Extração da pectina do maracujá-amarelo (Passiflora edulis f. flavicarpa)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Nascimento, Francieli Aparecida do
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))
Texto Completo: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/6551
Resumo: Devido ao grande crescimento das indústrias de suco de polpa de maracujá-amarelo (Passiflora edulis f. flavicarpa) tem-se estudado algumas alternativas para o problema da geração de resíduo. A indústria hoje gera um volume elevado de cascas como resíduos que são utilizados apenas como alimentação, mas poderiam ser utilizadas como matéria-prima para extração de pectina que tem alto valor agregado, comparado ao destino atual que é a ração animal. Sendo assim as cascas do Maracujá-amarelo, foram utilizadas como matéria-prima para extração de pectina. Normalmente as pectinas são extraídas com água acidificada com ácido fosfórico, acético, sulfúrico, nítrico ou clorídrico. A extração com estes ácidos apresenta inúmeras desvantagens, tais como poluição da água e corrosão. Soluções de ácidos fortes podem provocar a hidrólise parcial das pectinas, liberando moléculas que podem não ser precipitadas pela adição posterior com álcool, diminuindo o rendimento de pectina. Assim, surge a necessidade de estudos para identificação das condições ideais de extração com ácidos orgânicos, como exemplo o ácido cítrico, para a obtenção de uma pectina de alto grau de esterificação, beneficiando a indústria de alimentos sob o ponto de vista econômico e ambiental. O objetivo deste trabalho foi comparar o rendimento e a qualidade do grau de esterificação da pectina extraída com ácido cítrico em diferentes condições de tempo, pH, temperatura de reação e o uso da agitação. Pra a esterificação, o melhor resultado encontrado nos experimentos foi de 63,80% na condição de pH = 2, 95 °C e 50 minutos de extração com agitação. O produto analisado foi avaliado como sendo uma pectina com alto grau de extração.
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spelling 2020-11-09T20:59:32Z2020-11-09T20:59:32Z2014-08-11NASCIMENTO, Francieli Aparecida do. Extração da pectina do maracujá-amarelo (Passiflora edulis f. flavicarpa). 2014. 49 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campo Mourão, 2014.http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/6551Devido ao grande crescimento das indústrias de suco de polpa de maracujá-amarelo (Passiflora edulis f. flavicarpa) tem-se estudado algumas alternativas para o problema da geração de resíduo. A indústria hoje gera um volume elevado de cascas como resíduos que são utilizados apenas como alimentação, mas poderiam ser utilizadas como matéria-prima para extração de pectina que tem alto valor agregado, comparado ao destino atual que é a ração animal. Sendo assim as cascas do Maracujá-amarelo, foram utilizadas como matéria-prima para extração de pectina. Normalmente as pectinas são extraídas com água acidificada com ácido fosfórico, acético, sulfúrico, nítrico ou clorídrico. A extração com estes ácidos apresenta inúmeras desvantagens, tais como poluição da água e corrosão. Soluções de ácidos fortes podem provocar a hidrólise parcial das pectinas, liberando moléculas que podem não ser precipitadas pela adição posterior com álcool, diminuindo o rendimento de pectina. Assim, surge a necessidade de estudos para identificação das condições ideais de extração com ácidos orgânicos, como exemplo o ácido cítrico, para a obtenção de uma pectina de alto grau de esterificação, beneficiando a indústria de alimentos sob o ponto de vista econômico e ambiental. O objetivo deste trabalho foi comparar o rendimento e a qualidade do grau de esterificação da pectina extraída com ácido cítrico em diferentes condições de tempo, pH, temperatura de reação e o uso da agitação. Pra a esterificação, o melhor resultado encontrado nos experimentos foi de 63,80% na condição de pH = 2, 95 °C e 50 minutos de extração com agitação. O produto analisado foi avaliado como sendo uma pectina com alto grau de extração.Due to the large growth of the juice pulp of the yellow passion fruit (Passiflora edulis f. Flavicarpa) industries, the focus of this study was to investigate some alternatives to the problems of waste generation. Today, the industry generate a large volume of waste of the passion fruit shells that are used only in animal feed but, it could be used as raw material to pectin