Ureia microparticulada em matriz de pectina cítrica para liberação gradual na dieta de ruminantes.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: MELO, Myrla Kristy Nunes.
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/19206
Resumo: Objetivou-se obter microesferas contendo ureia por extrusão/gelificação iônica, obtidas por três sistemas microencapsuladas com proporções fixas de encapsulante (solução de 5% de pectina) e concentrações de 10%, 20% e 30% de ureia (m/m, considerando as massas de ureia e solução de pectina) as quais serão mencionadas como UM1, UM2 e UM3, respectivamente. Após teste prévio, os sistemas microencapsulados foram caracterizados quanto à sua morfologia, rendimento de microencapsulação (RM), teor de ureia retido (capacidade de carga), eficiência da microencapsulação (EM) e por técnicas de termogravimetria (TG), termogravimetria derivada (DTG) e calorimetria exploratória diferencial (DSC). Avaliou-se também quanto à cinética de degradabilidade in situ, utilizando três ovinos fistulados no rúmen, machos, da raça Santa Inês com peso médio de 30,4 ± 6 kg e, idade 28 ± 2 meses. A técnica in situ realizou-se em sacos de tecido-não-tecido [(TNT 100g/ m2 (polipropileno)] com dimensões de 4,5x4,5 cm contendo 1 g de amostra e os tempos de incubação foram 0, 1/4, 1/2, 1, 3, 6, 12, 24 e 48 h. Realizou-se análises quanto aos parâmetros ruminais e sanguíneos, através de contagem de protozoários, análise de pH e temperatura ruminal, dosagem de ureia e eletrólitos. No teste preliminar, o teor de ureia retido foi maior conforme diminuição da concentração de pectina, com valores (%) de 72,6±4,4; 69,6±0,5 e 56,8±0,1 para as formulações com 3, 4 e 5% de pectina, definindo, entre as testadas, a formulação com 5% de pectina. No teste definitivo, as formulações UM1, UM2 e UM3 apresentaram teor de ureia efetivamente retido de 26,2, 43,5 e 49,2%, respectivamente. Todos os sistemas (UM1, UM2 e UM3) obtiveram alto percentual de rendimento, com valores superiores a 92%. As análises térmicas feitas e micrografias obtidas revelam que os UM1 e UM2 apresentaram uma proteção mais efetiva frente à degradação térmica devido à microestrutura da partícula (mais regular e espessa). A cinética de degradação demostrou que a utilização de ureia de liberação lenta proporcionou a elevação da degradabilidade efetiva da ureia microencapsulada, aumento a população microbiana e valores adequados de pH, temperatura e constituintes bioquímicos do sangue. Dessa forma, considera-se a pectina um encapsulante adequado para proteger ureia, destacando-se UM1 e UM2. Dentre elas, recomenda-se o sistema UM2, o que pode favorecer administração de maiores proporções de ureia aos ruminantes sem prejudicar o seu metabolismo.
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spelling Ureia microparticulada em matriz de pectina cítrica para liberação gradual na dieta de ruminantes.Microparticulate urea in citrus pectin matrix for gradual release in ruminant diets.Ureia microencapsuladaNutrição de ruminantesMicroencapsulação de uréiaMicroesferas com ueiaNitrogênio não proteico - NNP.Degradação in situCinética de degradabilidade in situOvinos – parâmetros ruminais e metabólicosTermogravimetria derivadaCalorimetria exploratória diferencialOvinoculturaPectina – encapsulanteGelificação iônotrópicaRejeitos agroindustriaisMicroencapsulated UreaRuminant nutritionUrea microencapsulationMicrospheres with ueaNon-protein nitrogen - NNP.in situ degradationIn situ degradability kineticsDifferential Scanning Calorimetrysheep farmingPectin - encapsulantIonotropic gelationDerived thermogravimetrySheep - ruminal and metabolic parametersAgro-industrial wasteZootecnia em Ciência Animal.Objetivou-se obter microesferas contendo ureia por extrusão/gelificação iônica, obtidas por três sistemas microencapsuladas com proporções fixas de encapsulante (solução de 5% de pectina) e concentrações de 10%, 20% e 30% de ureia (m/m, considerando as massas de ureia e solução de pectina) as quais serão mencionadas como UM1, UM2 e UM3, respectivamente. Após teste prévio, os sistemas microencapsulados foram caracterizados quanto à sua morfologia, rendimento de microencapsulação (RM), teor de ureia retido (capacidade de carga), eficiência da microencapsulação (EM) e por técnicas de termogravimetria (TG), termogravimetria derivada (DTG) e calorimetria exploratória diferencial (DSC). Avaliou-se também quanto à cinética de degradabilidade in situ, utilizando três ovinos fistulados no rúmen, machos, da raça Santa Inês com peso médio de 30,4 ± 6 kg e, idade 28 ± 2 meses. A técnica in situ realizou-se em sacos de tecido-não-tecido [(TNT 100g/ m2 (polipropileno)] com dimensões de 4,5x4,5 cm contendo 1 g de amostra e os tempos de incubação foram 