Ajuste de metodologia de extração de substâncias pécticas para extração de pectina de casca de umbu (Spondias tuberosa Arr. Cam).

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: OLIVEIRA, Fernando da Silva.
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/10981
Resumo: O umbuzeiro (Spondias tuberosa Arr. Cam.) é uma espécie nativa do semiárido brasileiro, sendo uma das espécies de grande importância socioeconômica da família Anacardiaceae Lindl. O umbu é bastante utilizado para a produção de doces e geléias, o que indica a presença de pectinas (polissacarídeos estruturais), que são extraídas com abundância do mesocarpo da maioria dos frutos cítricos. As substâncias pécticas ocorrem sem exceção na parede celular primária e na lamela média das células vegetais em associação com a celulose e a hemicelulose. A importância da pectina está associada à sua função de conferir firmeza, retenção de sabor e aroma aos alimentos, sendo a formação de gel a sua principal característica funcional; também é empregada como fibra dietética solúvel por apresentar efeitos fisiológicos benéficos ao organismo humano. O objetivo deste trabalho foi desenvolver um protocolo para a extração de pectinas a partir da farinha da caca de umbu, em diferentes estádios fisiológicos de maturação e, de concentração de ácido cítrico. Inicialmente, os frutos foram coletados, higienizados e descascados, sendo as cascas, secas e trituradas para a obtenção das farinhas, as quais foram submetidas à análise química, seguindo-se duas metodologias distintas: a) extração de pectinas de casca de umbu (Spondias tuberosa Arr. Cam.) sob diferentes estádios fisiológicos de maturação (“de vez” e maduro) e de concentrações de ácido cítrico (5,0%; 6,0% e 7,0%) e, b) extração de pectinas de umbu maduro (Spondias tuberosa Arr. Cam.) em meios aquosos e ácidos, com pré-tratamento. Na primeira metodologia adotada, o rendimento médio de pectina extraída da farinha da casca de umbu maduro variou entre 53,7% e 77,6%. Enquanto que, o rendimento de pectina da casca do umbu “de vez” variou entre 72,5 e 84,5%. No entanto, estes valores apresentaram-se acima da média, sugerindo que, não apenas pectinas foram extraídas da casca do umbu, como também hemiceluloses. Na segunda metodologia, o etanol foi utilizado como pré-tratamento para a extração de pectinas, extraindo-se os açúcares solúveis que poderiam influenciar no peso final das pectinas. O rendimento médio de pectina extraída em meio aquoso variou entre 20,8% e 21,1%, enquanto que, o rendimento médio de pectina extraída com ácido cítrico variou entre 15,9% e 26,3%. Observamos que o maior rendimento de pectina de umbu foi obtido nas extrações utilizando-se a concentração de ácido cítrico a 7,0% em ambas as metodologias. Portanto, a extração ácida ofereceu maiores rendimentos de pectinas com resultados acima de 15%. Os resultados apresentam diferenças entre as quantidades de pectinas extraídas a partir de frutos maduros e “de vez” do umbu.
