Managements of irrigation and fertigation potassium fertilization and applied by the conventional method in the peanut crop
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC |
Texto Completo: | http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=8868 |
Resumo: | A cultura do amendoim (Arachis hypogaea L.) à uma importante alternativa para a agricultura irrigada da regiÃo Nordeste, devido ao fÃcil manejo, tolerÃncia Ãs condiÃÃes climÃticas adversas e ao mercado atraente na indÃstria alimentÃcia. Aliada a esse aspecto, o uso da adubaÃÃo potÃssica pelo mÃtodo convencional e fertirrigada pode ser uma opÃÃo de incremento na produtividade dessa cultura. Nesse sentido, objetivou-se avaliar: os efeitos de diferentes lÃminas, frequÃncias e supressÃes da irrigaÃÃo e de doses de potÃssio aplicadas de forma convencional e por fertirrigaÃÃo na cultura do amendoim. O experimento foi conduzido em campo, em Argissolo Vermelho Amarelo, na Ãrea experimental da EstaÃÃo AgrometereolÃgica da Universidade Federal do CearÃ, Fortaleza, CearÃ. O delineamento utilizado nos experimentos: lÃminas, frequÃncia e supressÃo da irrigaÃÃo foi de blocos ao acaso, com cinco tratamentos e cinco repetiÃÃes. Os tratamentos correspondentes Ãs lÃminas de irrigaÃÃo foram: 25, 50, 75, 100 e 150% da evapotranspiraÃÃo de referÃncia (ETo, mm dia-1) com base na ETo de Penma-Monteith; os de frequÃncias de irrigaÃÃo, de acordo com os dias do intervalo de aplicaÃÃo da lÃmina de Ãgua acumulada, foram: F2, F4, F6, F8 e F10 e os de supressÃo da irrigaÃÃo, de acordo com o dia apÃs a semeadura (DAS) em se sucedeu, foram: S45, S54, S63, S72 e S90. Para o experimento com doses de potÃssio aplicadas de forma convencional e fertirrigada, o delineamento foi em blocos ao acaso com sete tratamentos e quatro repetiÃÃes. Os tratamentos, de acordo com percentual da dose recomendada (50 kg ha-1 de K2O) e a forma de aplicaÃÃo, foram: T0 (Controle), TC50 (50% da dose recomendada aplicada de forma convencional), TF50 (50% da dose recomendada aplicada de forma fertirrigada), TC100 (100% da dose recomendada aplicada de forma convencional), TF100 (100% da dose recomendada aplicada de forma fertirrigada), TC200 (200% da dose recomendada aplicada de forma convencional) e TF200 (200% da dose recomendada aplicada de forma fertirrigada). Aos 60 DAS, nos experimentos de lÃmina e frequÃncia de irrigaÃÃo foram colhidas amostras destrutivas para anÃlise de crescimento em: altura de planta, nÃmero de folhas, diÃmetro do caule e matÃria seca da parte aÃrea. A colheita final dos experimentos foi realizada aos 90 DAS, quando cinco plantas da Ãrea Ãtil foram colhidas e colocadas para secagem em estufa telada, sendo em seguida analisadas as seguintes variÃveis: nÃmero de ginÃforos, nÃmero de vagens por planta, tamanho de vagem, peso de vagem, peso de 100 sementes e produtividade. No experimento com lÃminas de irrigaÃÃo concluiram-se que a irrigaÃÃo proporcionou aumento linear sob o nÃmero de folhas e a matÃria seca da parte aÃrea nas plantas de amendoim, sendo a lÃmina de 522,17 mm a que proporcionou melhor resposta. O nÃvel de irrigaÃÃo estimado em 146,5% da EToPM proporcionou a maior altura de plantas (40,31 cm). A lÃmina de irrigaÃÃo estimada em 106,66% da EToPM proporcionaria a maior produtividade (1.339,10 kg ha-1) do amendoim. A melhor frequÃncia de irrigaÃÃo para o crescimento foi a cada dois dias, sem comprometer a produtividade. A supressÃo da irrigaÃÃo a partir dos 45 DAS reduziu significativamente