Tem professor na rede: o uso do Facebook para trabalho com a língua/linguagem.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG |
Texto Completo: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/27313 |
Resumo: | Os sites de redes sociais, consolidados socialmente como espaços sociointerativos, possibilitam não apenas a efetivação de atividades interativas, mas também o surgimento e consolidação de legítimas práticas sociais, que perpassam necessariamente pelo uso de múltiplas linguagens. Dentre essas recentes e particulares práticas sociointerativas, uma delas nos inquietou e nos instigou à realização desta pesquisa: a instaurada pelos professores de língua portuguesa no Facebook. Rememorando a recente inserção desses profissionais nesses ambientes, temos como objetivo geral investigar o uso que os professores fazem do Facebook em relação ao seu objeto de ensino (a língua/linguagem). Para tanto, procuramos descrever e interpretar esse fazer a partir da observação sistemática das publicações por eles realizadas, bem como das publicações exibidas em páginas voltadas para esse público, no período compreendido entre dezembro de 2012 a maio de 2013, bem como interpretar, através do processo de interação verbal instaurado no momento de realização das entrevistas, o que os enunciados-discursivos desses profissionais revelam no tocante ao uso do Facebook. Definimos, assim, as duas perguntas desta pesquisa: 1) O que os professores de língua portuguesa fazem na rede em relação ao seu objeto de ensino (a língua/linguagem)? 2) O que os enunciados-discursivos dos professores revelam no que diz respeito ao uso do Facebook? A partir da observação, categorização e triagem da primeira parte do nosso corpus, estabelecemos três categorias de análise: a) a rede como lugar da gramática; b) a rede como lugar das interações sociais e, c) a rede como lugar das interações afetivas. A segunda fase dessa pesquisa, cujo corpus é constituído de trechos transcritos de gravações em áudio, nos levaram a duas possibilidades de discursos que revelam: a) reconhecimento do potencial pedagógico da rede e, b) resistência ao uso da rede. Para uma fundamentação teórica compatível com a complexidade e as múltiplas facetas do nosso objeto de estudo, as vertentes teórico-metodológicas mais relevantes para essa investigação foram aquelas delineadas pela perspectiva sócio-histórica envolvendo o caráter enunciativo e discursivo da linguagem de Bakhtin/Volochinov (1997 [1929]), com foco na interação verbal, além de buscarmos amparo em áreas afins como a Pedagogia e a Comunicação, trazendo para discussão os postulados de autores como Pozo (2002), Recuero (2009), Demo (2009), Tardif e Lessard (2009), Kirkpatrick (2011) entre outros. No que se refere à primeira pergunta de pesquisa foi possível diagnosticar que os professores utilizam, com predominância, o Facebook em sua forma mais inerente e genuína: interagindo socialmente, o que demonstra a função social da rede, na qual os professores se entrelaçam em relações sociais ora com seus pares, ora com seus alunos. Quanto à segunda pergunta, averiguamos que os enunciados-discursivos dos professores oscilam entre o reconhecimento em adotar a rede social no ambiente escolar e a resistência em termos de realização de um trabalho efetivo com a linguagem, sob alegações como a falta de formação, o fato de a rede distanciar os alunos dos conteúdos escolares que precisam ser lecionados, bem como a preferência em manter o distanciamento entre vida pública e privada, resguardados, assim, todos os aspectos da privacidade. |
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Tem professor na rede: o uso do Facebook para trabalho com a língua/linguagem.There is a teacher on the network: the use of Facebook to work with language.Facebook e professoresProfessores de língua portuguesaRedes sociaisProfessores e redes sociaisPráticas sociointerativasLinguagem no facebookAnálise de discursoFacebook and teachersPortuguese language teachersSocial networksTeachers and social networksSocio-interactive practicesLanguage on facebookDiscourse analysisLinguísticaOs sites de redes sociais, consolidados socialmente como espaços sociointerativos, possibilitam não apenas a efetivação de atividades interativas, mas também o surgimento e consolidação de legítimas práticas sociais, que perpassam necessariamente pelo uso de múltiplas linguagens. Dentre essas recentes e particulares práticas sociointerativas, uma delas nos inquietou e nos instigou à realização desta pesquisa: a instaurada pelos professores de língua portuguesa no Facebook. Rememorando a recente inserção desses profissionais nesses ambientes, temos como objetivo geral investigar o uso que os professores fazem do Facebook em relação ao seu objeto de ensino (a língua/linguagem). Para tanto, procuramos descrever e interpretar esse fazer a partir da observação sistemática das publicações por eles realizadas, bem como das publicações exibidas em páginas voltadas para esse público, no período compreendido entre dezembro de 2012 a maio de 2013, bem como interpretar, através do processo de interação verbal instaurado no momento de realização das entrevistas, o que os enunciados-discursivos desses profissionais revelam no tocante ao uso do Facebook. Definimos, assim, as duas perguntas desta pesquisa: 1) O que os professores de língua portuguesa fazem na rede em relação ao seu objeto de ensino (a língua/linguagem)? 