Alterações na nutrição mineral do meloeiro em função da salinidade da água de irrigação.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2002 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG |
Texto Completo: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/2721 |
Resumo: | Com o objetivo de estudar as alterações na nutrição do meloeiro irrigado com águas de diferentes níveis de salinidade, foi conduzido um experimento na fazenda São João,município de Mossoró-RN, durante o período de 15 de setembro a 28 de novembro de 2000. O experimento no campo foi instalado com três fatores: salinidade da água de irrigação com três níveis (SI = 1,1 dS.m"1; S2 = 2,5 dS.m"1 e S3 = 4,5 dS.m"1), duas cultivares de melão (Trusty e Honey Dew Orange Flesh) e duas frequências de aplicação de irrigação com dois níveis (Fi = Frequência de um dia e duas vezes por dia e F2 = Frequência a cada dois dias e uma vez por dia, dependendo da idade da planta). Para análise nutricional e de crescimento, as plantas coletadas em cinco épocas (22, 29, 36, 47 e 61 dias após o plantio (DAP)), das quatro repetições de cada tratamento, foram juntadas formando uma nova parcela experimental para cada época A partir desse novo arranjo, avaliou-se o efeito dos três níveis de salinidade e das duas cultivares em fatorial 3 x 2 , sendo as duas frequências de irrigação consideradas como repetições e assumindo-se um delineamento inteiramente casualizado. Cada coleta (tempo) foi considerada como outro fator, aplicando-se análise multivariada. As plantas amostradas foram fracionadas em parte aérea e frutos, determinando-se nessas frações a produção de matéria seca e o conteúdo de macronutrientes. O acúmulo de fitomassa seca na planta diminuiu com o aumento da salinidade da água de irrigação. As plantas tiveram crescimento inicial lento nos primeiros 37 DAP, atingindo máxima produção de fitomassa aos 61 DAP. A distribuição de fitomassa nos tratamentos com níveis de salinidade (SI, S2 e S3) foi de 33,93, 41,28 e 42,58% na parte aérea da planta e 66,07, 58,72 e 57,42% nos frutos, respectivamente; nas cultivares Trusty e Orange Fresh foi de 32,86 a 45,55% na parte aérea da planta e 54,45 a 67,14% nos frutos, respectivamente. O total de nutrientes (N, P, K e Mg) exportados pela planta diminuiu com o aumento da salinidade da água de irrigação. O conteúdo de macronutrientes (N, P, K e Mg) na fitomassa seca diminuiu ao longo do ciclo da cultura, enquanto que Ca teve um aumento no final do ciclo. A sequência do teor médio de macronutrientes na fitomassa seca foi K > N > Ca > Mg > P. As quantidades de nutrientes absorvidas pelo meloeiro obedeceram à seguinte ordem: K > N > Ca > Mg > P. Das quantidades totais de nutrientes absorvidos, em média, foram exportados pelos frutos 57,13%, 67,06%, 69,94%, 18,31% e 41,03% de N, P, K Ca e Mg, respectivamente. A sequência de acumulação nos frutos foi: K > N > P > Mg > Ca. A eficiência de utilização dos nutrientes para as duas cultivares e os níveis crescentes de salinidade apresentou-se na seguinte ordem: P >Mg>Ca>N>K. |
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Alterações na nutrição mineral do meloeiro em função da salinidade da água de irrigação.Changes in mineral nutrition of the melon as a function of the salinity of irrigation water.Melão (Cucumis Melo L.).Macronutrientes.Níveis de Salinidade.Irrigação.Marcha de Absorção.Melon (Cucumis Melo L.).Macronutrients.Salinity Levels.Irrigation.Absorption March.Engenharia AgrícolaCom o objetivo de estudar as alterações na nutrição do meloeiro irrigado com águas de diferentes níveis de salinidade, foi conduzido um experimento na fazenda São João,município de Mossoró-RN, durante o período de 15 de setembro a 28 de novembro de 2000. O experimento no campo foi instalado com três fatores: salinidade da água de irrigação com três níveis (SI = 1,1 dS.m"1; S2 = 2,5 dS.m"1 e S3 = 4,5 dS.m"1), duas cultivares de melão (Trusty e Honey Dew Orange Flesh) e duas frequências de aplicação de irrigação com dois níveis (Fi = Frequência de um dia e duas vezes por dia e F2 = Frequência a cada dois dias e uma vez por dia, dependendo da idade da planta). Para análise nutricional e de crescimento, as plantas coletadas em cinco épocas (22, 29, 36, 47 e 61 dias após o plantio (DAP)), das quatro repetições de cada tratamento, foram juntadas formando uma nova parcela experimental para cada época A partir desse novo arranjo, avaliou-se o efeito dos três níveis de salinidade e das duas cultivares em fatorial 3 x 2 , sendo as duas frequências de irrigação consideradas como repetições e assumindo-se um delineamento inteiramente casualizado. Cada coleta (tempo) foi considerada como outro fator, aplicando-se análise multivariada. As plantas amostradas foram fracionadas em parte aérea e frutos, determinando-se nessas frações a produção de matéria seca e o conteúdo de macronutrientes. O acúmulo de fitomassa seca na planta diminuiu com o aumento da salinidade da água de irrigação. As plantas tiveram crescimento inicial lento nos primeiros 37 DAP, atingindo máxima produção