Tecnologias de enfermagem e o manejo da dor em recém-nascidos na unidade de terapia intensiva neonatal.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: NÓBREGA, Amanda Santana de Medeiros.
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/7487
Resumo: O manejo da dor no neonato é complexo e abrange elementos referentes ao cliente, aos profissionais de saúde e aos seus familiares. Nessa perspectiva, a equipe de enfermagem desempenha papel fundamental no controle da dor e na redução do sofrimento do recém-nascido por meio da utilização de tecnologias, que tem proporcionado um aumento na taxa de sobrevida dos recém-nascidos até pouco tempo considerados inviáveis. Objetivou-se verificar as tecnologias de enfermagem utilizadas no manejo da dor em recém-nascidos em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Trata-se de um estudo quantitativo, descritivo e exploratório, realizado no Instituto de Saúde Elpídio de Almeida, no período de junho e julho de 2016, tendo como instrumento de coleta de dados um questionário estruturado desenvolvido pelo pesquisador. Os dados foram analisados através do software Statistical Package for Social Sciences versão 21.0. A caracterização da população relacionadas à identificação e manejo da dor no recém-nascido, foi realizada pela estatística descritiva (freqüência absoluta e relativa), posteriormente foi verificada a relação da conduta do profissional diante da dor no recém-nascido, bem como o uso de tecnologias de enfermagem de acordo com a variáveis sociodemográficas e profissionais. No presente estudo foi observado que a maioria dos profissionais de enfermagem são do sexo feminino, com uma média de idade de 38 anos. Com relação ao manejo da dor, toda a equipe de enfermagem reconhece que o neonato sente dor e assim, realizam a avaliação da dor no recém-nascido rotineiramente. Percebeu-se que a utilização de escalas de dor não faz parte da rotina da instituição onde foi realizada a pesquisa e o choro foi o parâmetro mais utilizado pela equipe de enfermagem para reconhecer a dor no neonato. Quanto ao uso de medidas não farmacológicas, todos os profissionais de enfermagem afirmaram ter conhecimento sobre essas medidas e fazerem uso destas, sendo as mais utilizadas: método mãe-canguru, pacotinho e acalento, entretanto, a maioria da equipe de enfermagem não fazem uso da shantala e desconhecem a balneoterapia. Contudo, existe uma necessidade dessas tecnologias serem realizados de forma sistematizada e mais frequentemente, sendo, portanto, faz-se necessário ampliar as discussões sobre essa temática a partir da educação permanente nos serviços de cuidados intensivos ao neonato.
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Trata-se de um estudo quantitativo, descritivo e exploratório, realizado no Instituto de Saúde Elpídio de Almeida, no período de junho e julho de 2016, tendo como instrumento de coleta de dados um questionário estruturado desenvolvido pelo pesquisador. Os dados foram analisados através do software Statistical Package for Social Sciences versão 21.0. A caracterização da população relacionadas à identificação e manejo da dor no recém-nascido, foi realizada pela estatística descritiva (freqüência absoluta e relativa), posteriormente foi verificada a relação da conduta do profissional diante da dor no recém-nascido, bem como o uso de tecnologias de enfermagem de acordo com a variáveis sociodemográficas e profissionais. No presente estudo foi observado que a maioria dos profissionais de enfermagem são do sexo feminino, com uma média de idade de 38 anos. Com relação ao manejo da dor, toda a equipe de enfermagem reconhece que o neonato sente dor e assim, realizam a avaliação da dor no recém-nascido rotineiramente. Percebeu-se que a utilização de escalas de dor não faz parte da rotina da instituição onde foi realizada a pesquisa e o choro foi o parâmetro mais utilizado pela equipe de enfermagem para reconhecer a dor no neonato. Quanto ao uso de medidas não farmacológicas, todos os profissionais de enfermagem afirmaram ter conhecimento sobre essas medidas e fazerem uso destas, sendo as mais utilizadas: método mãe-canguru, pacotinho e acalento, entretanto, a maioria da equipe de enfermagem não fazem uso da shantala e desconhecem a balneoterapia. Contudo, existe uma necessidade dessas tecnologias serem realizados de forma sistematizada e mais frequentemente, sendo, portanto, faz-se necessário ampliar as discussões sobre essa temática a partir da educação permanente nos serviços de cuidados intensivos ao neonato.The management of pain in the neonate is complex and includes elements for the client, to health professionals and their families. In this perspective, the nursing staff plays a key role in controlling pain and reducing the suffering of the newborn through the use of technology, which has provided an increase in the survival rate of newborns until recently considered unviable. This study aimed to verify the nursing technologies used in pain management in newborns at a Neonatal Intensive Care Unit. This is a quantitative, descriptive and exploratory study in Elpidio de Almeida Health Institute, between June and July 2016, with the data collection instrument a structured questionnaire developed by the researcher. Data were analyzed using the Statistical Package for Social Sciences software version 21.0. The characterization of the population related to the identification and pain management in newborn, was carried out by descriptive statistics (absolute and relative frequency), the ratio of professional conduct was subsequently verified on the pain in the newborn, as well as the use of nursing technologies according to socio-demographic and professional variables. In the present study it was observed that the majority of nurses are female, with an average age of 38 years. With regard to pain management, all the nursing staff recognizes