Tolerância de porta-enxertos de cítros à salinidade.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2007 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG |
Texto Completo: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/2656 |
Resumo: | Objetivou-se com este trabalho avaliar o crescimento e a tolerância à salinidade de porta-enxertos de citros (variedades e híbridos). Para tanto foi realizado um experimento em ambiente protegido (casa-de-vegetação) da Unidade Académica de Engenharia Agrícola- UAEAg/CTRN da UFCG, localizado no município de Campina Grande, Estado da Paraíba-PB. nas coordenadas geográficas 7°15'18" de latitude S e 35°52'28" de longitude W, a uma altitude de 550 m. Os tratamentos foram compostos por dois fatores, níveis de salinidade e genótipos de porta-enxertos de citros. Os níveis de salinidade da água de irrigação constaram de Si - testemunha (irrigação com água de abastecimento local, condutividade elétrica da água (CEa) de 0,41 dS m"1); S2 - água com CEa de 1,0 dS m"1; S3 - CEa de 2,0 dS m"1; S4 - CEa de 3,0 dS m"1 e S5 - CEa de 4,0 dS m". Os genótipos de citros foram 18: ' 1' - Tangerina sunki comum (TSKC) x Citrange Troyer (CTTR) - 002; '2' - TSKC x Citrumelo Swingle (CTSW) - 019; '3' - TSKC x Citrangequat 'Thomasville (CTQT1439) - 004; '4' - TSKC x TTR - 028; '5' - TSKC x CTTR - 029; '6'- TSKC x CTSW - 033; '7'- TSKC x CTSW - 064; '8' - TSKC x (CTQT1439) - 014; '9' - TSKC x Citrange Argentina (CTARG) - 015; '10' - TSKC x (CTQT1439) - 001; '11'- TSKC x CTSW - 031; '12'- TSKC x CTARG - 081; '13'- Tangerina Sunki da Florida (TSKFL) x CTTR - 008; '14'- TSKFL x CTTR - 036; '15' - TSKFL x Citrange C25 (CTC25) - 010; '16'- Limoeiro Cravo Santa Cruz; '17'- TSKFL x CTTR - 013; e '18' - TSKFL x Citrange Cl3 (CTC13) - 005. O delineamento foi em blocos casualizados, com 5 repetições, sendo a unidade experimental composta por quatro plantas, em tubetes de polietileno de 288 mL, utilizando-se de substrato comercial composto por vermiculita, casca de pinus e húmus, durante um período de 150 dias. Os tratamentos salinos foram iniciados aos 60 dias após semeadura (DAS), fazendo-se avaliações periódicas, a partir desta data, do número de folhas, altura de planta e diâmetro de caule, obtendo-se em cada período a taxa de crescimento relativo (TCR). No final do experimento realizou-se análise destrutiva com obtenção da área foliar, teor de água nas folhas e matéria seca da planta a qual foi usada para realizar a classificação dos genótipos pelo método do rendimento relativo. Os genótipos de citros estudados podem ser classificados quanto a salinidade da seguinte forma: a - Tolerantes (T): '7', '11', '15' e '16'; b - Moderadamente Tolerantes (MT): '2', '4', '9', '10', '13', '17' e '18'; c - Moderadamente Sensíveis (MS): ' 1 ' , '3', '5', '8' e '12'; d - Sensível: '6'. Os genótipos '9', '10', '11' e '16' x i i podem ser indicados para a produção de porta-enxertos de citros sob condições de água salina, com base no diâmetro e no grau de tolerância à salinidade. Os genótipos tolerantes resistiram CE de 7,68 dS m"1 no extrato de saturação. |
