campina GrandeBrasilCentro de Humanidades - CHUFCGOLIVEIRA, Tânia Régia de.OLIVEIRA, T. R.http://lattes.cnpq.br/8611716751922688CABRAL, Benedita Edina da Silva Lima.CABRAL, B. E. S. L.http://lattes.cnpq.br/7589519166746253AGRA DO Ó, Alarcon.AGRA DO Ó, A.SANTOS, Aline Gomes dos.2002-102024-03-22T00:06:05Z2024-03-212024-03-22T00:06:05Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesishttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/35173SANTOS, Aline Gomes dos. Orientação sexual nas escolas públicas: um estudo de caso nas escolas de ensino fundamental do Bairro das Malvinas - Campina Grande/PB. 2002. 66f. 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