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spelling SILVA, Ana Maria da.DA SILVA, A. M.http://lattes.cnpq.br/3886623380855225SANTOS, Cláudia Patrícia Fernandes dos.LOPES, Marcus José Conceição.OLIVEIRA, Fernando da Silva.O umbuzeiro (Spondias tuberosa Arr. Cam.) é uma espécie nativa do semiárido brasileiro, sendo uma das espécies de grande importância socioeconômica da família Anacardiaceae Lindl. O umbu é bastante utilizado para a produção de doces e geléias, o que indica a presença de pectinas (polissacarídeos estruturais), que são extraídas com abundância do mesocarpo da maioria dos frutos cítricos. As substâncias pécticas ocorrem sem exceção na parede celular primária e na lamela média das células vegetais em associação com a celulose e a hemicelulose. A importância da pectina está associada à sua função de conferir firmeza, retenção de sabor e aroma aos alimentos, sendo a formação de gel a sua principal característica funcional; também é empregada como fibra dietética solúvel por apresentar efeitos fisiológicos benéficos ao organismo humano. O objetivo deste trabalho foi desenvolver um protocolo para a extração de pectinas a partir da farinha da caca de umbu, em diferentes estádios fisiológicos de maturação e, de concentração de ácido cítrico. Inicialmente, os frutos foram coletados, higienizados e descascados, sendo as cascas, secas e trituradas para a obtenção das farinhas, as quais foram submetidas à análise química, seguindo-se duas metodologias distintas: a) extração de pectinas de casca de umbu (Spondias tuberosa Arr. Cam.) sob diferentes estádios fisiológicos de maturação (“de vez” e maduro) e de concentrações de ácido cítrico (5,0%; 6,0% e 7,0%) e, b) extração de pectinas de umbu maduro (Spondias tuberosa Arr. 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Portanto, a extração ácida ofereceu maiores rendimentos de pectinas com resultados acima de 15%. Os resultados apresentam diferenças entre as quantidades de pectinas extraídas a partir de frutos maduros e “de vez” do umbu.The umbuzeiro (Spondias tuberosa Arr. Cam.) is a species native to the Brazilian semi-arid region, being one of the great economic importance of the family Anacardiaceae Lindl. The umbu is widely used for the production of jams and jellies, which indicates the presence of pectin (structural polysaccharides) which are extracted with abundance of most citrus fruit mesocarp. Pectic substances occur without exception in the primary cell wall and the Middle lamella of plant cells in association with cellulose and hemicelluloses. The importance of pectin is linked to its function of giving firmness, retaining flavor and aroma to foods, with the formation of the main functional characteristic gel; it is also employed as a soluble dietary fibre by offering beneficial physiological effects to the human body. The aim of this study was to develop a protocol for the extraction of pectin from the flour of peel of umbu, in different physiological stages of maturation and concentration of citric acid. Initially, the fruits were collected, cleaned and hulled, bark, dried and milled to flour, which were submitted to chemical analysis, followed by two distinct methodologies: a) extraction of pectin from umbu peel (Spondias tuberosa Arr. Cam.) under different physiological stages of maturation ("de vez" and mature) and citric acid (5.0% 6.0% 7.0%); and, b) extraction of pectin from umbu mature (Spondias tuberosa Arr. Cam.) workups and pretreatment with acids. In the first methodology adopted, the average yield of pectin extracted from the flour of umbu Peel ripe ranged from 53.7% to 77.6%. While the performance of pectins umbu bark "de vez" ranged between 72.5 and 84.5%. However, these figures were above average, suggesting that not only pectins are extracted from the peel of the umbu, but also hemicelluloses. The second methodology, the ethanol was used as pre-treatment for extraction of pectin, extracting the soluble sugars that could influence the final weight of pectins. The average yield of the extracted pectin in aqueous medium ranged from 20.8% and 21.1%, while the average yield of pectin extracted with citric acid ranged between 15.9% and 26.3%. We observe that the highest yield of umbu pectin was obtained in extractions using citric acid concentration 7.0% in both methodologies. Therefore, the acid extraction offered greater yields of pectins with results above 15%. The results show differences between the amounts of pectin extracted from ripe fruits and "de vez" of umbu.Submitted by Mirna Edkarla Cabral Santos (edkarlamirna@gmail.com) on 2020-01-16T11:27:09Z No. of bitstreams: 1 FERNANDO DA SILVA OLIVEIRA- TCC BIOLOGIA 2012.pdf: 1294588 bytes, checksum: 216ba6636a5eaff8a8392ae23eca1edd (MD5)Made available in DSpace on 2020-01-16T11:27:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FERNANDO DA SILVA OLIVEIRA- TCC BIOLOGIA 2012.pdf: 1294588 bytes, checksum: 216ba6636a5eaff8a8392ae23eca1edd (MD5) Previous issue date: 2012Umbuzeiro (Spondias tuberosa Arr. Cam.) es una especie nativa de la región semiárida brasileña, siendo una de las especies de gran importancia socioeconómica de la familia Anacardiaceae Lindl. Umbu es ampliamente utilizado para la producción de mermeladas y jaleas, lo que indica la presencia de pectinas (polisacáridos estructurales), que se extraen abundantemente del mesocarpio de la mayoría de los cítricos. Las sustancias pécticas se encuentran sin excepción en la pared celular primaria y en la lámina media de las células vegetales en asociación con celulosa y hemicelulosa. La importancia de la pectina está asociada a su función de impartir firmeza, retención de sabor y aroma a los alimentos, siendo la formación de gel su principal característica funcional; También se utiliza como fibra dietética soluble porque tiene efectos fisiológicos beneficiosos en el cuerpo humano. El objetivo de este trabajo fue desarrollar un protocolo para la extracción de pectinas de harina de umbu caca, en diferentes estados fisiológicos de maduración y concentración de ácido cítrico. Inicialmente, los frutos fueron recolectados, higienizados y pelados, y las cáscaras fueron secadas y trituradas para obtener las harinas, las cuales fueron sometidas a análisis químicos, siguiendo dos metodologías diferentes: a) extracción de pectinas de corteza de umbu (Spondias tuberosa Arr. Cam. ) bajo diferentes estados fisiológicos de maduración (“muertos” y maduros) y concentraciones de ácido cítrico (5,0%; 6,0% y 7,0%) y, b) extracción de pectinas de umbu maduro (Spondias tuberosa Arr. Cam.) en medios acuosos y ácidos medios, con pretratamiento. En la primera metodología adoptada, el rendimiento promedio de pectina extraída de la harina de la cáscara del umbu maduro varió entre 53,7% y 77,6%. Por otro lado, el rendimiento de pectina de la corteza de umbu “once” varió entre 72.5 y 84.5%. Sin embargo, estos valores estaban por encima del promedio, lo que sugiere que no solo se extrajeron pectinas de la corteza del umbu, sino también hemicelulosas. En la segunda metodología se utilizó etanol como pretratamiento para la extracción de pectinas, extrayendo los azúcares solubles que pudieran influir en el peso final de las pectinas. El rendimiento promedio de pectina extraída en medio acuoso varió de 20,8% a 21,1%, mientras que el rendimiento promedio de pectina extraída con ácido cítrico varió de 15,9% a 26,3%. Observamos que el mayor rendimiento de pectina de umbu se obtuvo en las extracciones utilizando la concentración de ácido cítrico al 7,0% en ambas metodologías. Por lo tanto, la extracción ácida ofreció mayores rendimientos de pectina con resultados superiores al 15%. Los resultados muestran diferencias entre las cantidades de pectinas extraídas de frutos maduros y de frutos de umbu.Universidade Federal de Campina GrandeUFCGBrasilCentro de Educação e Saúde - CESCiências BiológicasUmbuExtração de pectinasÁcido cítricoExtraction of pectinCitric acidExtracción de pectinaAjuste de metodologia de extração de substâncias pécticas para extração de pectina de casca de umbu (Spondias tuberosa Arr. Cam).Adjustment of the extraction methodology of pectic substances for pectin extraction from umbu bark (Spondias tuberosa Arr. Cam).Ajuste de la metodología de extracción de sustancias pécticas para la extracción de pectina de corteza de umbu (Spondias tuberosa Arr. Cam).20122020-01-16T11:27:09Z2020-01-162020-01-16T11:27:09Zhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/10981OLIVEIRA, Fernando da Silva. Ajuste da metodologia de extração de substâncias pécticas para extração de pectina de casca de umbu (Spondias tuberosa Arr. Cam). 2012. 44 fl. (Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia), Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, Centro de Educação e Saúde, Universidade Federal de Campina Grande, Cuité – Paraíba – Brasil, 2012.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCGinstname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCGORIGINALFERNANDO DA SILVA OLIVEIRA- TCC LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICA CES 2012.pdfFERNANDO DA SILVA OLIVEIRA- TCC LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICA CES 2012.pdfapplication/pdf962612http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/10981/3/FERNANDO+DA+SILVA+OLIVEIRA-+TCC+LICENCIATURA+EM+CI%C3%8ANCIAS+BIOL%C3%93GICA+CES+2012.pdf5f161ec15d62a18490f189a2e4e7d205MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/10981/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52riufcg/109812022-06-22 16:00:22.225oai:localhost:riufcg/10981Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.ufcg.edu.br/PUBhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/oai/requestbdtd@setor.ufcg.edu.br || bdtd@setor.ufcg.edu.bropendoar:48512022-06-22T19:00:22Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false
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