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FERNANDES, Pedro Dantas.FERNANDES, P. D.http://lattes.cnpq.br/4411670211010251CAVALCANTE, Lourival Ferreira.VIÉGAS, Ricardo Almeida.BRITO, M.E.B.http://lattes.cnpq.br/8351301033142826BRITO, Marcos Eric Barbosa.Objetivou-se com este trabalho avaliar o crescimento e a tolerância à salinidade de porta-enxertos de citros (variedades e híbridos). Para tanto foi realizado um experimento em ambiente protegido (casa-de-vegetação) da Unidade Académica de Engenharia Agrícola- UAEAg/CTRN da UFCG, localizado no município de Campina Grande, Estado da Paraíba-PB. nas coordenadas geográficas 7°15'18" de latitude S e 35°52'28" de longitude W, a uma altitude de 550 m. Os tratamentos foram compostos por dois fatores, níveis de salinidade e genótipos de porta-enxertos de citros. Os níveis de salinidade da água de irrigação constaram de Si - testemunha (irrigação com água de abastecimento local, condutividade elétrica da água (CEa) de 0,41 dS m"1); S2 - água com CEa de 1,0 dS m"1; S3 - CEa de 2,0 dS m"1; S4 - CEa de 3,0 dS m"1 e S5 - CEa de 4,0 dS m". Os genótipos de citros foram 18: ' 1' - Tangerina sunki comum (TSKC) x Citrange Troyer (CTTR) - 002; '2' - TSKC x Citrumelo Swingle (CTSW) - 019; '3' - TSKC x Citrangequat 'Thomasville (CTQT1439) - 004; '4' - TSKC x TTR - 028; '5' - TSKC x CTTR - 029; '6'- TSKC x CTSW - 033; '7'- TSKC x CTSW - 064; '8' - TSKC x (CTQT1439) - 014; '9' - TSKC x Citrange Argentina (CTARG) - 015; '10' - TSKC x (CTQT1439) - 001; '11'- TSKC x CTSW - 031; '12'- TSKC x CTARG - 081; '13'- Tangerina Sunki da Florida (TSKFL) x CTTR - 008; '14'- TSKFL x CTTR - 036; '15' - TSKFL x Citrange C25 (CTC25) - 010; '16'- Limoeiro Cravo Santa Cruz; '17'- TSKFL x CTTR - 013; e '18' - TSKFL x Citrange Cl3 (CTC13) - 005. O delineamento foi em blocos casualizados, com 5 repetições, sendo a unidade experimental composta por quatro plantas, em tubetes de polietileno de 288 mL, utilizando-se de substrato comercial composto por vermiculita, casca de pinus e húmus, durante um período de 150 dias. Os tratamentos salinos foram iniciados aos 60 dias após semeadura (DAS), fazendo-se avaliações periódicas, a partir desta data, do número de folhas, altura de planta e diâmetro de caule, obtendo-se em cada período a taxa de crescimento relativo (TCR). No final do experimento realizou-se análise destrutiva com obtenção da área foliar, teor de água nas folhas e matéria seca da planta a qual foi usada para realizar a classificação dos genótipos pelo método do rendimento relativo. Os genótipos de citros estudados podem ser classificados quanto a salinidade da seguinte forma: a - Tolerantes (T): '7', '11', '15' e '16'; b - Moderadamente Tolerantes (MT): '2', '4', '9', '10', '13', '17' e '18'; c - Moderadamente Sensíveis (MS): ' 1 ' , '3', '5', '8' e '12'; d - Sensível: '6'. Os genótipos '9', '10', '11' e '16' x i i podem ser indicados para a produção de porta-enxertos de citros sob condições de água salina, com base no diâmetro e no grau de tolerância à salinidade. Os genótipos tolerantes resistiram CE de 7,68 dS m"1 no extrato de saturação.The objective of this study was to evaluate the growth and tolerance to salinity of citrus genotypes (varieties and hybrid). The experiment was conducted under protected ambient (greenhouse) of the Centro de Tecnologia e de Recursos Naturais - CTRN of UFCG, located in Campina Grande, State Paraiba-BR, with geographical coordinates 7°15T8 " latitude "S" and 35°52'28 " longitude "W", at an altitude of 550 m. The treatments were composed of two factors, being five leveis of salinity of the irrigation water: SI - control (irrigation with tap water with electrical conductive ECW of 0.41 dS m"1); S2 - ECW of 1.0 dS m"1; S3 - ECW of 2.0 dS m"1; S4 - ECW of 3.0 dS m"1 and S5 - ECW 4.0 dS m"1 and 18 citrus genotypes (' 1 '-Tangerine comraon sunk (TSKC) x Citrange Troyer (CTTR) - 002; '2'- TSKC x Citrumelo Swingle (CTSW) - 019; '3' - TSKC x Citrangequat ' Thomasville (CTQT1439) - 004; '4' - TSKC x CTTR - 028; '5' - TSKC x CTTR - 029; '6' - TSKC x CTSW - 033; '7' - TSKC x CTSW - 064; '8' - TSKC x (CTQT1439) - 014; '9' - TSKC x