AvaliaÃÃo da ansiedade de mÃes de recÃm-nascidos com malformaÃÃes congÃnitas internados na Unidade Neonatal

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: FabÃola Chaves Fontoura
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
Texto Completo: http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=16948
Resumo: CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior
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network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
spelling info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisAvaliaÃÃo da ansiedade de mÃes de recÃm-nascidos com malformaÃÃes congÃnitas internados na Unidade NeonatalEvaluation of anxiety in mothers of newborns with congenital malformations in a neonatal unit2015-12-29Maria Vera LÃcia Moreira LeitÃo Cardoso37746111300Edna Maria Camelo Chaves38598574368http://lattes.cnpq.br/1859568119130292Cristiana Brasil de Almeida RebouÃas62737546320http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4708934H6MÃrcia Maria Coelho Oliveira Lopes23187905315http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4739824A9Fernanda Cavalcante Fontenele49264540334http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4282197A388229947368FabÃola Chaves FontouraUniversidade Federal do CearÃPrograma de PÃs-GraduaÃÃo em EnfermagemUFCBRENFERMAGEMCoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior A notÃcia de uma malformaÃÃo congÃnita (MC) fetal à um fato que desencadeia na gestante um perÃodo de grande estresse fÃsico e emocional, que poderà gerar reaÃÃes emocionais e psÃquicas como depressÃo, estresse, rompimento do apego, ansiedade, dentre outros, podendo ser transitÃria ou permanente. Objetivou-se avaliar os nÃveis de ansiedade de mÃes de recÃm-nascidos com malformaÃÃes congÃnitas internados em Unidade Neonatal (UN). Estudo transversal, quantitativo conduzido em trÃs hospitais com maternidade em Fortaleza/CE/ Brasil, com coleta de dados de maio/2014 a abril/2015. A amostra constou de 115 mÃes e 117 recÃm-nascidos, devido duas gravidezes gemelares. Aplicado questionÃrio previamente elaborado para investigar variÃveis sociodemogrÃficas, psicossociais, perinatais e neonatais e InventÃrio de Ansiedade TraÃo â Estado (IDATE) Ãs mÃes em Ãnico momento, atà o sÃtimo dia de pÃs-parto. Para anÃlise dos dados considerou-se o intervalo de confianÃa de 95% (p<0,05) para todos os testes. Pesquisa aprovada por comità de Ãtica das instituiÃÃes investigadas. Prevaleceram mÃes com idade entre 19 e 29 anos (50%), procedentes de Fortaleza (47%), casadas (36%), com 6 a 10 anos de estudo (52%), pardas/negras (93%) e com renda de um a dois salÃrios mÃnimos (48%). Identificou-se que as mÃes participantes apresentaram escores compreendidos entre o percentil 25 e 75, indicativos de ansiedade moderada ao IDATE â TraÃo (53,9%) e ao IDATE â Estado (47%). Somente as mÃdias da escala IDATE â TraÃo apresentaram diferenÃas estatisticamente significantes (p=0,026), quando comparada a mÃdia do nÃvel de ansiedade das mÃes que receberam diagnÃstico da MC no prÃ-natal (37,4) com as do pÃs-natal (41,2). Mostraram diferenÃas estatisticamente significantes entre as variÃveis maternas e neonatais e a escala: IDATE â TraÃo versus nÃvel de escolaridade (p<0,001), uso de drogas (p=0,007); IDATE â TraÃo versus sexo do recÃm-nascido (p=0,021); IDATE â TraÃo versus recebeu apoio da famÃlia (p=0,039) e do profissional (p=0,012); IDATE â TraÃo versus categoria MC dos ÃrgÃos genitais (p=0,041); e IDATE â Estado versus escolaridade (0,024) e nÃmero de consultas prÃ-natal (p=0,040). Concluiu-se que fatores pregressos da vida dessas mÃes interferiram no nÃvel de ansiedade diante do nascimento do recÃm-nascido com MC, entretanto foram mais significantes as relaÃÃes entre as variÃveis maternas e neonatais com a escala IDATE â TraÃo, que trata de assuntos relacionados aos traÃos da personalidade das pessoas. Contudo, as malformaÃÃes, em geral, nÃo desencadearam Ãndices mais elevados de ansiedade, rejeitando a primeira hipÃtese, mas apresentaram-se mais acentuados ao receber o diagnÃstico da MC no pÃs-parto. Ademais, evidenciou-se relaÃÃo entre a ansiedade e variÃveis maternas e neonatais, e entre as categorias de malformaÃÃes congÃnitas, confirmando as hipÃteses de que a ansiedade pode ser interferida por fatores pregressos da vida das mÃes, como tambÃm por outras caracterÃsticas maternas e neonatais. http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=16948application/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCinstname:Universidade Federal do Cearáinstacron:UFC2019-01-21T11:30:19Zmail@mail.com -
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