that neonates feel pain and thus perform the evaluation of pain in newborns routinely. It was noticed that the use of pain scales is not part of the routine of the institution where it was held research and cry was the parameter used by the nursing staff to recognize the pain in the neonate. Regarding the use of non-pharmacological measures, all nurses said they had knowledge of these measures and to make use of these, the most used: KMC, small package and nurturance, however, most of the nursing staff do not make use of shantala and unaware balneotherapy. However, there is a need for these technologies are performed systematically and more frequently, and therefore it is necessary to broaden the discussion on this topic from the continuing education in intensive care for the newborn services.Submitted by Mirna Edkarla Cabral Santos (edkarlamirna@gmail.com) on 2019-09-30T12:24:04Z No. of bitstreams: 1 AMANDA SANTANA DE MEDEIROS NÓBREGA - TCC ENFERMAGEM 2016.pdf: 1626934 bytes, checksum: 4b1743731bbf78634729c7552b4f8357 (MD5)Made available in DSpace on 2019-09-30T12:24:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AMANDA SANTANA DE MEDEIROS NÓBREGA - TCC ENFERMAGEM 2016.pdf: 1626934 bytes, checksum: 4b1743731bbf78634729c7552b4f8357 (MD5) Previous issue date: 2016El manejo del dolor en los recién nacidos es complejo e incluye elementos relacionados con el cliente, los profesionales de la salud y sus familias. Desde esta perspectiva, el equipo de enfermería juega un papel fundamental en el control del dolor y la reducción del sufrimiento del recién nacido mediante el uso de tecnologías, que han proporcionado un aumento en la tasa de supervivencia de los recién nacidos hasta hace poco considerados inviables. El objetivo fue verificar las tecnologías de enfermería utilizadas en el manejo del dolor en recién nacidos en una Unidad de Cuidados Intensivos Neonatales. Se trata de un estudio cuantitativo, descriptivo y exploratorio, realizado en el Instituto de Saúde Elpídio de Almeida, de junio a julio de 2016, utilizando un cuestionario estructurado desarrollado por el investigador como instrumento de recogida de datos. Los datos se analizaron utilizando el software Statistical Package for Social Sciences versión 21.0. La caracterización de la población relacionada con la identificación y manejo del dolor en el recién nacido, se realizó mediante estadística descriptiva (frecuencia absoluta y relativa), posteriormente se verificó la relación de la conducta del profesional hacia el dolor en el recién nacido, así como el uso de tecnologías de enfermería según variables sociodemográficas y profesionales. En el presente estudio se observó que la mayoría de los profesionales de enfermería son mujeres, con una edad promedio de 38 años. En cuanto al manejo del dolor, todo el equipo de enfermería reconoce que el neonato siente dolor y por ello, realizan de forma rutinaria la valoración del dolor en el recién nacido. Se notó que el uso de escalas de dolor no es parte de la rutina de la institución donde se realizó la investigación y el llanto fue el parámetro más utilizado por el personal de enfermería para reconocer el dolor en los neonatos. En cuanto al uso de medidas no farmacológicas, todos los profesionales de enfermería afirmaron tener conocimiento sobre estas medidas y hacer uso de ellas, siendo las más utilizadas: método madre canguro, paquete y crianza, sin embargo, la mayoría del personal de enfermería no utiliza la shantala y desconocen la balneoterapia. Sin embargo, existe la necesidad de que estas tecnologías se lleven a cabo de manera sistemática y con mayor frecuencia, por lo que es necesario ampliar las discusiones sobre este tema desde la educación continua en los servicios de cuidados intensivos hasta los recién nacidos.Universidade Federal de Campina GrandeUFCGBrasilCentro de Educação e Saúde - CESPediatriaUnidades de Terapia Intensiva NeonatalManejo da dorEnfermagem neonatalTecnologia biomédicaNeonatal Intensive Care UnitPain managementNeonatal NursingBiomedical TechnologyUnidades de Cuidados Intensivos NeonatalesEl manejo del dolorEnfermería neonatalTecnologias de enfermagem e o manejo da dor em recém-nascidos na unidade de terapia intensiva neonatal.Nursing technologies and pain management in newborns in the neonatal intensive care unit.Tecnologías de enfermería y manejo del dolor en recién nacidos en la unidad de cuidados intensivos neonatales.2016-10-062019-09-30T12:24:04Z2019-09-302019-09-30T12:24:04Zhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/7487NÓBREGA, Amanda Santana de Medeiros. Tecnologias de enfermagem e o manejo da dor em recém-nascidos na unidade de terapia intensiva neonatal. 2016. 54 fl. (Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia), Curso de Bacharelado em Enfermagem, Centro de Educação e Saúde, Universidade Federal de Campina Grande, Cuité – Paraíba – Brasil, 2016.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCGinstname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCGORIGINALAMANDA SANTANA DE MEDEIROS NÓBREGA - TCC BACHARELADO EM ENFERMAGEM CES 2016.pdfAMANDA SANTANA DE MEDEIROS NÓBREGA - TCC BACHARELADO EM ENFERMAGEM CES 2016.pdfapplication/pdf1259311http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/7487/3/AMANDA+SANTANA+DE+MEDEIROS+N%C3%93BREGA+-+TCC+BACHARELADO+EM+ENFERMAGEM+CES+2016.pdfb2fa706e62d90958413bd35883822f64MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/7487/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52riufcg/74872022-05-19 11:30:23.922oai:localhost:riufcg/7487Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.ufcg.edu.br/PUBhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/oai/requestbdtd@setor.ufcg.edu.br || bdtd@setor.ufcg.edu.bropendoar:48512024-07-01T10:04:29.375321Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false
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