Citrange Argentina (CTARG) - 015; '10' - TSKC x (CTQT1439) - 001; '11' - TSKC x CTSW - 031; '12' - TSKC x CTARG - 081; '13' - Tangerine Sunk of Florida (TSKFL) x CTTR - 008; '14' - TSKFL x CTTR - 036; '15' - TSKFL x Citrange C25 (CTC25) - 010; '16' - Rangpur Lemon 'Santa Cruz'; '17' - TSKFL x CTTR - 013; and '18' - TSKFL x Citrange C13 (CTC13) - 005. The experiment was conducted in randomized block design with five replications each constituted for four plants; the seeds were sown in pots (type tubets) of poliethylen of 288 mL of capacity using commercial substrate composed of vermiculite, pine bark and húmus during a period of 150 days. The saline water treatments were initiated at 60 days after sowing (DAS), being made periodic evaluations, from this date, of the number of leaves, plant height and stem diameter. In each period the relative xiii growth rate (RGR) was obtained, and at the end of the experiment by destructive analysis the leaf area, water content in leaves and dry matter of the plant were obtained which were used to accomplish the classification of the genotypes by the method of the relative growth. The genotypes of studied citrus may be classified in the following classes: a- Tolerant (T): '7', '11', '15', and '16'; b-Moderately Tolerant (MT): '2', '4', '9', '10', '13', '17' and '18'; c- Moderately Sensitive (MS): ' 1 ' , '3', '5', '8' and '12'; d-Sensitive: genotype '6'. The genotypes '9', '10', '11' and '16' may be indicated for the production of citrus rootstock under saline conditions. The tolerant genotypes resisted to salinity of 7.68 dS m"1 in the saturation extract of substrate.Submitted by Deyse Queiroz (deysequeirozz@hotmail.com) on 2019-02-01T09:12:11Z No. of bitstreams: 1 MARCOS ERIC BARBOSA BRITO - DISSERTAÇÃO PPGEA 2007..pdf: 11634193 bytes, checksum: 5815df72a754505d516bed7a54c7c028 (MD5)Made available in DSpace on 2019-02-01T09:12:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MARCOS ERIC BARBOSA BRITO - DISSERTAÇÃO PPGEA 2007..pdf: 11634193 bytes, checksum: 5815df72a754505d516bed7a54c7c028 (MD5) Previous issue date: 2007-06Universidade Federal de Campina GrandePÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLAUFCGBrasilCentro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRNEngenharia agrícola.Citrus spp.Estresse salino.Crescimento.Melhoramento vegetal.Saline stress.Growth.Vegetable breeding.Tolerância de porta-enxertos de cítros à salinidade.Tolerance of citrus rootstocks to salinity.2007-062019-02-01T09:12:11Z2019-02-012019-02-01T09:12:11Zhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/2656BRITO, Marcos Eric Barbosa. Tolerância de porta-enxertos de cítros à salinidade. 109f. 2007. (Dissertação de Mestrado em Engenharia Agrícola), Programa de Pós-graduação em Engenharia Agrícola, Centro de Tecnologias e Recursos Naturais, Universidade Federal de Campina Grande – Paraíba – Brasil, 2007. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/2656info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisporinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCGinstname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCGORIGINALMARCOS ERIC BARBOSA BRITO - DISSERTAÇÃO PPGEA 2007..pdfMARCOS ERIC BARBOSA BRITO - DISSERTAÇÃO PPGEA 2007..pdfapplication/pdf12500132http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/2656/3/MARCOS+ERIC+BARBOSA+BRITO+-+DISSERTA%C3%87%C3%83O+PPGEA+2007..pdfa9b913c42abd1c478e30d5e934f7850bMD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/2656/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52riufcg/26562022-06-08 08:20:45.518oai:localhost:riufcg/2656Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.ufcg.edu.br/PUBhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/oai/requestbdtd@setor.ufcg.edu.br || bdtd@setor.ufcg.edu.bropendoar:48512022-06-08T11:20:45Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false |
