Ecofisiologia de Quiabeiro cultivado com águas salinas e adubação silicatada.
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG |
Texto Completo: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/26366 |
Resumo: | Uma das características da região semiárida do nordeste brasileiro são águas e solos salinos, devido à baixa disponibilidade de água doce e alta evapotranspiração que em sua maioria prejudica o cultivo de hortaliças afetando fisiologicamente o desenvolvimento das culturas, uma alternativa para mitigar os efeitos deletérios do estresse salino constitui-se a utilização de adubação silicatada, que aumenta a tolerância e proporciona maior disponibilidade e absorção de nutrientes pela planta. Desta forma, objetivou-se avaliar o crescimento, os pigmentos fotossintéticos e a produção do quiabeiro cv. Valença em função da irrigação com águas salinas e adubação silicatada, investigar os efeitos de níveis salinos e doses de silício na Ecofisiologia do quiabeiro cv. Valença. O experimento foi conduzido sob condições de campo no município de Pombal-PB. Adotou-se o delineamento experimental de blocos casualizados, em esquema fatorial 5 × 2, sendo cinco níveis de condutividade elétrica da água – CEa (0,3; 1,0; 1,7; 2,4 e 3,1 dS m-1) e duas doses de adubação silicatada (100 e 200 g de Silício por planta) com quatro repetições. A salinidade da água acima de 0,3 dS m-1 inibiu o crescimento em área foliar, altura de plantas,diâmetro de caule e o acúmulo de fitomassas das plantas de quiabeiro cv. Valença. A salinidade da água de até 1,0 e 2,1 dS m-1 aumentou o potencial hídrico no limbo foliar e o diâmetro dos frutos de quiabeiro, respectivamente. A adubação com a dose 100 g por planta de silício, aumentou os teores de clorofila b, carotenoides e o extravasamento de eletrólitos em plantas de quiabeiro cv. Valença. A interação entre os níveis de condutividade elétrica da água doses de silício influenciou os teores de clorofila b e carotenoides e o extravasamento de eletrólitos no limbo foliar de plantas de quiabeiro cv. Valença. |
id |
UFCG_fa3137fdbc3266667e65173d09d15278 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:localhost:riufcg/26366 |
network_acronym_str |
UFCG |
network_name_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG |
repository_id_str |
4851 |
spelling |
SOARES, Lauriane Almeida dos Anjos.Soares, L.A.A.http://lattes.cnpq.br/4579069806627883.FERREIRA, Aline Costa.SILVA, Saulo Soares da.GUEDES, M. A.http://lattes.cnpq.br/6413869929620711.GUEDES, Maria Amanda.Uma das características da região semiárida do nordeste brasileiro são águas e solos salinos, devido à baixa disponibilidade de água doce e alta evapotranspiração que em sua maioria prejudica o cultivo de hortaliças afetando fisiologicamente o desenvolvimento das culturas, uma alternativa para mitigar os efeitos deletérios do estresse salino constitui-se a utilização de adubação silicatada, que aumenta a tolerância e proporciona maior disponibilidade e absorção de nutrientes pela planta. Desta forma, objetivou-se avaliar o crescimento, os pigmentos fotossintéticos e a produção do quiabeiro cv. Valença em função da irrigação com águas salinas e adubação silicatada, investigar os efeitos de níveis salinos e doses de silício na Ecofisiologia do quiabeiro cv. Valença. O experimento foi conduzido sob condições de campo no município de Pombal-PB. Adotou-se o delineamento experimental de blocos casualizados, em esquema fatorial 5 × 2, sendo cinco níveis de condutividade elétrica da água – CEa (0,3; 1,0; 1,7; 2,4 e 3,1 dS m-1) e duas doses de adubação silicatada (100 e 200 g de Silício por planta) com quatro repetições. A salinidade da água acima de 0,3 dS m-1 inibiu o crescimento em área foliar, altura de plantas,diâmetro de caule e o acúmulo de fitomassas das plantas de quiabeiro cv. Valença. A salinidade da água de até 1,0 e 2,1 dS m-1 aumentou o potencial hídrico no limbo foliar e o diâmetro dos frutos de quiabeiro, respectivamente. A adubação com a dose 100 g por planta de silício, aumentou os teores de clorofila b, carotenoides e o extravasamento de eletrólitos em plantas de quiabeiro cv. Valença. A interação entre os níveis de condutividade elétrica da água doses de silício influenciou os teores de clorofila b e carotenoides e o extravasamento de eletrólitos no limbo foliar de plantas de quiabeiro cv. Valença.The use of saline water or soils in the cultivation of vegetables can affect the physiological and growth characteristics of plants, limiting their production in places with low availability of fresh water, such as the semi-arid region of Northeast Brazil. An alternative to mitigate the deleterious effects of salt stress is the use of silicate fertilization, which increases tolerance and provides greater availability and absorption of nutrients by the plant. Thus, this