Testes iniciais com seiva de palma (Opuntia ficus-indica (L.) Mill.) e resina de esonjinha (Albizia lebbeck (L.) Benth.) na elaboração da tinta de terra.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: VITAL, Adriana de Fátima Meira.
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: SILVA, Aline de Carvalho., OLIVEIRA, Diogo dos Santos., CAVALCANTE, Francisco Laíres., ARAÚJO, Jessica Micaele Mota de.
Tipo de documento: Capítulo de livro
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/33464
Resumo: 0 solo é matéria-prima para a confecçâo da tinta de terra (geotinta), ecotecnologia de elevado valor social e cultural, que vem ganhando espaço na proposta de bioconstrução e permacultura. Para obtenção da geotinta, usa-se apenas solo e água, adicionando-se cola branca como aglutinante: todavia, no cenário da bioconstrução, a substituição da cola por um aglutinante vegetal agregaria valor ao produto, pela busca atual do mercado consumidor por produtos biodegradáveis. A pesquisa objetivou avaliar a influência de componentes vegetais (seiv.i e resina] na composição da geotinta, como atrativo para o mercado da construção e artesanato sustentáveis. Utilizou-se a resina produzida pela leguminosa esponjinha (Albizia lebeck l. [Benth.) e a seiva da palma [Opuntia ficus indica [L) Mill.), plantas exóticas, mas adaptadas ao Semiárido nordestino. 0 material foi dissolvido em água e adicionado à diferentes amostras de solo colorido, previamente destorroadas e peneiradas. A geotinta foi aplicada em peças de cerâmica e telas de algodão. Resultados preliminares foram considerados satisfatórios, indicando a possibilidade de uso do material em substituição à cola, pois a pintura não descascou nem houve formação de bolhas ou rachaduras, contudo, futuras pesquisas deverão dar continuidade a proposta em pauta.
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