Efeitos da ViolaceÃna sobre as formas evolutivas de Trypanosoma cruzi.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC |
Texto Completo: | http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=17129 |
Resumo: | A OrganizaÃÃo Mundial de SaÃde estima que aproximadamente 7 a 8 milhÃes de pessoas encontram-se infectadas pelo Trypanosoma cruzi no mundo. O tratamento da doenÃa de Chagas apresenta eficÃcia limitada e efeitos colaterais que limitam a tolerabilidade e a adesÃo dos pacientes. A busca de novas alternativas terapÃuticas a partir de substÃncias bioativas cresceu bastante nos Ãltimos anos. A violaceÃna (VIO), um pigmento bacteriano produzido por Chromobacterium violaceum tem mostrado diversas aÃÃes biolÃgicas, dentre elas, aÃÃes antiulcerogÃnica, antitumoral, antiviral e antiparasitÃria. No presente trabalho, estudamos os efeitos da VIO sobre as formas evolutivas do Trypanosoma cruzi. As formas epimastigotas foram cultivadas em meio LIT, a 28ÂC, na presenÃa de VIO (0,97; 1,9; 3,9; 7,8; 15,62; 31,25; 62,5; 125; 250; 500; 1000μM) por 24, 48 e 72h. As formas tripomastigotas, foram obtidas apÃs infecÃÃo em cÃlulas LLC-MK2, ressuspensas em meio DMEM 2% de SBF e incubadas com VIO (0,97; 1,9; 3,9; 7,8; 15,62; 31,25μM) por 24h. Formas amastigotas foram cultivadas em lamÃnulas circulares no interior de placas de cultura contendo cÃlulas LLC-MK2 e tratadas com violaceÃna (4,97 e 9,94 μM). A citotoxicidade sobre cÃlulas de mamÃferos LLC-MK2 foi avaliada por meio do ensaio de reduÃÃo do MTT, apÃs incubaÃÃo com VIO (3,9; 7,8; 15,62; 31,25; 62,5; 125; 250; 500μM) por 24h. A avaliaÃÃo do processo de morte celular foi feita a partir da marcaÃÃo de formas epimastigotas com 7AAD e Anexina V-PE apÃs tratamento com VIO (51,39 e 102,78μM). Para a determinaÃÃo da produÃÃo de espÃcies reativas de oxigÃnio, formas epimastigotas foram incubadas com VIO (51,39 e 102,78μM). Na determinaÃÃo do efeito sobre o potencial de membrana mitocondrial, foi utilizado o marcador Rodamina 123 em formas epimastigotas tratadas com VIO (102,78μM). Em formas epimastigotas, a substÃncia demonstrou aÃÃo tripanocida, com valor de CI50 igual a 51,39; 104,7 e 67,78μM em 24, 48 e 72h de tratamento, respectivamente. Em formas tripomastigotas, a CI50 foi de 4,97μM em 24h. A anÃlise sobre formas amastigotas reduziu o percentual de cÃlulas infectadas e o Ãndice de sobrevivÃncia destes, nos tempos de 24 e 48h, nas concentraÃÃes de 4,97 e 9,94 μM. Na determinaÃÃo do efeito citotÃxico sobre LLC-MK2, obteve-se uma CI50 de 47,91μM. A anÃlise dos mecanismos de morte celular permitiu inferir que a VIO causa morte nos parasitos predominantemente por apoptose. Foi observado a produÃÃo de espÃcies reativas de oxigÃnio (ERO), que podem contribuir para o tipo de morte supracitado. Foi ainda observada a reduÃÃo do potencial de membrana mitocondrial nos grupos tratados. Todos os experimentos foram realizados em triplicata (n=3). Para comparaÃÃo dos grupos experimentais, foi utilizado o teste estatÃstico ANOVA, com pÃs-teste de Dunnet, utilizando p<0,05 como critÃrio de significÃncia. Dessa forma, a VIO apresentou efeitos tripanocida em todas as formas do ciclo evolutivo do parasito, sugerindo envolvimento de espÃcies reativas de oxigÃnio e alteraÃÃes no potencial de membrana mitocondrial no processo de morte celular por apoptose. |