o nÃmero de vagens por planta, peso de vagem, cumprimento de vagem e peso de 100 sementes. O tratamento sem supressÃo da irrigaÃÃo promoveu a maior produtividade de amendoim (1271,8 kg ha-1). As doses e formas de aplicaÃÃo de K2O nÃo diferiram estatisticamente da testemunha para as variÃveis: comprimento de vagem e peso de 100 sementes. A dose de potÃssio fertirrigada para maximizar a produtividade (1.530,68 kg ha-1) foi estimada em 69,39 kg ha-1de K2O, e quando estimada para aplicaÃÃo convencional (65,80 kg ha-1de K2O) a produtividade seria de 1.092,22 kg ha-1. Em ambas as formas de aplicaÃÃo, as doses estimadas para maximizar a produtividade foram superiores à recomendada em 38 e 32%, respectivamente. |
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info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisManagements of irrigation and fertigation potassium fertilization and applied by the conventional method in the peanut cropManejos da irrigaÃÃo e da abuaÃÃo potÃssica fertirrigada e aplicada pelo mÃtodo convencional na cultura do amendoim2011-11-25Benito Moreira de Azevedo23493089368http://lattes.cnpq.br/7675816809046074Thales VinÃcius de AraÃjo Viana24333552320http://lattes.cnpq.br/1049903075813062Luis Gonzaga Pinheiro Neto 42963516304http://lattes.cnpq.br/7814291436802540Juan Manzano JuÃrez23250592Carmen VirgÃnia Palau Estevan345860803624661493SOUSA, Geocleber Gomes deGeocleber Gomes de SousaUniversidade Federal do CearÃPrograma de PÃs-GraduaÃÃo em Engenharia AgrÃcolaUFCBRArachis hypogaea, Penman-Monteith, KCl, QuimigaÃÃoArachis hypogaea, Penman-Monteith, KCl, QuimigaÃÃoINSTALACOES PARA PRODUCAO ANIMALA cultura do amendoim (Arachis hypogaea L.) à uma importante alternativa para a agricultura irrigada da regiÃo Nordeste, devido ao fÃcil manejo, tolerÃncia Ãs condiÃÃes climÃticas adversas e ao mercado atraente na indÃstria alimentÃcia. Aliada a esse aspecto, o uso da adubaÃÃo potÃssica pelo mÃtodo convencional e fertirrigada pode ser uma opÃÃo de incremento na produtividade dessa cultura. Nesse sentido, objetivou-se avaliar: os efeitos de diferentes lÃminas, frequÃncias e supressÃes da irrigaÃÃo e de doses de potÃssio aplicadas de forma convencional e por fertirrigaÃÃo na cultura do amendoim. O experimento foi conduzido em campo, em Argissolo Vermelho Amarelo, na Ãrea experimental da EstaÃÃo AgrometereolÃgica da Universidade Federal do CearÃ, Fortaleza, CearÃ. O delineamento utilizado nos experimentos: lÃminas, frequÃncia e supressÃo da irrigaÃÃo foi de blocos ao acaso, com cinco tratamentos e cinco repetiÃÃes. Os tratamentos correspondentes Ãs lÃminas de irrigaÃÃo foram: 25, 50, 75, 100 e 150% da evapotranspiraÃÃo de referÃncia (ETo, mm dia-1) com base na ETo de Penma-Monteith; os de frequÃncias de irrigaÃÃo, de acordo com os dias do intervalo de aplicaÃÃo da lÃmina de Ãgua acumulada, foram: F2, F4, F6, F8 e F10 e os de supressÃo da irrigaÃÃo, de acordo com o dia apÃs a semeadura (DAS) em se sucedeu, foram: S45, S54, S63, S72 e S90. Para o experimento com doses de potÃssio aplicadas de forma convencional e fertirrigada, o delineamento foi em blocos ao acaso com sete tratamentos e quatro repetiÃÃes. 