Propriedades Vibracionais de Cristais de Pilocarpina.HCl, Pilosina e Epiisopilosina por Espectroscopias FT-Raman, FT-IR e CÃlculos Ab Initio.
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Data de Publicação: | 2007 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC |
Texto Completo: | http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=1777 |
Resumo: | Neste trabalho foram estudados cristais de trÃs alcalÃides extraÃdos do Pilocarpus Microphyllus (Rutaceae): pilocarpina (utilizada no controle do glaucoma), pilosina e epiisopilosina. Medidas de espectroscopias FT-Raman e FT-IR foram utilizadas para se observar os modos normais de vibraÃÃo dos materiais. A substÃncia de pilocarpina investigada foi o clorohidrato de pilocarpina, que cristaliza-se numa estrutura monoclÃnica com duas unidades de HCl e duas molÃculas de pilocarpina por cÃlula unitÃria. A pilosina e a epiisopilosina foram cristalizadas em suas formas puras. CÃlculos de primeiros princÃpios foram realizados para se identificar todas as bandas que aparecem nos espectros vibracionais dos trÃs materiais. Em relaÃÃo ao cristal de pilocarpina clorohidrato tambÃm foram realizadas medidas de espalhamento Raman a baixas temperaturas obtendo-se indÃcio que a estrutura sofra uma transiÃÃo de fase entre 130 e 180 K. Medidas tÃrmicas Differential Scanning Calorimetry (DSC) foram efetuadas para o mesmo material e uma transiÃÃo de fase de primeira ordem ocorrendo à temperatura de 463 K foi definida. |
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Neste trabalho foram estudados cristais de trÃs alcalÃides extraÃdos do Pilocarpus Microphyllus (Rutaceae): pilocarpina (utilizada no controle do glaucoma), pilosina e epiisopilosina. Medidas de espectroscopias FT-Raman e FT-IR foram utilizadas para se observar os modos normais de vibraÃÃo dos materiais. A substÃncia de pilocarpina investigada foi o clorohidrato de pilocarpina, que cristaliza-se numa estrutura monoclÃnica com duas unidades de HCl e duas molÃculas de pilocarpina por cÃlula unitÃria. A pilosina e a epiisopilosina foram cristalizadas em suas formas puras. CÃlculos de primeiros princÃpios foram realizados para se identificar todas as bandas que aparecem nos espectros vibracionais dos trÃs materiais. Em relaÃÃo ao cristal de pilocarpina clorohidrato tambÃm foram realizadas medidas de espalhamento Raman a baixas temperaturas obtendo-se indÃcio que a estrutura sofra uma transiÃÃo de fase entre 130 e 180 K. Medidas tÃrmicas Differential Scanning Calorimetry (DSC) foram efetuadas para o mesmo material e uma transiÃÃo de fase de primeira ordem ocorrendo à temperatura de 463 K foi definida. Neste trabalho foram estudados cristais de trÃs alcalÃides extraÃdos do Pilocarpus Microphyllus (Rutaceae): pilocarpina (utilizada no controle do glaucoma), pilosina e epiisopilosina. Medidas de espectroscopias FT-Raman e FT-IR foram utilizadas para se observar os modos normais de vibraÃÃo dos materiais. A substÃncia de pilocarpina investigada foi o clorohidrato de pilocarpina, que cristaliza-se numa estrutura monoclÃnica com duas unidades de HCl e duas molÃculas de pilocarpina por cÃlula unitÃria. A pilosina e a epiisopilosina foram cristalizadas em suas formas puras. CÃlculos de primeiros princÃpios foram realizados para se identificar todas as bandas que aparecem nos espectros vibracionais dos trÃs materiais. Em relaÃÃo ao cristal de pilocarpina clorohidrato tambÃm foram realizadas medidas de espalhamento Raman a baixas temperaturas obtendo-se indÃcio que a estrutura sofra uma transiÃÃo de fase entre 130 e 180 K. Medidas tÃrmicas Differential Scanning Calorimetry (DSC) foram efetuadas para o mesmo material e uma transiÃÃo de fase de primeira ordem ocorrendo à temperatura de 463 K foi definida. |
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Neste trabalho foram estudados cristais de trÃs alcalÃides extraÃdos do Pilocarpus Microphyllus (Rutaceae): pilocarpina (utilizada no controle do glaucoma), pilosina e epiisopilosina. Medidas de espectroscopias FT-Raman e FT-IR foram utilizadas para se observar os modos normais de vibraÃÃo dos materiais. A substÃncia de pilocarpina investigada foi o clorohidrato de pilocarpina, que cristaliza-se numa estrutura monoclÃnica com duas unidades de HCl e duas molÃculas de pilocarpina por cÃlula unitÃria. A pilosina e a epiisopilosina foram cristalizadas em suas formas puras. CÃlculos de primeiros princÃpios foram realizados para se identificar todas as bandas que aparecem nos espectros vibracionais dos trÃs materiais. Em relaÃÃo ao cristal de pilocarpina clorohidrato tambÃm foram realizadas medidas de espalhamento Raman a baixas temperaturas obtendo-se indÃcio que a estrutura sofra uma transiÃÃo de fase entre 130 e 180 K. Medidas tÃrmicas Differential Scanning Calorimetry (DSC) foram efetuadas para o mesmo material e uma transiÃÃo de fase de primeira ordem ocorrendo à temperatura de 463 K foi definida. |
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