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info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisEfeitos da ViolaceÃna sobre as formas evolutivas de Trypanosoma cruzi. 2016-02-19Alice Maria Costa Martins43431690300http://lattes.cnpq.br/7532334620264577Nadia Accioly Pinto Nogueira19127057372http://lattes.cnpq.br/9261322165669741Ãrika Helena Salles de Brito9109080635303676728394http://lattes.cnpq.br/1461998993377558JÃder Almeida CanutoUniversidade Federal do CearÃPrograma de PÃs-GraduaÃÃo em CiÃncias FarmacÃuticasUFCBRFARMACIAA OrganizaÃÃo Mundial de SaÃde estima que aproximadamente 7 a 8 milhÃes de pessoas encontram-se infectadas pelo Trypanosoma cruzi no mundo. O tratamento da doenÃa de Chagas apresenta eficÃcia limitada e efeitos colaterais que limitam a tolerabilidade e a adesÃo dos pacientes. A busca de novas alternativas terapÃuticas a partir de substÃncias bioativas cresceu bastante nos Ãltimos anos. A violaceÃna (VIO), um pigmento bacteriano produzido por Chromobacterium violaceum tem mostrado diversas aÃÃes biolÃgicas, dentre elas, aÃÃes antiulcerogÃnica, antitumoral, antiviral e antiparasitÃria. No presente trabalho, estudamos os efeitos da VIO sobre as formas evolutivas do Trypanosoma cruzi. As formas epimastigotas foram cultivadas em meio LIT, a 28ÂC, na presenÃa de VIO (0,97; 1,9; 3,9; 7,8; 15,62; 31,25; 62,5; 125; 250; 500; 1000μM) por 24, 48 e 72h. As formas tripomastigotas, foram obtidas apÃs infecÃÃo em cÃlulas LLC-MK2, ressuspensas em meio DMEM 2% de SBF e incubadas com VIO (0,97; 1,9; 3,9; 7,8; 15,62; 31,25μM) por 24h. Formas amastigotas foram cultivadas em lamÃnulas circulares no interior de placas de cultura contendo cÃlulas LLC-MK2 e tratadas com violaceÃna (4,97 e 9,94 μM). A citotoxicidade sobre cÃlulas de mamÃferos LLC-MK2 foi avaliada por meio do ensaio de reduÃÃo do MTT, apÃs incubaÃÃo com VIO (3,9; 7,8; 15,62; 31,25; 62,5; 125; 250; 500μM) por 24h. A avaliaÃÃo do processo de morte celular foi feita a partir da marcaÃÃo de formas epimastigotas com 7AAD e Anexina V-PE apÃs tratamento com VIO (51,39 e 102,78μM). Para a determinaÃÃo da produÃÃo de espÃcies reativas de oxigÃnio, formas epimastigotas foram incubadas com VIO (51,39 e 102,78μM). Na determinaÃÃo do efeito sobre o potencial de membrana mitocondrial, foi utilizado o marcador Rodamina 123 em formas epimastigotas tratadas com VIO (102,78μM). Em formas epimastigotas, a substÃncia demonstrou aÃÃo tripanocida, com valor de CI50 igual a 51,39; 104,7 e 67,78μM em 24, 48 e 72h de tratamento, respectivamente. Em formas tripomastigotas, a CI50 foi de 4,97μM em 24h. A anÃlise sobre formas amastigotas reduziu o percentual de cÃlulas infectadas e o Ãndice de sobrevivÃncia destes, nos tempos de 24 e 48h, nas concentraÃÃes de 4,97 e 9,94 μM. Na determinaÃÃo do efeito citotÃxico sobre LLC-MK2, obteve-se uma CI50 de 47,91μM. A anÃlise dos mecanismos de morte celular permitiu inferir que a VIO causa morte nos parasitos predominantemente por apoptose. Foi observado a produÃÃo de espÃcies reativas de oxigÃnio (ERO), que podem contribuir para o tipo de morte supracitado. Foi ainda observada a reduÃÃo do potencial de membrana mitocondrial nos grupos tratados. Todos os experimentos foram realizados em triplicata (n=3). Para comparaÃÃo dos grupos experimentais, foi utilizado o teste estatÃstico ANOVA, com pÃs-teste de Dunnet, utilizando p<0,05 como critÃrio de significÃncia. Dessa forma, a VIO apresentou efeitos tripanocida em todas as formas do ciclo evolutivo do parasito, sugerindo envolvimento de espÃcies reativas de oxigÃnio e alteraÃÃes no potencial de membrana mitocondrial no processo de morte celular por apoptose.http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=17129application/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCinstname:Universidade Federal do Cearáinstacron:UFC2019-01-21T11:30:29Zmail@mail.com - |
