Análise da elasticidade da gasolina no sudeste do Brasil no período de 2012 a 2019.
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG |
Texto Completo: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/32359 |
Resumo: | A gasolina é o mais importante dos combustíveis derivados de petróleo do mundo, ela é utilizada na maior parte dos veículos de pequeno porte e, no Brasil, em especial no Sudeste – região que possui maior PIB e maior frota de veículos do país esta realidade não é diferente. Responsável por 37% do mercado de combustíveis no país (dados ANP - 2019) e com o preço fortemente influenciado pelo valor do barril de petróleo e da desvalorização do dólar na comparação com o real, alterações no preço deste combustível afetam diretamente o bolso das famílias. Desde 2016, a Petrobras, principal produtora de gasolina no país passou a atrelar o preço dos derivados, incluindo a gasolina, àqueles praticados no mercado internacional. A mudança na política de preços da Petrobras modificou a estrutura de preços do mercado de combustíveis no país, pois apesar de não ser monopólio, a empresa detém a maior parcela do mercado e seus preços acabam por definir os preços do mercado brasileiro. Apesar do crescimento cada vez maior do mercado de biocombustíveis e, consequentemente, a ampliação das possibilidades de fontes de energia, a gasolina ainda é um bem de grande relevância. Com a entrada dos veículos flexfuel em 2005 a elasticidade preço-demanda da gasolina foi modificada, apesar de possuir uma baixa elasticidade, já é possível perceber uma mudança no comportamento do consumidor em relação à demanda, que antes era inelástica. |
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Análise da elasticidade da gasolina no sudeste do Brasil no período de 2012 a 2019.Analysis of gasoline elasticity in southeastern Brazil from 2012 to 2019.Elasticidade - gasolinaGasolina - preçoSudeste - elasticidade da gasolina - 2012 a 2019BiocombustívelVolatilidade de preço do petróleoElasticity - gasolineGasoline - priceSoutheast - gasoline elasticity - 2012 to 2019BiofuelOil price volatilityEngenharia de Produção.A gasolina é o mais importante dos combustíveis derivados de petróleo do mundo, ela é utilizada na maior parte dos veículos de pequeno porte e, no Brasil, em especial no Sudeste – região que possui maior PIB e maior frota de veículos do país esta realidade não é diferente. Responsável por 37% do mercado de combustíveis no país (dados ANP - 2019) e com o preço fortemente influenciado pelo valor do barril de petróleo e da desvalorização do dólar na comparação com o real, alterações no preço deste combustível afetam diretamente o bolso das famílias. Desde 2016, a Petrobras, principal produtora de gasolina no país passou a atrelar o preço dos derivados, incluindo a gasolina, àqueles praticados no mercado internacional. A mudança na política de preços da Petrobras modificou a estrutura de preços do mercado de combustíveis no país, pois apesar de não ser monopólio, a empresa detém a maior parcela do mercado e seus preços acabam por definir os preços do mercado brasileiro. Apesar do crescimento cada vez maior do mercado de biocombustíveis e, consequentemente, a ampliação das possibilidades de fontes de energia, a gasolina ainda é um bem de grande relevância. Com a entrada dos veículos flexfuel em 2005 a elasticidade preço-demanda da gasolina foi modificada, apesar de possuir uma baixa elasticidade, já é possível perceber uma mudança no comportamento do consumidor em relação à demanda, que antes era inelástica.Universidade Federal de Campina GrandeBrasilUFCG20202023-10-25T21:14:26Z2023-10-252023-10-25T21:14:26Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjecthttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/32359ALBUQUERQUE, Evra; MATOS, Luiz Fernando; SOUZA, Márcia; SANTOS, Daiane Rodrigues dos. Análise da elasticidade da gasolina no sudeste do Brasil no período de 2012 a 2019. In: SIMPÓSIO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 8., 2020. Anais [...]. Caruaru - PE: UNIFAVIP, 2020. ISSN: 2318-9258. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/32359porALBUQUERQUE, Evra.MATOS, Luiz Fernando.SOUZA, Márcia.SANTOS, Daiane Rodrigues dos.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCGinstname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCG2023-11-28T17:26:36Zoai:localhost:riufcg/32359Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.ufcg.edu.br/PUBhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/oai/requestbdtd@setor.ufcg.edu.br || bdtd@setor.ufcg.edu.bropendoar:48512023-11-28T17:26:36Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false |
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A gasolina é o mais importante dos combustíveis derivados de petróleo do mundo, ela é utilizada na maior parte dos veículos de pequeno porte e, no Brasil, em especial no Sudeste – região que possui maior PIB e maior frota de veículos do país esta realidade não é diferente. Responsável por 37% do mercado de combustíveis no país (dados ANP - 2019) e com o preço fortemente influenciado pelo valor do barril de petróleo e da desvalorização do dólar na comparação com o real, alterações no preço deste combustível afetam diretamente o bolso das famílias. Desde 2016, a Petrobras, principal produtora de gasolina no país passou a atrelar o preço dos derivados, incluindo a gasolina, àqueles praticados no mercado internacional. A mudança na política de preços da Petrobras modificou a estrutura de preços do mercado de combustíveis no país, pois apesar de não ser monopólio, a empresa detém a maior parcela do mercado e seus preços acabam por definir os preços do mercado brasileiro. Apesar do crescimento cada vez maior do mercado de biocombustíveis e, consequentemente, a ampliação das possibilidades de fontes de energia, a gasolina ainda é um bem de grande relevância. Com a entrada dos veículos flexfuel em 2005 a elasticidade preço-demanda da gasolina foi modificada, apesar de possuir uma baixa elasticidade, já é possível perceber uma mudança no comportamento do consumidor em relação à demanda, que antes era inelástica. |
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