work aimed to investigate the effects of saline levels and silicon doses on water relations, growth, photosynthetic pigments and fruit production of okra cv. Valença. The experiment was carried out under field conditions in the municipality of Pombal-PB. The experimental design was randomized blocks, in a 5 × 2 factorial scheme, with five levels of electrical conductivity of water - ECw (0.3; 1.0; 1.7; 2.4 and 3.1 dS m-1) and two doses of silicate fertilization (100 and 200 g of silicon per plant) with four replications. Water salinity above 0.3 dS m-1 inhibited the growth in leaf area, plant height, stem diameter and phytomass accumulation of okra plants cv. Valencia. Water salinity up to 1.0 and 2.1 dS m-1 increased the water potential in the leaf blade and the diameter of okra fruits, respectively. Fertilization with a dose of 100 g per plant of silicon increased the levels of chlorophyll b, carotenoids and electrolyte leakage in okra plants cv. Valença. The interaction between the levels of electrical conductivity of water and doses of silicon influenced the levels of chlorophyll b and carotenoids and the extravasation of electrolytes in the leaf blade of okra plants cv. Valença.Submitted by UIARA MOURA (uiaramoura0@gmail.com) on 2022-07-15T13:10:38Z No. of bitstreams: 1 MARIA AMANDA GUEDES - TCC AGRONOMIA 2022..pdf: 1245615 bytes, checksum: 9808a9de1554ea683238e2cc405b1f2b (MD5)Made available in DSpace on 2022-07-15T13:10:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MARIA AMANDA GUEDES - TCC AGRONOMIA 2022..pdf: 1245615 bytes, checksum: 9808a9de1554ea683238e2cc405b1f2b (MD5) Previous issue date: 2022-03-02Universidade Federal de Campina GrandeUFCGBrasilCentro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar - CCTAAgronomiaQuiabeiroEstresse Salinosalino – Atenuador – Adubação SilicatadaCultivo IrrigadoAbelmoschus Esculentus LOkraSaline-Saline Stress – Attenuator – Silicate FertilizationIrrigated CultivationEcofisiologia de Quiabeiro cultivado com águas salinas e adubação silicatada.Ecophysiology of okra cultivated with saline waters and silicate fertilization.2022-03-022022-07-15T13:10:38Z2022-07-152022-07-15T13:10:38Zhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/26366Guedes, M. A. Ecofisiologia de Quiabeiro cultivado com águas salinas e adubação silicatada. 2022. 45 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Agronomia) - Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar, Universidade Federal de Campina Grande, Pombal, Paraíba, Brasil, 2022.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCGinstname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCGORIGINALMARIA AMANDA GUEDES - TCC AGRONOMIA 2022..pdfMARIA AMANDA GUEDES - TCC AGRONOMIA 2022..pdfapplication/pdf596101http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/26366/3/MARIA+AMANDA+GUEDES+-+TCC+AGRONOMIA+2022..pdfe8cc8c4ad443b4701c80b4970abd0175MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/26366/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52riufcg/263662022-07-29 14:23:54.764oai:localhost:riufcg/26366Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.ufcg.edu.br/PUBhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/oai/requestbdtd@setor.ufcg.edu.br || bdtd@setor.ufcg.edu.bropendoar:48512024-07-01T10:30:31.680786Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Ecofisiologia de Quiabeiro cultivado com águas salinas e adubação silicatada. |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
Ecophysiology of okra cultivated with saline waters and silicate fertilization. |
title |
Ecofisiologia de Quiabeiro cultivado com águas salinas e adubação silicatada. |
spellingShingle |
Ecofisiologia de Quiabeiro cultivado com águas salinas e adubação silicatada. GUEDES, Maria Amanda. Agronomia Quiabeiro Estresse Salinosalino – Atenuador – Adubação Silicatada Cultivo Irrigado Abelmoschus Esculentus L Okra Saline-Saline Stress – Attenuator – Silicate Fertilization Irrigated Cultivation |
title_short |
Ecofisiologia de Quiabeiro cultivado com águas salinas e adubação silicatada. |
title_full |
Ecofisiologia de Quiabeiro cultivado com águas salinas e adubação silicatada. |
title_fullStr |
Ecofisiologia de Quiabeiro cultivado com águas salinas e adubação silicatada. |
title_full_unstemmed |
Ecofisiologia de Quiabeiro cultivado com águas salinas e adubação silicatada. |
title_sort |
Ecofisiologia de Quiabeiro cultivado com águas salinas e adubação silicatada. |
author |
GUEDES, Maria Amanda. |
author_facet |
GUEDES, Maria Amanda. |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
SOARES, Lauriane Almeida dos Anjos. |
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv |
Soares, L.A.A. |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/4579069806627883. |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
