História, festas e música: resistência a escravidão no Brasil Colonial (1750-1800).

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: GAIÃO, Tatiana Aparecida Lopes.
Data de Publicação: 2008
Outros Autores: CRISTOVAM, Francisca Kelly Gomes.
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/36634
Resumo: A presente pesquisa tem por objetivo discutir, uma das inúmeras maneiras de resistência que teve na escravidão no Brasil colonial. Assim, discutimos o tipo de resistência que está vinculada às festas, na qual este espaço serviu de locais de sociabilidades e práticas culturais, e também um espaço que propiciaria através da dança e da música a manifestação cultural do negro. Consequentemente desmistificando a idéia de que o negro era um ser passivo e submisso diante da escravidão. Nessa pesquisa dialogo com dois teóricos, Roger Chartier e Michel de Certeau respectivamente no que se refere à questão da apropriação dos elementos utilizados pelos negros nas suas festas, e como nestas os negros aproveitavam-se de estratégias e táticas para ludibriar a elite e manter viva a sua cultura.
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