Fisiologia e produção de Quiabeiro sob salinidade da água de irrigação e adubação potássica.

• Autor(a) principal: ROCHA, Eliana Nascimento.
• Data de Publicação: 2022
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
• Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/27130
• topic: Cultura do Quiabeiro; Estresse Salino; Quiabeiro Fertirrigado- Trocas Gasosas; Quiabeiro Fertirrigado- Fluorescência da Clorofila; Okra Culture; Saline Stress; Okra Fertirrigated - Gas Exchange; Okra Fertirrigated - Chlorophyll Fluorescence; Agronomia.

A escassez de recursos hídricos nos últimos anos vem se tornando fator limitante para a produção das culturas, podendo comprometer o rendimento das plantas, notadamente no quiabeiro, porém, quando cultivado na região semiárida, caracterizada por águas com elevados teores de sais torna-se necessário o uso de manejo adequado dos recursos visando garantir a sustentabilidade do sistema de produção. Com isso, objetiva-se avaliar as trocas gasosas, a fluorescência da clorofila a e os componentes de produção do quiabeiro sob salinidade da água e doses de adubação potássica. O experimento foi conduzido em blocos casualizados em esquema fatorial 5 × 5, em que os fatores foram constituídos por cinco níveis de salinidade da água de irrigação (0,3, 1,3, 2,3, 3,3 e 4,3 dS m-1) e cinco doses de potássio (50, 75, 100, 125 e 150% da recomendação K2O) onde a dose de 100% referente a 150 mg de K2O kg-1 de solo, com três repetições e uma planta por parcela. As trocas gasosas e fluorescência da clorofila a foram comprometidas pelo incremento da condutividade elétrica da água de irrigação a partir do nível de 1,5 dS m-1. A adubação com potássio reduz os efeitos deletérios do estresse salino sobre a condutância estomática, taxa de assimilação de CO2 e eficiência instantânea da carboxilação das plantas de quiabo.