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A OrganizaÃÃo Mundial de SaÃde estima que aproximadamente 7 a 8 milhÃes de pessoas encontram-se infectadas pelo Trypanosoma cruzi no mundo. O tratamento da doenÃa de Chagas apresenta eficÃcia limitada e efeitos colaterais que limitam a tolerabilidade e a adesÃo dos pacientes. A busca de novas alternativas terapÃuticas a partir de substÃncias bioativas cresceu bastante nos Ãltimos anos. A violaceÃna (VIO), um pigmento bacteriano produzido por Chromobacterium violaceum tem mostrado diversas aÃÃes biolÃgicas, dentre elas, aÃÃes antiulcerogÃnica, antitumoral, antiviral e antiparasitÃria. No presente trabalho, estudamos os efeitos da VIO sobre as formas evolutivas do Trypanosoma cruzi. As formas epimastigotas foram cultivadas em meio LIT, a 28ÂC, na presenÃa de VIO (0,97; 1,9; 3,9; 7,8; 15,62; 31,25; 62,5; 125; 250; 500; 1000μM) por 24, 48 e 72h. As formas tripomastigotas, foram obtidas apÃs infecÃÃo em cÃlulas LLC-MK2, ressuspensas em meio DMEM 2% de SBF e incubadas com VIO (0,97; 1,9; 3,9; 7,8; 15,62; 31,25μM) por 24h. Formas amastigotas foram cultivadas em lamÃnulas circulares no interior de placas de cultura contendo cÃlulas LLC-MK2 e tratadas com violaceÃna (4,97 e 9,94 μM). A citotoxicidade sobre cÃlulas de mamÃferos LLC-MK2 foi avaliada por meio do ensaio de reduÃÃo do MTT, apÃs incubaÃÃo com VIO (3,9; 7,8; 15,62; 31,25; 62,5; 125; 250; 500μM) por 24h. A avaliaÃÃo do processo de morte celular foi feita a partir da marcaÃÃo de formas epimastigotas com 7AAD e Anexina V-PE apÃs tratamento com VIO (51,39 e 102,78μM). Para a determinaÃÃo da produÃÃo de espÃcies reativas de oxigÃnio, formas epimastigotas foram incubadas com VIO (51,39 e 102,78μM). Na determinaÃÃo do efeito sobre o potencial de membrana mitocondrial, foi utilizado o marcador Rodamina 123 em formas epimastigotas tratadas com VIO (102,78μM). Em formas epimastigotas, a substÃncia demonstrou aÃÃo tripanocida, com valor de CI50 igual a 51,39; 104,7 e 67,78μM em 24, 48 e 72h de tratamento, respectivamente. Em formas tripomastigotas, a CI50 foi de 4,97μM em 24h. A anÃlise sobre formas amastigotas reduziu o percentual de cÃlulas infectadas e o Ãndice de sobrevivÃncia destes, nos tempos de 24 e 48h, nas concentraÃÃes de 4,97 e 9,94 μM. Na determinaÃÃo do efeito citotÃxico sobre LLC-MK2, obteve-se uma CI50 de 47,91μM. A anÃlise dos mecanismos de morte celular permitiu inferir que a VIO causa morte nos parasitos predominantemente por apoptose. Foi observado a produÃÃo de espÃcies reativas de oxigÃnio (ERO), que podem contribuir para o tipo de morte supracitado. Foi ainda observada a reduÃÃo do potencial de membrana mitocondrial nos grupos tratados. Todos os experimentos foram realizados em triplicata (n=3). Para comparaÃÃo dos grupos experimentais, foi utilizado o teste estatÃstico ANOVA, com pÃs-teste de Dunnet, utilizando p<0,05 como critÃrio de significÃncia. Dessa forma, a VIO apresentou efeitos tripanocida em todas as formas do ciclo evolutivo do parasito, sugerindo envolvimento de espÃcies reativas de oxigÃnio e alteraÃÃes no potencial de membrana mitocondrial no processo de morte celular por apoptose. |
