Toxicidade do pólen de mimosa verrucosa benth., a abelhas operárias africanizadas.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: LAGES, Mateus Cardoso da Costa.
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/11819
Resumo: Com o presente trabalho objetivou-se estudar o efeito tóxico do macerado de anteras de Mimosa ve/mcosa Benth., conhecida popularmente como Jurema-Branca, sobre abelhas operárias da Anis me//lêem, conhecidas como abelhas africanizadas. O trabalho foi realizado no Laboratório de Entomologia do Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar - CCTA, Universidade Federal de Campina Grande - UFCG, Campus Pombal. Para a execução do trabalho coletou-se flores de Mimosa vem.lcosa Benth., deixando-as secar por um período de 48 horas, separando as anteras das outras estruturas da flor e macerando-as. Em seguida, utilizando-se a dieta "Candí'. adicionaram-se três concentrações: 0,25%; 0,50% e 1,0% do macerado das anteras. Foram usadas abelhas jovens, com 24 horas de vida, distribuídas em 12 caixas de madeira contendo 20 abelhas cada uma, totalizada 240 abelhas. Para cada concentração e para a testemunha utilizou-se três repetições, as caixas foram acondicionadas em estufa B.O.D., sob condições ideais de sobrevivência para as abelhas, a saber: temperatura de 28 à 32'C e umidade de 70%. Após 24 horas realizou-se a primeira contagem do número de operárias mortas, retirando das caixas as abelhas que estivesse mortas durante o período de 21 dias. Os resultados foram analisados através do soRware Prisma 3.0. o qual também sewiu para a confecção dos gráficos. Pelos resultados obtevose que a jurema branca pode ocasionar a morte de abelhas operárias, pois a longevidade média considerando todas as concentrações foi de apenas 6 dias, ao passo que na testemunha o tempo de vida foi de 14,5 dias, em média.
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