extraction which has a high added-value. Thus, the yellow passion fruit shells were used as raw material to pectin extraction. Normally pectins are extracted with acidified water with phosphoric, acetic, sulfuric, nitric or chloridric acid. The extraction with these acids presents several drawbacks such as water pollution and corrosion. Strong acid solutions can cause partial hydrolysis of the pectin chains, releasing molecules that cannot be precipitated by alcohol addition and then decreasing the extraction yield. Therefore, it is observed the necessity of additional studies to identify the ideal conditions to pectin extract by organic acids such as citric acid, to obtain a product with high esterification degree, thereby favoring the food industry economic and environmentally. The aim of this work was to compare the yield and quality of the esterification degree of the pectin extracted with citric acid in different conditions of time, pH, reaction temperature and agitation. For the esterification reaction, the best result of the experiments was 63.80% yield in the pH = 2.0 at 95 °C in 50 minutes of extraction with the agitation condition.porUniversidade Tecnológica Federal do ParanáCampo MouraoDepartamento de Engenharia e Tecnologia de AlimentosTecnologia em AlimentosPectinaMaracujáÁcido cítricoRedução de resíduosPectinPassion fruitCitric acidWaste minimizationExtração da pectina do maracujá-amarelo (Passiflora edulis f. flavicarpa)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisCampo MourãoBeneti, Stéphani CarolineNascimento, Francieli Aparecida doreponame:Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRinfo:eu-repo/semantics/openAccessTHUMBNAILCM_COEAL_2014_1_03.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1337http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/6551/1/CM_COEAL_2014_1_03.pdf.jpg2e8f87abf8da8de7b0c74a07e1a1f965MD51ORIGINALCM_COEAL_2014_1_03.pdfapplication/pdf1486992http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/6551/2/CM_COEAL_2014_1_03.pdfae7d3b8775728f31cced9804db372a62MD52LICENSElicense.txttext/plain1292http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/6551/3/license.txt009f5cba5f69d75c09da00b6f53f483aMD53TEXTCM_COEAL_2014_1_03.pdf.txtExtracted texttext/plain72184http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/6551/4/CM_COEAL_2014_1_03.pdf.txt74c4e85796a97dcb8fa8354d329b031bMD541/65512020-11-09 18:59:32.199oai:repositorio.utfpr.edu.br:1/6551ICBOYSBxdWFsaWRhZGUgZGUgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IgZGEgcHVibGljYcOnw6NvLCBhdXRvcml6byBhIFVURlBSIGEgdmVpY3VsYXIsIAphdHJhdsOpcyBkbyBQb3J0YWwgZGUgSW5mb3JtYcOnw6NvIGVtIEFjZXNzbyBBYmVydG8gKFBJQUEpIGUgZG9zIENhdMOhbG9nb3MgZGFzIEJpYmxpb3RlY2FzIApkZXN0YSBJbnN0aXR1acOnw6NvLCBzZW0gcmVzc2FyY2ltZW50byBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIGRlIGFjb3JkbyBjb20gYSBMZWkgbm8gOS42MTAvOTgsIApvIHRleHRvIGRlc3RhIG9icmEsIG9ic2VydmFuZG8gYXMgY29uZGnDp8O1ZXMgZGUgZGlzcG9uaWJpbGl6YcOnw6NvIHJlZ2lzdHJhZGFzIG5vIGl0ZW0gNCBkbyAK4oCcVGVybW8gZGUgQXV0b3JpemHDp8OjbyBwYXJhIFB1YmxpY2HDp8OjbyBkZSBUcmFiYWxob3MgZGUgQ29uY2x1c8OjbyBkZSBDdXJzbyBkZSBHcmFkdWHDp8OjbyBlIApFc3BlY2lhbGl6YcOnw6NvLCBEaXNzZXJ0YcOnw7VlcyBlIFRlc2VzIG5vIFBvcnRhbCBkZSBJbmZvcm1hw6fDo28gZSBub3MgQ2F0w6Fsb2dvcyBFbGV0csO0bmljb3MgZG8gClNpc3RlbWEgZGUgQmlibGlvdGVjYXMgZGEgVVRGUFLigJ0sIHBhcmEgZmlucyBkZSBsZWl0dXJhLCBpbXByZXNzw6NvIGUvb3UgZG93bmxvYWQsIHZpc2FuZG8gYSAKZGl2dWxnYcOnw6NvIGRhIHByb2R1w6fDo28gY2llbnTDrWZpY2EgYnJhc2lsZWlyYS4KCiAgQXMgdmlhcyBvcmlnaW5haXMgZSBhc3NpbmFkYXMgcGVsbyhzKSBhdXRvcihlcykgZG8g4oCcVGVybW8gZGUgQXV0b3JpemHDp8OjbyBwYXJhIFB1YmxpY2HDp8OjbyBkZSAKVHJhYmFsaG9zIGRlIENvbmNsdXPDo28gZGUgQ3Vyc28gZGUgR3JhZHVhw6fDo28gZSBFc3BlY2lhbGl6YcOnw6NvLCBEaXNzZXJ0YcOnw7VlcyBlIFRlc2VzIG5vIFBvcnRhbCAKZGUgSW5mb3JtYcOnw6NvIGUgbm9zIENhdMOhbG9nb3MgRWxldHLDtG5pY29zIGRvIFNpc3RlbWEgZGUgQmlibGlvdGVjYXMgZGEgVVRGUFLigJ0gZSBkYSDigJxEZWNsYXJhw6fDo28gCmRlIEF1dG9yaWHigJ0gZW5jb250cmFtLXNlIGFycXVpdmFkYXMgbmEgQmlibGlvdGVjYSBkbyBDw6JtcHVzIG5vIHF1YWwgbyB0cmFiYWxobyBmb2kgZGVmZW5kaWRvLiAKTm8gY2FzbyBkZSBwdWJsaWNhw6fDtWVzIGRlIGF1dG9yaWEgY29sZXRpdmEgZSBtdWx0aWPDom1wdXMsIG9zIGRvY3VtZW50b3MgZmljYXLDo28gc29iIGd1YXJkYSBkYSAKQmlibGlvdGVjYSBjb20gYSBxdWFsIG8g4oCccHJpbWVpcm8gYXV0b3LigJ0gcG9zc3VhIHbDrW5jdWxvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.utfpr.edu.br:8080/oai/requestopendoar:2020-11-09T20:59:32Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false
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