0, 1/4, 1/2, 1, 3, 6, 12, 24 e 48 h. Realizou-se análises quanto aos parâmetros ruminais e sanguíneos, através de contagem de protozoários, análise de pH e temperatura ruminal, dosagem de ureia e eletrólitos. No teste preliminar, o teor de ureia retido foi maior conforme diminuição da concentração de pectina, com valores (%) de 72,6±4,4; 69,6±0,5 e 56,8±0,1 para as formulações com 3, 4 e 5% de pectina, definindo, entre as testadas, a formulação com 5% de pectina. No teste definitivo, as formulações UM1, UM2 e UM3 apresentaram teor de ureia efetivamente retido de 26,2, 43,5 e 49,2%, respectivamente. Todos os sistemas (UM1, UM2 e UM3) obtiveram alto percentual de rendimento, com valores superiores a 92%. As análises térmicas feitas e micrografias obtidas revelam que os UM1 e UM2 apresentaram uma proteção mais efetiva frente à degradação térmica devido à microestrutura da partícula (mais regular e espessa). A cinética de degradação demostrou que a utilização de ureia de liberação lenta proporcionou a elevação da degradabilidade efetiva da ureia microencapsulada, aumento a população microbiana e valores adequados de pH, temperatura e constituintes bioquímicos do sangue. Dessa forma, considera-se a pectina um encapsulante adequado para proteger ureia, destacando-se UM1 e UM2. Dentre elas, recomenda-se o sistema UM2, o que pode favorecer administração de maiores proporções de ureia aos ruminantes sem prejudicar o seu metabolismo.This study aimed to obtain microspheres containing urea by extrusion/ionic gelation, obtained by three microencapsulated systems with fixed ratios of encapsulant (5% pectin solution) and concentrations of 10%, 20% and 30% of urea (wt%, considering the weight of urea and pectin solution), referred as UM1, UM2 and UM3, respectively. After previous testing, microencapsulated systems were characterized for their morphology, microencapsulation yield (MY), urea content (load capacity), microencapsulation efficiency (ME) and by thermogravimetry (TG), derived thermogravimetry (DTG) and differential scanning calorimetry (DSC). In situ degradability kinetics were also evaluated, using three fistulated male Santa Inês sheep, with an average weight of 30.4 ± 6 kg and age 28 ± 2 months. The in situ test was performed using nonwoven bags [(TNT100g/ m2 (polypropylene)] with 4.5x4.5 cm, containing 1 g of sample and the incubation times were 0, 1/4 , 1/2, 1, 3, 6, 12, 24 and 48 h. Analyzes were carried out for ruminal and blood parameters, including protozoa counting, pH and rumen temperature, urea and electrolyte measurement. Preliminary, the retained urea content was higher as the pectin concentration decreased, with values (%) of 72.6 ± 4.4; 69.6 ± 0.5 and 56.8 ± 0.1 for formulations with 3, 4 and 5% of pectin, respectively, defining, among those tested, the formulation with 5% of pectin. In the definitive test, the formulations UM1, UM2 and UM3 showed urea content effectively retained of 26.2, 43.5 and 49, 2%, respectively. All systems (UM1, UM2 and UM3) presented a high percentage of yields, with values greater than 92%. The thermal analyzes and micrographs obtained revealed that UM1 and UM2 had more effective protection against thermal degradation probably due to the particle microstructure (more regular and thick). The degradation kinetics demonstrated that the use of slowrelease urea provided an increase in the effective degradability of microencapsulated urea, increasing the microbial population and providing adequate values of pH, temperature and biochemical constituents of the blood. Thus, pectin can be considered a suitable encapsulant to protect urea, especially UM1 and UM2. Among them, the UM2 system is recommended, considering it can favor the use of higher amount of urea to ruminants without impairing their metabolism.Universidade Federal de Campina GrandeBrasilCentro de Saúde e Tecnologia Rural - CSTRPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA ANIMALUFCGSILVA, André Leandro da.SILVA, A, L.SILVA, Aderbal Marcos de Azevedo.SILVA, A. M. A.OLIVEIRA, Juliana Paula Felipe de.PEREIRA FILHO, José Morais.SILVA, Leilson Rocha.MELO, Myrla Kristy Nunes.2020-08-272021-06-03T17:42:28Z2021-06-032021-06-03T17:42:28Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/19206MELO, Myrla Kristy Nunes. Ureia microparticulada em matriz de pectina cítrica para liberação gradual na dieta de ruminantes. 2020. 70f. Dissertação (Mestrado em Ciência Animal). Programa de Pós-graduação em Ciência Animal, Centro de Saúde e Tecnologia Rural, Universidade Federal de Campina Grande, Patos - PB, 2020. 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Ureia microencapsulada
Nutrição de ruminantes
Microencapsulação de uréia
Microesferas com ueia
Nitrogênio não proteico - NNP.
