Reencenação como experimento em política, ciência e psicologia: Bergson e Einsten sobre o tempo.
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG |
Texto Completo: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/35615 |
Resumo: | Neste ensaio argumentamos que a adoção da reencenação como experimento metodológico permite uma dramática que articula efeitos inesperados para debates teóricos que, do ponto de vista da História das Ciências, estariam encerrados, produzindo rearticulações entre política, Ciência e Psicologia. Para abordar a reencenação como recurso metodológico, tomamos como fio condutor o debate sobre Bergson e Einstein a respeito do tempo. Pensar o debate entre Bergson e Einstein, ocorrido em 1922, a respeito do tempo, no qual o primeiro teria saído como o protagonista derrotado, sem se referir às soluções já instituídas sobre as controvérsias é uma pista metodológica importante para evitar polarizações e para conseguir percorrer os efeitos da noção de tempo no presente. A perspectiva da teoria ator-rede sobre o estudo de controvérsias permite recuperar o debate épico de 1922 e reinventá-lo por meio da reencenação, pois, ao trazer a concepção de rede como fluxos, circulações, alianças, movimentos, em vez de remeter a uma entidade cristalizada, dá lugar à reencenação como dispositivo de pensamento e de liberdade na criação de campos problemáticos inventivos. |
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Reencenação como experimento em política, ciência e psicologia: Bergson e Einsten sobre o tempo.La recreación como experimento en política, ciencia y psicología: Bergson y Einstein en el tiempo.Reenactment as an experiment in politics, science and psychology: Bergson and Einstein on time.ReencenaçãoPsicologia, política e ciênciaRecurso metodológico - reencenaçãoTeoria ator-redeTempo - Bergson e EinstenBergson e Einsten - tempoReenactmentPsychology, politics and scienceMethodological resource - reenactmentActor-network theoryTime - Bergson and EinsteinBergson and Einstein - timeRecreaciónPsicología, política y cienciaRecurso metodológico - recreaciónTeoría del actor-redEl tiempo - Bergson y EinsteinBergson y Einstein - el tiempoPsicologia.Neste ensaio argumentamos que a adoção da reencenação como experimento metodológico permite uma dramática que articula efeitos inesperados para debates teóricos que, do ponto de vista da História das Ciências, estariam encerrados, produzindo rearticulações entre política, Ciência e Psicologia. Para abordar a reencenação como recurso metodológico, tomamos como fio condutor o debate sobre Bergson e Einstein a respeito do tempo. Pensar o debate entre Bergson e Einstein, ocorrido em 1922, a respeito do tempo, no qual o primeiro teria saído como o protagonista derrotado, sem se referir às soluções já instituídas sobre as controvérsias é uma pista metodológica importante para evitar polarizações e para conseguir percorrer os efeitos da noção de tempo no presente. A perspectiva da teoria ator-rede sobre o estudo de controvérsias permite recuperar o debate épico de 1922 e reinventá-lo por meio da reencenação, pois, ao trazer a concepção de rede como fluxos, circulações, alianças, movimentos, em vez de remeter a uma entidade cristalizada, dá lugar à reencenação como dispositivo de pensamento e de liberdade na criação de campos problemáticos inventivos.In this essay we argue that the adoption of reenactment as a methodological experiment allows a dramatic one that articulates unexpected effects to theoretical debates that, from the point of view of the History of Sciences, would be closed, producing rearticulations between politics, Science and Psychology. In order to approach reenactment as a methodological resource, we take as a thread the debate about Bergson and Einstein about time.. The debate between Bergson and Einstein in 1922 about time, in which the former would have emerged as the defeated protagonist, without referring to the solutions already instituted on the controversies is an important methodological clue to avoid polarization and to get through the effects of the notion of time in the present. The perspective of the actor-network theory on the study of controversies allows to recover the epic debate of 1922 and to reinvent it by means of the reenactment, therefore, in bringing the conception of network like flows, circulations, alliances, movements, instead of referring to A crystallized entity, gives way to reenactment as a thinking device.En este ensayo argumentamos que la adopción de la reencenación como experimento metodológico permite una dramática que articula efectos inesperados para debates teóricos que, desde el punto de vista de la Historia de las Ciencias, estarían encerrados, produciendo rearticulaciones entre política, Ciencia y Psicología. Para abordar la reencenación como recurso metodológico, tomamos como hilo conductor el debate sobre Bergson y Einstein acerca del tiempo.. Argumentamos que pensar el debate entre Bergson y Einstein, ocurrido en 1922, con respecto al tiempo, en el que el primero habría salido como el protagonista derrotado, sin referirse a las soluciones ya instituidas sobre las controversias es una pista metodológica importante para evitar polarizaciones Y para lograr recorrer los efectos de la noción de tiempo en el presente. La perspectiva de la teoría actor-red sobre el estudio de controversias permite recuperar el debate épico de 1922 y reinventarlo por medio de la reencenación, pues, al traer la concepción de red como flujos, circulaciones, alianzas, movimientos, en lugar de remitir a la realidad una entidad cristalizada, presenta a la reencenación como dispositivo de pensamiento.Universidade Federal de Campina GrandeBrasilUFCG20182024-05-10T23:06:48Z2024-05-102024-05-10T23:06:48Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/35615GARCIA, Caroline; GALINDO, Dolores Cristina Gomes; LEITE, José Carlos. Reencenação como experimento em política, ciência e psicologia: Bergson e Einsten sobre o tempo. Rev. Polis e Psique, 8(2), 2018. 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