AvaliaÃÃo da seguranÃa e genotoxicidade do chà de Alpinia zerumbet (pers.) Burrt & Smith em voluntÃrios sadios.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ana Paula MacÃdo Santana
Data de Publicação: 2009
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
Texto Completo: http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=4560
Resumo: Alpinia zerumbet, conhecida popularmente como ColÃnia, no Nordeste do Brasil, à uma planta medicinal usada amplamente na medicina popular na forma de chÃ, sendo tradicionalmente utilizada para o tratamento da hipertensÃo arterial. O objetivo desse estudo foi avaliar a seguranÃa e o potencial genotÃxico do chà de A. zerumbet em voluntÃrios sadios. O ensaio clÃnico consistiu de um estudo duplocego, controlado por placebo, randomizado e paralelo, com 36 voluntÃrios (18 homens e 18 mulheres), adultos. Os quais foram aleatoriamente distribuÃdos em dois grupos: ColÃnia, constituÃdo por 24 voluntÃrios, e Placebo, composto por 12 sujeitos. Os voluntÃrios foram tratados durante 28 dias ininterruptos com 540 mL de chà de ColÃnia ou Placebo. AvaliaÃÃes clÃnica e laboratorial foram realizadas no prÃ-estudo, durante o perÃodo de tratamento, bem como apÃs o encerramento do estudo. A genotoxicidade do chà de colÃnia, por sua vez, foi investigada mediante o emprego do teste do cometa. O Ãndice de massa corpÃrea (IMC) foi de 25,300Â2,918 Kg/ cm2 para o grupo ColÃnia no prÃ-estudo e 25,289Â2,965Kg/ cm2 no pÃs-estudo. No grupo Placebo o IMC foi de 25,179Â2,564 no prÃ-estudo e de 24,961Â2,409 no pÃs-estudo. As funÃÃes hematolÃgica, hepÃtica, renal e metabÃlica foram analisadas, antes, durante (14 e 28 dia) e apÃs o estudo atravÃs dos exames laboratoriais, os quais nÃo evidenciaram sinais de toxicidade. CefalÃia, sonolÃncia, dor abdominal, vÃmito, flatulÃncia e poliÃria foram os eventos adversos atribuÃdos a ingestÃo do chà nos dois grupos. Pelo teste do cometa, nÃo foram observados danos (p<0,05) nos linfÃcitos perifÃricos dos voluntÃrios tratados com o chà de colÃnia. Os estudos de toxicologia clÃnica e genotoxicidade nÃo evidenciaram nenhuma toxicidade nos voluntÃrios tratados por 28 dias ininterruptos com o chà de ColÃnia.
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spelling info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisAvaliaÃÃo da seguranÃa e genotoxicidade do chà de Alpinia zerumbet (pers.) Burrt & Smith em voluntÃrios sadios.Safety and genotoxicity evaluation of the Alpinia zerumbet (pers.) Burtt & Smith tea on healthy volunteers.2009-01-14Maria Elisabete Amaral de Moraes09041389334http://lattes.cnpq.br/3565768281344086Geanne Matos de Andrade21911258320http://lattes.cnpq.br/9935129797137635Gisela Costa CamarÃo06001734372http://lattes.cnpq.br/881251533662289300569480345http://lattes.cnpq.br/5370464843562353Ana Paula MacÃdo SantanaUniversidade Federal do CearÃPrograma de PÃs-GraduaÃÃo em FarmacologiaUFCBRAlpinia zerumbetAlpinia zerumbet Toxicology GenotoxicityFARMACOLOGIAAlpinia zerumbet, conhecida popularmente como ColÃnia, no Nordeste do Brasil, à uma planta medicinal usada amplamente na medicina popular na forma de chÃ, sendo tradicionalmente utilizada para o tratamento da hipertensÃo arterial. O objetivo desse estudo foi avaliar a seguranÃa e o potencial genotÃxico do chà de A. zerumbet em voluntÃrios sadios. O ensaio clÃnico consistiu de um estudo duplocego, controlado por placebo, randomizado e paralelo, com 36 voluntÃrios (18 homens e 18 mulheres), adultos. Os quais foram aleatoriamente distribuÃdos em dois grupos: ColÃnia, constituÃdo por 24 voluntÃrios, e Placebo, composto por 12 sujeitos. Os voluntÃrios foram tratados durante 28 dias ininterruptos com 540 mL de chà de ColÃnia ou Placebo. AvaliaÃÃes clÃnica e laboratorial foram realizadas no prÃ-estudo, durante o perÃodo de tratamento, bem como apÃs o encerramento do estudo. A genotoxicidade do chà de colÃnia, por sua vez, foi investigada mediante o emprego do teste do cometa. O Ãndice de massa corpÃrea (IMC) foi de 25,300Â2,918 Kg/ cm2 para o grupo ColÃnia no prÃ-estudo e 25,289Â2,965Kg/ cm2 no pÃs-estudo. No grupo Placebo o IMC foi de 25,179Â2,564 no prÃ-estudo e de 24,961Â2,409 no pÃs-estudo. As funÃÃes hematolÃgica, hepÃtica, renal e metabÃlica foram analisadas, antes, durante (14 e 28 dia) e apÃs o estudo atravÃs dos exames laboratoriais, os quais nÃo evidenciaram sinais de toxicidade. CefalÃia, sonolÃncia, dor abdominal, vÃmito, flatulÃncia e poliÃria foram os eventos adversos atribuÃdos a ingestÃo do chà nos dois grupos. Pelo teste do cometa, nÃo foram observados danos (p<0,05) nos linfÃcitos perifÃricos dos voluntÃrios tratados com o chà de colÃnia. Os estudos de toxicologia clÃnica e genotoxicidade nÃo evidenciaram nenhuma toxicidade nos voluntÃrios tratados por 28 dias ininterruptos com o chà de ColÃnia.Alpinia zerumbet, popularly known as Colonia in the Northeast of Brazil, is a medicinal plant widely used in the popular medicine as a tea, being traditionally used to treat arterial hypertension. The objective of this study was to evaluate the safety and genotoxic potential of the A. zerumbet tea in healthy volunteers. Clinical trial consisted of a double-blind study, placebo controlled, randomized and parallel, with 36 adult volunteers (18 men and 18 women), which were randomly distributed in two groups: Colonia, consisted of 24 volunteers, and Placebo, consisted of 12 subjects. The volunteers were treated for 28 consecutive days, with 540 mL of Colonia or Placebo tea. Clinical and laboratorial evaluations were performed during the pre-study and treatment, as well as during the closure of the study. The genotoxicity of the Colonia tea was investigated by the comet assay. The body mass index (BMI) was 25.300Â2.918 Kg/ cm2 for the Colonia group in the pre-study and 25.289Â2.965Kg/ cm2 in the end of the study. For the Placebo group, BMI was 25.179Â2.564 in the pre-study and 24.961Â2.409 after the study. The blood, liver, kidney and metabolic functions were analyzed before, during (14th and 28th day) and after the study by the evaluation of laboratorial exams, which did not evidence signs of toxicity. Headache, sleepiness, abdominal pain, vomit, flatulence and polyuria were the adverse events attributed to the ingestion of the tea in both groups. The comet assay did not show damage in peripheral lymphocytes of the volunteers treated with the Colonia tea (p<0.05). The clinical toxicology and genotoxicity studies did not evidence any toxicity in the volunteers treated for 28 consecutive days with the Colonia tea.Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgicohttp://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=4560application/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCinstname:Universidade Federal do Cearáinstacron:UFC2019-01-21T11:17:33Zmail@mail.com -
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