FERREIRA, Aline Costa. |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
SILVA, Saulo Soares da. |
dc.contributor.authorID.fl_str_mv |
GUEDES, M. A. |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/6413869929620711. |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
GUEDES, Maria Amanda. |
contributor_str_mv |
SOARES, Lauriane Almeida dos Anjos. FERREIRA, Aline Costa. SILVA, Saulo Soares da. |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
Agronomia |
topic |
Agronomia Quiabeiro Estresse Salinosalino – Atenuador – Adubação Silicatada Cultivo Irrigado Abelmoschus Esculentus L Okra Saline-Saline Stress – Attenuator – Silicate Fertilization Irrigated Cultivation |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Quiabeiro Estresse Salinosalino – Atenuador – Adubação Silicatada Cultivo Irrigado Abelmoschus Esculentus L Okra Saline-Saline Stress – Attenuator – Silicate Fertilization Irrigated Cultivation |
description |
Uma das características da região semiárida do nordeste brasileiro são águas e solos salinos, devido à baixa disponibilidade de água doce e alta evapotranspiração que em sua maioria prejudica o cultivo de hortaliças afetando fisiologicamente o desenvolvimento das culturas, uma alternativa para mitigar os efeitos deletérios do estresse salino constitui-se a utilização de adubação silicatada, que aumenta a tolerância e proporciona maior disponibilidade e absorção de nutrientes pela planta. Desta forma, objetivou-se avaliar o crescimento, os pigmentos fotossintéticos e a produção do quiabeiro cv. Valença em função da irrigação com águas salinas e adubação silicatada, investigar os efeitos de níveis salinos e doses de silício na Ecofisiologia do quiabeiro cv. Valença. O experimento foi conduzido sob condições de campo no município de Pombal-PB. Adotou-se o delineamento experimental de blocos casualizados, em esquema fatorial 5 × 2, sendo cinco níveis de condutividade elétrica da água – CEa (0,3; 1,0; 1,7; 2,4 e 3,1 dS m-1) e duas doses de adubação silicatada (100 e 200 g de Silício por planta) com quatro repetições. A salinidade da água acima de 0,3 dS m-1 inibiu o crescimento em área foliar, altura de plantas,diâmetro de caule e o acúmulo de fitomassas das plantas de quiabeiro cv. Valença. A salinidade da água de até 1,0 e 2,1 dS m-1 aumentou o potencial hídrico no limbo foliar e o diâmetro dos frutos de quiabeiro, respectivamente. A adubação com a dose 100 g por planta de silício, aumentou os teores de clorofila b, carotenoides e o extravasamento de eletrólitos em plantas de quiabeiro cv. Valença. A interação entre os níveis de condutividade elétrica da água doses de silício influenciou os teores de clorofila b e carotenoides e o extravasamento de eletrólitos no limbo foliar de plantas de quiabeiro cv. Valença. |
publishDate |
2022 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2022-03-02 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2022-07-15T13:10:38Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2022-07-15 2022-07-15T13:10:38Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/26366 |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
Guedes, M. A. Ecofisiologia de Quiabeiro cultivado com águas salinas e adubação silicatada. 2022. 45 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Agronomia) - Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar, Universidade Federal de Campina Grande, Pombal, Paraíba, Brasil, 2022. |
url |
http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/26366 |
identifier_str_mv |
Guedes, M. A. Ecofisiologia de Quiabeiro cultivado com águas salinas e adubação silicatada. 2022. 45 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Agronomia) - Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar, Universidade Federal de Campina Grande, Pombal, Paraíba, Brasil, 2022. |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Campina Grande |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFCG |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar - CCTA |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Campina Grande |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG instname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) instacron:UFCG |
instname_str |
Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) |
instacron_str |
UFCG |
institution |
UFCG |
reponame_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG |
collection |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/26366/3/MARIA+AMANDA+GUEDES+-+TCC+AGRONOMIA+2022..pdf http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/26366/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
e8cc8c4ad443b4701c80b4970abd0175 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) |
repository.mail.fl_str_mv |
bdtd@setor.ufcg.edu.br || bdtd@setor.ufcg.edu.br |
_version_ |
1803396825921617920 |