Hipertexto como subsídio metodológico para o ensino de língua portuguesa.

• Autor(a) principal: BEZERRA, Danilly de Sousa.
• Data de Publicação: 2018
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
• Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/8836
• topic: Língua portuguesa - ensino; Letramento digital; Hipertexto; Gêneros digitais; Portuguese Language - Teaching; Digital Literacy; Hypertext; Digital Genres; Letras - Língua Portuguesa.

No Brasil, o ensino de Língua Portuguesa tem recebido várias críticas, principalmente, em relação aos procedimentos metodológicos utilizados, e isto é comprovado mediante as taxas de analfabetismo funcional que ainda são alarmantes em nosso país. Os alunos saem da escola com déficit, no que diz respeito à leitura, à escrita e à interpretação textual, talvez, isto aconteça pelo fato dos professores não fazerem uso dos gêneros textuais/ discursivos de maneira pertinente, bem como dos digitais para inovar e aprimorar o ensino. Assim, a presente pesquisa objetivou evidenciar a importância dos educadores trabalharem com o gênero hipertexto no ensino fundamental II, como também explicitar as opiniões dos professores, no que diz respeito ao ensino dos gêneros digitais em sala de aula; além de conhecer as opiniões dos alunos desse nível escolar sobre a aplicação desses gêneros nas aulas de língua materna e, em seguida, propor uma sequência didática para professores que desejarem contemplar os gêneros digitais em suas aulas, em especial, o hipertexto. Para a obtenção dos dados, aplicou-se dois questionários: um para os professores da respectiva área, e outro para os alunos que aceitaram participar voluntariamente e que apresentaram anuência (assinatura do TCLE) pelos pais ou responsáveis. A pesquisa foi realizada em uma Escola da Rede Estadual de São João do Rio do Peixe – PB. Os resultados obtidos indicam que educadores e alunos veem essa ferramenta de forma positiva para aprimorar o ensino, principalmente por ser algo inovador, e isto contribuirá para ampliar a competência comunicativa dos alunos e motivá-los a participarem mais das aulas, como também servirá de mecanismo para aperfeiçoar a relação entre professor e aluno dentro do contexto da sala de aula.