Degradação in situ
Cinética de degradabilidade in situ
Ovinos – parâmetros ruminais e metabólicos
Termogravimetria derivada
Calorimetria exploratória diferencial
Ovinocultura
Pectina – encapsulante
Gelificação iônotrópica
Rejeitos agroindustriais
Microencapsulated Urea
Ruminant nutrition
Urea microencapsulation
Microspheres with uea
Non-protein nitrogen - NNP.
in situ degradation
In situ degradability kinetics
Differential Scanning Calorimetry
sheep farming
Pectin - encapsulant
Ionotropic gelation
Derived thermogravimetry
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Agro-industrial waste
Zootecnia em Ciência Animal.
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description Objetivou-se obter microesferas contendo ureia por extrusão/gelificação iônica, obtidas por três sistemas microencapsuladas com proporções fixas de encapsulante (solução de 5% de pectina) e concentrações de 10%, 20% e 30% de ureia (m/m, considerando as massas de ureia e solução de pectina) as quais serão mencionadas como UM1, UM2 e UM3, respectivamente. Após teste prévio, os sistemas microencapsulados foram caracterizados quanto à sua morfologia, rendimento de microencapsulação (RM), teor de ureia retido (capacidade de carga), eficiência da microencapsulação (EM) e por técnicas de termogravimetria (TG), termogravimetria derivada (DTG) e calorimetria exploratória diferencial (DSC). Avaliou-se também quanto à cinética de degradabilidade in situ, utilizando três ovinos fistulados no rúmen, machos, da raça Santa Inês com peso médio de 30,4 ± 6 kg e, idade 28 ± 2 meses. A técnica in situ realizou-se em sacos de tecido-não-tecido [(TNT 100g/ m2 (polipropileno)] com dimensões de 4,5x4,5 cm contendo 1 g de amostra e os tempos de incubação foram 0, 1/4, 1/2, 1, 3, 6, 12, 24 e 48 h. Realizou-se análises quanto aos parâmetros ruminais e sanguíneos, através de contagem de protozoários, análise de pH e temperatura ruminal, dosagem de ureia e eletrólitos. No teste preliminar, o teor de ureia retido foi maior conforme diminuição da concentração de pectina, com valores (%) de 72,6±4,4; 69,6±0,5 e 56,8±0,1 para as formulações com 3, 4 e 5% de pectina, definindo, entre as testadas, a formulação com 5% de pectina. No teste definitivo, as formulações UM1, UM2 e UM3 apresentaram teor de ureia efetivamente retido de 26,2, 43,5 e 49,2%, respectivamente. Todos os sistemas (UM1, UM2 e UM3) obtiveram alto percentual de rendimento, com valores superiores a 92%. As análises térmicas feitas e micrografias obtidas revelam que os UM1 e UM2 apresentaram uma proteção mais efetiva frente à degradação térmica devido à microestrutura da partícula (mais regular e espessa). A cinética de degradação demostrou que a utilização de ureia de liberação lenta proporcionou a elevação da degradabilidade efetiva da ureia microencapsulada, aumento a população microbiana e valores adequados de pH, temperatura e constituintes bioquímicos do sangue. Dessa forma, considera-se a pectina um encapsulante adequado para proteger ureia, destacando-se UM1 e UM2. Dentre elas, recomenda-se o sistema UM2, o que pode favorecer administração de maiores proporções de ureia aos ruminantes sem prejudicar o seu metabolismo.
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