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A colheita final dos experimentos foi realizada aos 90 DAS, quando cinco plantas da Ãrea Ãtil foram colhidas e colocadas para secagem em estufa telada, sendo em seguida analisadas as seguintes variÃveis: nÃmero de ginÃforos, nÃmero de vagens por planta, tamanho de vagem, peso de vagem, peso de 100 sementes e produtividade. No experimento com lÃminas de irrigaÃÃo concluiram-se que a irrigaÃÃo proporcionou aumento linear sob o nÃmero de folhas e a matÃria seca da parte aÃrea nas plantas de amendoim, sendo a lÃmina de 522,17 mm a que proporcionou melhor resposta. O nÃvel de irrigaÃÃo estimado em 146,5% da EToPM proporcionou a maior altura de plantas (40,31 cm). A lÃmina de irrigaÃÃo estimada em 106,66% da EToPM proporcionaria a maior produtividade (1.339,10 kg ha-1) do amendoim. A melhor frequÃncia de irrigaÃÃo para o crescimento foi a cada dois dias, sem comprometer a produtividade. A supressÃo da irrigaÃÃo a partir dos 45 DAS reduziu significativamente o nÃmero de vagens por planta, peso de vagem, cumprimento de vagem e peso de 100 sementes. O tratamento sem supressÃo da irrigaÃÃo promoveu a maior produtividade de amendoim (1271,8 kg ha-1). As doses e formas de aplicaÃÃo de K2O nÃo diferiram estatisticamente da testemunha para as variÃveis: comprimento de vagem e peso de 100 sementes. A dose de potÃssio fertirrigada para maximizar a produtividade (1.530,68 kg ha-1) foi estimada em 69,39 kg ha-1de K2O, e quando estimada para aplicaÃÃo convencional (65,80 kg ha-1de K2O) a produtividade seria de 1.092,22 kg ha-1. Em ambas as formas de aplicaÃÃo, as doses estimadas para maximizar a produtividade foram superiores à recomendada em 38 e 32%, respectivamente.A cultura do amendoim (Arachis hypogaea L.) à uma importante alternativa para a agricultura irrigada da regiÃo Nordeste, devido ao fÃcil manejo, tolerÃncia Ãs condiÃÃes climÃticas adversas e ao mercado atraente na indÃstria alimentÃcia. Aliada a esse aspecto, o uso da adubaÃÃo potÃssica pelo mÃtodo convencional e fertirrigada pode ser uma opÃÃo de incremento na produtividade dessa cultura. Nesse sentido, objetivou-se avaliar: os efeitos de diferentes lÃminas, frequÃncias e supressÃes da irrigaÃÃo e de doses de potÃssio aplicadas de forma convencional e por fertirrigaÃÃo na cultura do amendoim. O experimento foi conduzido em campo, em Argissolo Vermelho Amarelo, na Ãrea experimental da EstaÃÃo AgrometereolÃgica da Universidade Federal do CearÃ, Fortaleza, CearÃ. O delineamento utilizado nos experimentos: lÃminas, frequÃncia e supressÃo da irrigaÃÃo foi de blocos ao acaso, com cinco tratamentos e cinco repetiÃÃes. Os tratamentos correspondentes Ãs lÃminas de irrigaÃÃo foram: 25, 50, 75, 100 e 150% da evapotranspiraÃÃo de referÃncia (ETo, mm dia-1) com base na ETo de Penma-Monteith; os de frequÃncias de irrigaÃÃo, de acordo com os dias do intervalo de aplicaÃÃo da lÃmina de Ãgua acumulada, foram: F2, F4, F6, F8 e F10 e os de supressÃo da irrigaÃÃo, de acordo com o dia apÃs a semeadura (DAS) em se sucedeu, foram: S45, S54, S63, S72 e S90. Para o experimento com doses de potÃssio aplicadas de forma convencional e fertirrigada, o delineamento foi em blocos ao acaso com sete tratamentos e quatro repetiÃÃes. Os tratamentos, de acordo com percentual da dose recomendada (50 kg ha-1 de K2O) e a forma de aplicaÃÃo, foram: T0 (Controle), TC50 (50% da dose recomendada aplicada de forma convencional), TF50 (50% da dose recomendada aplicada de forma fertirrigada), TC100 (100% da dose recomendada aplicada de forma convencional), TF100 (100% da dose recomendada aplicada de forma fertirrigada), TC200 (200% da dose recomendada aplicada de forma convencional) e TF200 (200% da dose recomendada aplicada de forma fertirrigada). Aos 60 DAS, nos experimentos de lÃmina e frequÃncia de