Estudo Fitoquimico e potencial terapêutico da Bauhunia variegata.

• Autor(a) principal: FONSÊCA, Anny Carolini Dantas da.
• Data de Publicação: 2023
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
• Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/33152
• topic: Plantas medicinais; Bauhinia variegata; Triagem fitoquímica; Atividade hemolítica; Bauhinia variegata - potencial terapêutico; Pata- de-vaca - potencial terapêutico; Medicinal plants; Bauhinia variegata; Phytochemical screening; Hemolytic activity; Bauhinia variegata - therapeutic potential; Paw- de-cow - therapeutic potential; Plantas medicinales; Bauhinia variegata; Detección fitoquímica; Actividad hemolítica; Bauhinia variegata - potencial terapéutico; Pata- de-vaca - potencial terapéutico; Farmácia

A utilização de plantas medicinais pela humanidade, é um costume utilizado desde a antiguidade, é importante pois é uma maneira de acesso a saúde por parte da população, desta forma, é imprescindível a realização de estudos acerca do tema, com relação às indicações terapêuticas e formas de uso. Tendo como exemplo, a Bauhinia variegata conhecida popularmente como pata-de-vaca, devido a forma da sua folha, é uma planta de origem asiática, porém bem comum em regiões brasileira, é considerada uma planta com enorme potencial terapêutico sendo utilizada principalmente como anti-diabético e anti-inflamatório. Assim, o objetivo do trabalho foi realizar estudo farmacognósticos de extratos obtidos a partir das cascas e folhas dessa espécie. Para este estudo foi realizada a coleta da planta, a produção da sua exsicata para assim, ser realizado a produção dos extratos etanólico e em seguida caracterizar, os grupos de metabólitos secundários que são presentes, por meio de estudo fitoquímico. Também foi realizado teste hemolítico. Na triagem fitoquímica observou-se para o extrato da folha a presença de taninos e alcaloides, já para o extrato da casca foi possível identificar a presença de alcaloides. Foi possível obter extratos com rendimento de 2,63% para as folhas e 1,44% para a casca. No teste hemolítico, os dois extratos apresentaram resultados negativo, indicando uma possível ausência de toxicidade. Assim, pela quantidade limitada de estudos acerca dessa espécie, o trabalho contribuiu para comprovação cientifica da Bauhinia variegata, porém é necessário mais estudo para a validação da utilização desta espécie.