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Objetivou-se com este trabalho avaliar o crescimento e a tolerância à salinidade de porta-enxertos de citros (variedades e híbridos). Para tanto foi realizado um experimento em ambiente protegido (casa-de-vegetação) da Unidade Académica de Engenharia Agrícola- UAEAg/CTRN da UFCG, localizado no município de Campina Grande, Estado da Paraíba-PB. nas coordenadas geográficas 7°15'18" de latitude S e 35°52'28" de longitude W, a uma altitude de 550 m. Os tratamentos foram compostos por dois fatores, níveis de salinidade e genótipos de porta-enxertos de citros. Os níveis de salinidade da água de irrigação constaram de Si - testemunha (irrigação com água de abastecimento local, condutividade elétrica da água (CEa) de 0,41 dS m"1); S2 - água com CEa de 1,0 dS m"1; S3 - CEa de 2,0 dS m"1; S4 - CEa de 3,0 dS m"1 e S5 - CEa de 4,0 dS m". Os genótipos de citros foram 18: ' 1' - Tangerina sunki comum (TSKC) x Citrange Troyer (CTTR) - 002; '2' - TSKC x Citrumelo Swingle (CTSW) - 019; '3' - TSKC x Citrangequat 'Thomasville (CTQT1439) - 004; '4' - TSKC x TTR - 028; '5' - TSKC x CTTR - 029; '6'- TSKC x CTSW - 033; '7'- TSKC x CTSW - 064; '8' - TSKC x (CTQT1439) - 014; '9' - TSKC x Citrange Argentina (CTARG) - 015; '10' - TSKC x (CTQT1439) - 001; '11'- TSKC x CTSW - 031; '12'- TSKC x CTARG - 081; '13'- Tangerina Sunki da Florida (TSKFL) x CTTR - 008; '14'- TSKFL x CTTR - 036; '15' - TSKFL x Citrange C25 (CTC25) - 010; '16'- Limoeiro Cravo Santa Cruz; '17'- TSKFL x CTTR - 013; e '18' - TSKFL x Citrange Cl3 (CTC13) - 005. O delineamento foi em blocos casualizados, com 5 repetições, sendo a unidade experimental composta por quatro plantas, em tubetes de polietileno de 288 mL, utilizando-se de substrato comercial composto por vermiculita, casca de pinus e húmus, durante um período de 150 dias. Os tratamentos salinos foram iniciados aos 60 dias após semeadura (DAS), fazendo-se avaliações periódicas, a partir desta data, do número de folhas, altura de planta e diâmetro de caule, obtendo-se em cada período a taxa de crescimento relativo (TCR). No final do experimento realizou-se análise destrutiva com obtenção da área foliar, teor de água nas folhas e matéria seca da planta a qual foi usada para realizar a classificação dos genótipos pelo método do rendimento relativo. Os genótipos de citros estudados podem ser classificados quanto a salinidade da seguinte forma: a - Tolerantes (T): '7', '11', '15' e '16'; b - Moderadamente Tolerantes (MT): '2', '4', '9', '10', '13', '17' e '18'; c - Moderadamente Sensíveis (MS): ' 1 ' , '3', '5', '8' e '12'; d - Sensível: '6'. Os genótipos '9', '10', '11' e '16' x i i podem ser indicados para a produção de porta-enxertos de citros sob condições de água salina, com base no diâmetro e no grau de tolerância à salinidade. Os genótipos tolerantes resistiram CE de 7,68 dS m"1 no extrato de saturação. |
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BRITO, Marcos Eric Barbosa. Tolerância de porta-enxertos de cítros à salinidade. 109f. 2007. (Dissertação de Mestrado em Engenharia Agrícola), Programa de Pós-graduação em Engenharia Agrícola, Centro de Tecnologias e Recursos Naturais, Universidade Federal de Campina Grande – Paraíba – Brasil, 2007. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/2656 |
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