irrigaÃÃo foram colhidas amostras destrutivas para anÃlise de crescimento em: altura de planta, nÃmero de folhas, diÃmetro do caule e matÃria seca da parte aÃrea. A colheita final dos experimentos foi realizada aos 90 DAS, quando cinco plantas da Ãrea Ãtil foram colhidas e colocadas para secagem em estufa telada, sendo em seguida analisadas as seguintes variÃveis: nÃmero de ginÃforos, nÃmero de vagens por planta, tamanho de vagem, peso de vagem, peso de 100 sementes e produtividade. No experimento com lÃminas de irrigaÃÃo concluiram-se que a irrigaÃÃo proporcionou aumento linear sob o nÃmero de folhas e a matÃria seca da parte aÃrea nas plantas de amendoim, sendo a lÃmina de 522,17 mm a que proporcionou melhor resposta. O nÃvel de irrigaÃÃo estimado em 146,5% da EToPM proporcionou a maior altura de plantas (40,31 cm). A lÃmina de irrigaÃÃo estimada em 106,66% da EToPM proporcionaria a maior produtividade (1.339,10 kg ha-1) do amendoim. A melhor frequÃncia de irrigaÃÃo para o crescimento foi a cada dois dias, sem comprometer a produtividade. A supressÃo da irrigaÃÃo a partir dos 45 DAS reduziu significativamente o nÃmero de vagens por planta, peso de vagem, cumprimento de vagem e peso de 100 sementes. O tratamento sem supressÃo da irrigaÃÃo promoveu a maior produtividade de amendoim (1271,8 kg ha-1). As doses e formas de aplicaÃÃo de K2O nÃo diferiram estatisticamente da testemunha para as variÃveis: comprimento de vagem e peso de 100 sementes. A dose de potÃssio fertirrigada para maximizar a produtividade (1.530,68 kg ha-1) foi estimada em 69,39 kg ha-1de K2O, e quando estimada para aplicaÃÃo convencional (65,80 kg ha-1de K2O) a produtividade seria de 1.092,22 kg ha-1. Em ambas as formas de aplicaÃÃo, as doses estimadas para maximizar a produtividade foram superiores à recomendada em 38 e 32%, respectivamente. FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgicohttp://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=8868application/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCinstname:Universidade Federal do Cearáinstacron:UFC2019-01-21T11:21:54Zmail@mail.com - |
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Managements of irrigation and fertigation potassium fertilization and applied by the conventional method in the peanut crop Geocleber Gomes de Sousa Arachis hypogaea, Penman-Monteith, KCl, QuimigaÃÃo Arachis hypogaea, Penman-Monteith, KCl, QuimigaÃÃo INSTALACOES PARA PRODUCAO ANIMAL |
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A cultura do amendoim (Arachis hypogaea L.) à uma importante alternativa para a agricultura irrigada da regiÃo Nordeste, devido ao fÃcil manejo, tolerÃncia Ãs condiÃÃes climÃticas adversas e ao mercado atraente na indÃstria alimentÃcia. Aliada a esse aspecto, o uso da adubaÃÃo potÃssica pelo mÃtodo convencional e fertirrigada pode ser uma opÃÃo de incremento na produtividade dessa cultura. Nesse sentido, objetivou-se avaliar: os efeitos de diferentes lÃminas, frequÃncias e supressÃes da irrigaÃÃo e de doses de potÃssio aplicadas de forma convencional e por fertirrigaÃÃo na cultura do amendoim. O experimento foi conduzido em campo, em Argissolo Vermelho Amarelo, na Ãrea experimental da EstaÃÃo AgrometereolÃgica da Universidade Federal do CearÃ, Fortaleza, CearÃ. O delineamento utilizado nos experimentos: lÃminas, frequÃncia e supressÃo da irrigaÃÃo foi de blocos ao acaso, com cinco tratamentos e cinco repetiÃÃes. Os tratamentos correspondentes Ãs lÃminas de irrigaÃÃo foram: 