2) O que os enunciados-discursivos dos professores revelam no que diz respeito ao uso do Facebook? A partir da observação, categorização e triagem da primeira parte do nosso corpus, estabelecemos três categorias de análise: a) a rede como lugar da gramática; b) a rede como lugar das interações sociais e, c) a rede como lugar das interações afetivas. A segunda fase dessa pesquisa, cujo corpus é constituído de trechos transcritos de gravações em áudio, nos levaram a duas possibilidades de discursos que revelam: a) reconhecimento do potencial pedagógico da rede e, b) resistência ao uso da rede. Para uma fundamentação teórica compatível com a complexidade e as múltiplas facetas do nosso objeto de estudo, as vertentes teórico-metodológicas mais relevantes para essa investigação foram aquelas delineadas pela perspectiva sócio-histórica envolvendo o caráter enunciativo e discursivo da linguagem de Bakhtin/Volochinov (1997 [1929]), com foco na interação verbal, além de buscarmos amparo em áreas afins como a Pedagogia e a Comunicação, trazendo para discussão os postulados de autores como Pozo (2002), Recuero (2009), Demo (2009), Tardif e Lessard (2009), Kirkpatrick (2011) entre outros. No que se refere à primeira pergunta de pesquisa foi possível diagnosticar que os professores utilizam, com predominância, o Facebook em sua forma mais inerente e genuína: interagindo socialmente, o que demonstra a função social da rede, na qual os professores se entrelaçam em relações sociais ora com seus pares, ora com seus alunos. Quanto à segunda pergunta, averiguamos que os enunciados-discursivos dos professores oscilam entre o reconhecimento em adotar a rede social no ambiente escolar e a resistência em termos de realização de um trabalho efetivo com a linguagem, sob alegações como a falta de formação, o fato de a rede distanciar os alunos dos conteúdos escolares que precisam ser lecionados, bem como a preferência em manter o distanciamento entre vida pública e privada, resguardados, assim, todos os aspectos da privacidade.There is a teacher on the network: the use of Facebook to work with language. Social network websites, socially consolidated as socio-interactive spaces, allow not only the effectiveness of interactive activities, but also the appearance and consolidation of legitimate social practices that are necessarily pervaded by the use of multiple languages. Among these recent and particular socio-interactive practices, one of them caught our attention and instigated us to develop this research: the practices of Portuguese teachers on Facebook. Recalling the recent insertion of these professionals in these environments, our general objective is to investigate how teachers use Facebook in regard to their teaching object (tongue/language). For such, we aimed to describe and interpret this doing by systematically observing their publications, as well as analyzing publications from pages aimed to this public, in the period comprehended between December 2012 and May 2013, and also interpreting, via the verbal interaction process made possible during the interviews, what these professionals‟ discursive enunciations reveal about their use of Facebook. This way, we defined the two questions of this research: 1) What do Portuguese teachers do on the network regarding their teaching object (tongue/language)? 2) What do the teachers‟ discursive enunciations reveal about their use of Facebook? From the observation, categorization and triage of the first part of our corpus, we established three analysis categories: a) the network as a grammar space, b) the network as a social interaction space, and c) the network as an affective interaction space. The second phase of this research, whose corpus constitutes of transcribed pieces from audio recordings, brought us to two discourse possibilities that reveal: a) acknowledgment of the network‟s pedagogical potential, and b) resistance to using the network. For a theoretical foundation compatible with the complexity and multiple facets of our study object, the theoretic-methodological works most relevant for this investigation were those that had a socio-historic perspective, comprising the enunciative and discursive language features of Bakhtin/Volochinov (1997 [1929]), focusing the verbal interaction, as well as searching for aid in similar areas such as Pedagogy and Communication, bringing to the discussion postulates from authors such as Pozo (2002), Recuero (2009), Demo (2009), Tardif and Lessard (2009), Kirkpatrick (2011), among others. In regard to the first research question, we noticed that teachers predominantly use Facebook in its more inherent and genuine form: socially interacting, which showcases the network‟s social function, via which teachers intertwine in social relationships both with their colleagues and their students. Regarding the second question, we observed that the teachers‟ discursive enunciations fluctuate between acknowledging the adoption of the social network in the school environment, and resisting the implementation of an effective work with language, claiming that they don‟t have the proper training, that the network distances the students from school themes that need to be taught, and that they prefer to keep some distance between their public and private lives, maintaining, thus, all aspects of their privacy.Universidade Federal de Campina GrandeBrasilCentro de Humanidades - CHPÓS-GRADUAÇÃO EM LINGUAGEM E ENSINOUFCGARCOVERDE, Rossana Delmar de Lima.ARCOVERDE, R. D. 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