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A OrganizaÃÃo Mundial de SaÃde estima que aproximadamente 7 a 8 milhÃes de pessoas encontram-se infectadas pelo Trypanosoma cruzi no mundo. O tratamento da doenÃa de Chagas apresenta eficÃcia limitada e efeitos colaterais que limitam a tolerabilidade e a adesÃo dos pacientes. A busca de novas alternativas terapÃuticas a partir de substÃncias bioativas cresceu bastante nos Ãltimos anos. A violaceÃna (VIO), um pigmento bacteriano produzido por Chromobacterium violaceum tem mostrado diversas aÃÃes biolÃgicas, dentre elas, aÃÃes antiulcerogÃnica, antitumoral, antiviral e antiparasitÃria. No presente trabalho, estudamos os efeitos da VIO sobre as formas evolutivas do Trypanosoma cruzi. As formas epimastigotas foram cultivadas em meio LIT, a 28ÂC, na presenÃa de VIO (0,97; 1,9; 3,9; 7,8; 15,62; 31,25; 62,5; 125; 250; 500; 1000μM) por 24, 48 e 72h. As formas tripomastigotas, foram obtidas apÃs infecÃÃo em cÃlulas LLC-MK2, ressuspensas em meio DMEM 2% de SBF e incubadas com VIO (0,97; 1,9; 3,9; 7,8; 15,62; 31,25μM) por 24h. Formas amastigotas foram cultivadas em lamÃnulas circulares no interior de placas de cultura contendo cÃlulas LLC-MK2 e tratadas com violaceÃna (4,97 e 9,94 μM). A citotoxicidade sobre cÃlulas de mamÃferos LLC-MK2 foi avaliada por meio do ensaio de reduÃÃo do MTT, apÃs incubaÃÃo com VIO (3,9; 7,8; 15,62; 31,25; 62,5; 125; 250; 500μM) por 24h. A avaliaÃÃo do processo de morte celular foi feita a partir da marcaÃÃo de formas epimastigotas com 7AAD e Anexina V-PE apÃs tratamento com VIO (51,39 e 102,78μM). Para a determinaÃÃo da produÃÃo de espÃcies reativas de oxigÃnio, formas epimastigotas foram incubadas com VIO (51,39 e 102,78μM). Na determinaÃÃo do efeito sobre o potencial de membrana mitocondrial, foi utilizado o marcador Rodamina 123 em formas epimastigotas tratadas com VIO (102,78μM). Em formas epimastigotas, a substÃncia demonstrou aÃÃo tripanocida, com valor de CI50 igual a 51,39; 104,7 e 67,78μM em 24, 48 e 72h de tratamento, respectivamente. Em formas tripomastigotas, a CI50 foi de 4,97μM em 24h. A anÃlise sobre formas amastigotas reduziu o percentual de cÃlulas infectadas e o Ãndice de sobrevivÃncia destes, nos tempos de 24 e 48h, nas concentraÃÃes de 4,97 e 9,94 μM. Na determinaÃÃo do efeito citotÃxico sobre LLC-MK2, obteve-se uma CI50 de 47,91μM. A anÃlise dos mecanismos de morte celular permitiu inferir que a VIO causa morte nos parasitos predominantemente por apoptose. Foi observado a produÃÃo de espÃcies reativas de oxigÃnio (ERO), que podem contribuir para o tipo de morte supracitado. Foi ainda observada a reduÃÃo do potencial de membrana mitocondrial nos grupos tratados. Todos os experimentos foram realizados em triplicata (n=3). Para comparaÃÃo dos grupos experimentais, foi utilizado o teste estatÃstico ANOVA, com pÃs-teste de Dunnet, utilizando p<0,05 como critÃrio de significÃncia. Dessa forma, a VIO apresentou efeitos tripanocida em todas as formas do ciclo evolutivo do parasito, sugerindo envolvimento de espÃcies reativas de oxigÃnio e alteraÃÃes no potencial de membrana mitocondrial no processo de morte celular por apoptose. |
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