25, 50, 75, 100 e 150% da evapotranspiraÃÃo de referÃncia (ETo, mm dia-1) com base na ETo de Penma-Monteith; os de frequÃncias de irrigaÃÃo, de acordo com os dias do intervalo de aplicaÃÃo da lÃmina de Ãgua acumulada, foram: F2, F4, F6, F8 e F10 e os de supressÃo da irrigaÃÃo, de acordo com o dia apÃs a semeadura (DAS) em se sucedeu, foram: S45, S54, S63, S72 e S90. Para o experimento com doses de potÃssio aplicadas de forma convencional e fertirrigada, o delineamento foi em blocos ao acaso com sete tratamentos e quatro repetiÃÃes. Os tratamentos, de acordo com percentual da dose recomendada (50 kg ha-1 de K2O) e a forma de aplicaÃÃo, foram: T0 (Controle), TC50 (50% da dose recomendada aplicada de forma convencional), TF50 (50% da dose recomendada aplicada de forma fertirrigada), TC100 (100% da dose recomendada aplicada de forma convencional), TF100 (100% da dose recomendada aplicada de forma fertirrigada), TC200 (200% da dose recomendada aplicada de forma convencional) e TF200 (200% da dose recomendada aplicada de forma fertirrigada). Aos 60 DAS, nos experimentos de lÃmina e frequÃncia de irrigaÃÃo foram colhidas amostras destrutivas para anÃlise de crescimento em: altura de planta, nÃmero de folhas, diÃmetro do caule e matÃria seca da parte aÃrea. A colheita final dos experimentos foi realizada aos 90 DAS, quando cinco plantas da Ãrea Ãtil foram colhidas e colocadas para secagem em estufa telada, sendo em seguida analisadas as seguintes variÃveis: nÃmero de ginÃforos, nÃmero de vagens por planta, tamanho de vagem, peso de vagem, peso de 100 sementes e produtividade. No experimento com lÃminas de irrigaÃÃo concluiram-se que a irrigaÃÃo proporcionou aumento linear sob o nÃmero de folhas e a matÃria seca da parte aÃrea nas plantas de amendoim, sendo a lÃmina de 522,17 mm a que proporcionou melhor resposta. O nÃvel de irrigaÃÃo estimado em 146,5% da EToPM proporcionou a maior altura de plantas (40,31 cm). A lÃmina de irrigaÃÃo estimada em 106,66% da EToPM proporcionaria a maior produtividade (1.339,10 kg ha-1) do amendoim. A melhor frequÃncia de irrigaÃÃo para o crescimento foi a cada dois dias, sem comprometer a produtividade. A supressÃo da irrigaÃÃo a partir dos 45 DAS reduziu significativamente o nÃmero de vagens por planta, peso de vagem, cumprimento de vagem e peso de 100 sementes. O tratamento sem supressÃo da irrigaÃÃo promoveu a maior produtividade de amendoim (1271,8 kg ha-1). As doses e formas de aplicaÃÃo de K2O nÃo diferiram estatisticamente da testemunha para as variÃveis: comprimento de vagem e peso de 100 sementes. A dose de potÃssio fertirrigada para maximizar a produtividade (1.530,68 kg ha-1) foi estimada em 69,39 kg ha-1de K2O, e quando estimada para aplicaÃÃo convencional (65,80 kg ha-1de K2O) a produtividade seria de 1.092,22 kg ha-1. Em ambas as formas de aplicaÃÃo, as doses estimadas para maximizar a produtividade foram superiores à recomendada em 38 e 32%, respectivamente. |
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A cultura do amendoim (Arachis hypogaea L.) à uma importante alternativa para a agricultura irrigada da regiÃo Nordeste, devido ao fÃcil manejo, tolerÃncia Ãs condiÃÃes climÃticas adversas e ao mercado atraente na indÃstria alimentÃcia. Aliada a esse aspecto, o uso da adubaÃÃo potÃssica pelo mÃtodo convencional e fertirrigada pode ser uma opÃÃo de incremento na produtividade dessa cultura. Nesse sentido, objetivou-se avaliar: os efeitos de diferentes lÃminas, frequÃncias e supressÃes da