de fitomassa aos 61 DAP. A distribuição de fitomassa nos tratamentos com níveis de salinidade (SI, S2 e S3) foi de 33,93, 41,28 e 42,58% na parte aérea da planta e 66,07, 58,72 e 57,42% nos frutos, respectivamente; nas cultivares Trusty e Orange Fresh foi de 32,86 a 45,55% na parte aérea da planta e 54,45 a 67,14% nos frutos, respectivamente. O total de nutrientes (N, P, K e Mg) exportados pela planta diminuiu com o aumento da salinidade da água de irrigação. O conteúdo de macronutrientes (N, P, K e Mg) na fitomassa seca diminuiu ao longo do ciclo da cultura, enquanto que Ca teve um aumento no final do ciclo. A sequência do teor médio de macronutrientes na fitomassa seca foi K > N > Ca > Mg > P. As quantidades de nutrientes absorvidas pelo meloeiro obedeceram à seguinte ordem: K > N > Ca > Mg > P. Das quantidades totais de nutrientes absorvidos, em média, foram exportados pelos frutos 57,13%, 67,06%, 69,94%, 18,31% e 41,03% de N, P, K Ca e Mg, respectivamente. A sequência de acumulação nos frutos foi: K > N > P > Mg > Ca. A eficiência de utilização dos nutrientes para as duas cultivares e os níveis crescentes de salinidade apresentou-se na seguinte ordem: P >Mg>Ca>N>K.A field experiment was carried out at 'São João' farm, Mossoró-RN, during September 15 to November 28, 2000, to study the nutrition changes in melon irrigated with waters of different salinity leveis. The experiment combined three factors: irrigation water salinity leveis (SI = 1.1 dS.m"1; S2 = 2.5 dS.m"1 e S3 = 4.5 dS.m"1), two melon cultivars (Trusty e Honey Dew Orange Flesh) and two irrigation tums in two leveis (Fi = one-day interval turn and twice a day and F2 = two-days interval turn and once a day depending on the plant age). For nutrient and growth analyses, the plants collected at five times (22, 29, 36, 47 e 61 days after sowing (DAP)), from the four replications of each treatment, vvere combined to form a new experimental plot for each collection time. With this new arrangement, it was evaluated the effect of the three salinity leveis and the two cultivars according to a completely randomized 3 x 2 factorial scheme utilizing F] and F2 as replications. A multivariate analysis was performed considering each collection time as another factor. The sampled plants were divided into two portions, which were analyzed separately for dry matter yield and macronutrient contents. The accumulation of dry phytomass in the plant decreased with increasing irrigation water salinity levei. The initial plant growth was slow in the first 37 DAP, with dry plrytomass reaching a maximum at 61 DAP. Phytomass distribution in the treatments with salinity leveis (SI, S2 e S3) was 33.93,41.28 and 42.58% in the plant shoot and 66.07, 58.72 and 57.42% in the fruits, respectively; in the cultivars was 32.86 to 45.55% in the shoot portion and 54.45 to 67.14% in fruits, respectively. The total of nutrients (N, P, K and Mg) exported by the plant decreased with increasing water irrigation salinity levei. The macronutrient contents (N, P, K and Mg) in the dry phytomass decreased along the crop cycle, while Ca content increased at the end of the cycle. The sequence of magnitude of the average macronutrient contents in the phytomass was K > N > Ca > Mg > P, with the melon plant nutrient uptake behaving as well. On an average basis, of the total amounts of absorbed nutrients the fruits exported 57.13%, 67.06%, 69.94%, 18.31% and 41.03% of N, P, K Ca and Mg, respectively, with the nutrient accumulation sequence in fruits following the order K > N > P > Mg > Ca. Nutrient use efficiency regarding both cultivars and increasing salinity leveis was P > Mg > Ca > N > K.Universidade Federal de Campina GrandeBrasilCentro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRNPÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLAUFCGMEDEIROS, José Francismar de.MEDEIROS, J. F.http://lattes.cnpq.br/9567732690904131FERNANDES, Pedro Dantas.FERNANDES, P. D.http://lattes.cnpq.br/4411670211010251GHEYI, Hans RajMATOS, José de Arimateia de.DUARTE, Severino Ramos.2002-082019-02-07T16:02:45Z2019-02-072019-02-07T16:02:45Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/2721DUARTE, Severino Ramos. Alterações na nutrição mineral do meloeiro em função da salinidade da água de irrigação. 2002. 86 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola), Programa de Pós-graduação em Engenharia Agrícola, Centro de Tecnologias e Recursos Naturais, Universidade Federal de Campina Grande, Campina Grande, Paraíba, Brasil, 2002. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/2721porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCGinstname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCG2022-05-17T13:07:01Zoai:localhost:riufcg/2721Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.ufcg.edu.br/PUBhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/oai/requestbdtd@setor.ufcg.edu.br || bdtd@setor.ufcg.edu.bropendoar:48512022-05-17T13:07:01Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false |
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