O nordestino no discurso do cordel: a tradição por um fio (1940-1980).

• Autor(a) principal: OLIVEIRA FILHO, Valdinar da Silva.
• Data de Publicação: 2000
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
• Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/35345
• topic: Literatura de cordel; História e literatura de cordel; Cordel; Discurso do cordel - nordestinos; Nordestinos na literatura de cordel; Estereótipo nordestino; Literature of twine; Cordel history and literature; Discourse of the Cordel - Northeasterners; Northeasterners in cordel literature; História.

Este trabalho busca demonstrar aquilo que acredito ser a “ponte”, uma imaginação, um desejo, um sonho, um sentido ... que procuro apresentar como conclusão do Curso de Graduação em História pela UFPB - Campus II, e a ligação a um Programa de Pós-Graduação. Estou concluindo a Graduação em História no ano 2000, período 02 (dois), e, em certa medida, a conclusão deste trabalho não difere tanto do início de nossas pesquisas, em 1996, quando de nossa entrada no grupo de pesquisas orientado por Durval Muniz, e de nossa seleção no PIBIC. Quando digo: “não difere tanto”, genrq dizer que o pensamento inicial partiu sempre do pressuposto que a invenção do nordestino no discurso popular de Cordel, iria corroborar, em todos os sentidos, com o projeto de Durval Muniz, intitulado: Nordestino: uma invenção do “falo”, uma história do gênero masculino no Brasil; no entanto, as pesquisas nos trouxeram um elemento novo em relação ao que entendemos como um possível construtor e definidor do “nordestino” no discurso de Cordel. A imigração dos “nortistas-nordestinos” para o sul do país, na década de quarenta, é o elemento novo que nos chamou atenção, e que trouxe diferenças em relação à hipótese inicial de nossas pesquisas.