irrigaÃÃo e de doses de potÃssio aplicadas de forma convencional e por fertirrigaÃÃo na cultura do amendoim. O experimento foi conduzido em campo, em Argissolo Vermelho Amarelo, na Ãrea experimental da EstaÃÃo AgrometereolÃgica da Universidade Federal do CearÃ, Fortaleza, CearÃ. O delineamento utilizado nos experimentos: lÃminas, frequÃncia e supressÃo da irrigaÃÃo foi de blocos ao acaso, com cinco tratamentos e cinco repetiÃÃes. Os tratamentos correspondentes Ãs lÃminas de irrigaÃÃo foram: 25, 50, 75, 100 e 150% da evapotranspiraÃÃo de referÃncia (ETo, mm dia-1) com base na ETo de Penma-Monteith; os de frequÃncias de irrigaÃÃo, de acordo com os dias do intervalo de aplicaÃÃo da lÃmina de Ãgua acumulada, foram: F2, F4, F6, F8 e F10 e os de supressÃo da irrigaÃÃo, de acordo com o dia apÃs a semeadura (DAS) em se sucedeu, foram: S45, S54, S63, S72 e S90. Para o experimento com doses de potÃssio aplicadas de forma convencional e fertirrigada, o delineamento foi em blocos ao acaso com sete tratamentos e quatro repetiÃÃes. Os tratamentos, de acordo com percentual da dose recomendada (50 kg ha-1 de K2O) e a forma de aplicaÃÃo, foram: T0 (Controle), TC50 (50% da dose recomendada aplicada de forma convencional), TF50 (50% da dose recomendada aplicada de forma fertirrigada), TC100 (100% da dose recomendada aplicada de forma convencional), TF100 (100% da dose recomendada aplicada de forma fertirrigada), TC200 (200% da dose recomendada aplicada de forma convencional) e TF200 (200% da dose recomendada aplicada de forma fertirrigada). Aos 60 DAS, nos experimentos de lÃmina e frequÃncia de irrigaÃÃo foram colhidas amostras destrutivas para anÃlise de crescimento em: altura de planta, nÃmero de folhas, diÃmetro do caule e matÃria seca da parte aÃrea. A colheita final dos experimentos foi realizada aos 90 DAS, quando cinco plantas da Ãrea Ãtil foram colhidas e colocadas para secagem em estufa telada, sendo em seguida analisadas as seguintes variÃveis: nÃmero de ginÃforos, nÃmero de vagens por planta, tamanho de vagem, peso de vagem, peso de 100 sementes e produtividade. No experimento com lÃminas de irrigaÃÃo concluiram-se que a irrigaÃÃo proporcionou aumento linear sob o nÃmero de folhas e a matÃria seca da parte aÃrea nas plantas de amendoim, sendo a lÃmina de 522,17 mm a que proporcionou melhor resposta. O nÃvel de irrigaÃÃo estimado em 146,5% da EToPM proporcionou a maior altura de plantas (40,31 cm). A lÃmina de irrigaÃÃo estimada em 106,66% da EToPM proporcionaria a maior produtividade (1.339,10 kg ha-1) do amendoim. A melhor frequÃncia de irrigaÃÃo para o crescimento foi a cada dois dias, sem comprometer a produtividade. A supressÃo da irrigaÃÃo a partir dos 45 DAS reduziu significativamente o nÃmero de vagens por planta, peso de vagem, cumprimento de vagem e peso de 100 sementes. O tratamento sem supressÃo da irrigaÃÃo promoveu a maior produtividade de amendoim (1271,8 kg ha-1). As doses e formas de aplicaÃÃo de K2O nÃo diferiram estatisticamente da testemunha para as variÃveis: comprimento de vagem e peso de 100 sementes. A dose de potÃssio fertirrigada para maximizar a produtividade (1.530,68 kg ha-1) foi estimada em 69,39 kg ha-1de K2O, e quando estimada para aplicaÃÃo convencional (65,80 kg ha-1de K2O) a produtividade seria de 1.092,22 kg ha-1. Em ambas as formas de aplicaÃÃo, as doses estimadas para maximizar a produtividade foram superiores à recomendada em 38 e 32%, respectivamente. |
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