Análise energética dos resíduos orgânicos provenientes do restaurante universitário da Universidade Federal de Campina Grande.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SANTOS, Alana S. S.
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: ALVES, Lidja N. T., SOUSA, Herbet F. S., OLIVEIRA NETO, Antônio Barbosa.
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/33694
Resumo: Na sociedade moderna, a exploração de energia é um dos principais insumos para a manutenção das atividades. O advento da tecnologia ao passo da evolução das necessidades do homem fez com que a exploração de recursos em significativa quantidade e qualidade passasse a ser um dos assuntos mais cuidadosamente tratados nos últimos anos. O crescimento impulsionado do consumo em geral, embora possa refletir o desenvolvimento econômico de uma região, traz à tona a problemática do possível esgotamento dos recursos naturais. Uma maneira de conter a expansão do consumo sem comprometer qualidade de vida e desenvolvimento econômico tem sido o estímulo ao uso eficiente e programas de conservação (ANEEL, 2008, p.48). A necessidade de suprir a demanda crescente por energia endossa a necessidade do avanço nos estudos de como racionalizar e melhor aproveitar a energia na forma primária. Neste contexto, a gestão orientada ao aproveitamento da biomassa, proveniente de resíduos potencialmente energéticos, na forma de biogás é uma solução eficiente que, além de possibilitar o reuso técnico de uma significativa parcela recursos recicláveis que seria desperdiçada, reorienta o seu despejo na natureza. Além disso, é uma fonte de energia renovável, auxilia na diminuição do CO2 na atmosfera e na redução da quantidade de dejetos nos aterros. O Restaurante Universitário (RU) da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) tem por finalidade atender sua comunidade estudantil, servindo gratuitamente refeições balanceadas e higienicamente seguras no almoço e no jantar, no campus de Campina Grande. Nele é servido diariamente mais de quatro mil refeições, número que proporciona elevada quantidade de resíduos provenientes dos processos de cozinha, distribuição e consumo. Além disso, é destacado o alto consumo de gás (GLP) na preparação dos alimentos. Dito isto, a motivação desta pesquisa é apontar o potencial energético do reaproveitamento dos resíduos alimentares do RU da UFCG na forma de biogás, utilizável nos processos de produção da cozinha. Propõe-se, portanto, um importante indicativo de viabilidade econômica para autoprodução do gás de cozinha em substituição/complementação à compra de gás convencional GLP, constituindo, assim, uma forma de gerenciamento dos resíduos provenientes do RU. Os resíduos nos estados sólidos ou semissólidos, orgânicos ou inorgânicos, resultantes das atividades da comunidade, sejam de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial agrícola ou de serviços e varrição, são definidos como Resíduos Sólidos (ABNT, 2004, p.21). Muitos destes, quando bem gerenciados, podem ser diretamente aproveitados e/ou comercializados. Resíduos Alimentares (RA) Resíduos Alimentares (RA) correspondem à parcela de RSO proveniente do preparo e consumo de alimentos de consumo humano, seja em etapa industrial, de transporte, comercial ou doméstica. A maior parte deste conjunto é integrada por cascas diversas, participação elevada devido aos processos de colheita e preparo. Fazem parte ainda deste total, as verduras e legumes, assim como os restos de comida em geral, principal fonte dos RA domiciliares. Neste sentido, o reaproveitamento industrial dos resíduos é considerado atrativo, a destacar a produção de biogás, passível de aproveitamento energético (FERREIRA, 2015, p.248). Aproveitamento do Biogás O biogás é uma mistura gasosa natural que resulta dos processos de fermentação anaeróbica dos RSO, especificamente volumes de RA diluídos, mediante atividades de decomposição de microrganismos específicos. Estes processos envolvem quatro etapas principais: hidrólise, fermentação; conversão; e metagênese (METCALF & EDDY, 1991). As características dos RSO utilizados na produção do biogás, assim como os processos de sua obtenção determinam as frações de cada gás presentes nesta mistura. Uma constituição típica do biogás pode ser verificada na Figura 1(a) (Programa de Pesquisas em Saneamento Básico, [PROSAB], 2003, p. 124). Outra característica relevante do biogás é o seu poder calorífico. Sendo assim, na Figura 1(b) pode ser visto a representação do valor energético do biogás frente a outros combustíveis convencionalmente utilizados (PROSAB, 2003, p.127).
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