Propriedades citotÃxica, genotÃxica e antitumoral de um benzil-isotiocianato isolado de Moringa oleifera (MORINGACEAE).

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Felipe Augusto Rocha Rodrigues
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
Texto Completo: http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=5979
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spelling info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisPropriedades citotÃxica, genotÃxica e antitumoral de um benzil-isotiocianato isolado de Moringa oleifera (MORINGACEAE).Cytotoxic, genotoxic and antitumor properties of the a benzyl-isothiocyanate isolated from Moringa oleifera (MORINGACEAE).2010-08-27LetÃcia Veras Costa-Lotufo43089810344http://lattes.cnpq.br/5193149437979818Geanne Matos de Andrade21911258320http://lattes.cnpq.br/9935129797137635MarÃlia Oliveira Fonseca Goulart14476630472http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4783916U400768328306http://lattes.cnpq.br/5324733625643254Felipe Augusto Rocha RodriguesUniversidade Federal do CearÃPrograma de PÃs-GraduaÃÃo em FarmacologiaUFCBRMoringa oleifera Benzilisotiocianato PeroxidaÃÃo lipÃdica Apoptose HL-60Moringa oleifera Benzylisothiocyanate Lipid peroxidation Apoptosis HL-60FARMACOLOGIAnÃo hÃCoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior Moringa oleifera Lam. à uma planta tropical com grande importÃncia por seus usos medicinais. VÃrios compostos jà foram isolados de diferentes partes da planta, e dentre as atividades farmacolÃgicas podemos destacar a antitumoral. Este trabalho determinou, inicialmente, a atividade citotÃxica, por MTT, do composto 4-(4′-O-acetil-α-L-ramnopiranosiloxi)benzil isotiocianato (MFLC-1), frente a linhagem leucÃmica de HL-60 e cÃlulas mononucleadas isoladas de sangue perifÃrico (CMSP) apÃs 24h de incubaÃÃo. O composto mostrou-se ativo contra cÃlulas tumorais de HL-60 e CMSP, onde apresentou uma ligeira seletividade para as cÃlulas tumorais. Os estudos acerca do mecanismo de aÃÃo da atividade citotÃxica foi aprofundado em cÃlulas HL-60 apÃs 24 horas de incubaÃÃo com e sem prÃ-incubaÃÃo com α-tocoferol (40μM) atravÃs dos seguintes ensaios: 1- MensuraÃÃo do estresse oxidativo atravÃs do TBARS; 2- ColoraÃÃo por May-Grunwald-Giemsa; 3- AvaliaÃÃo da integridade de membrana, viabilidade celular e concentraÃÃo de cÃlulas; 4- DeterminaÃÃo do conteÃdo de DNA nuclear da cÃlula; 5- DeterminaÃÃo da externalizaÃÃo da fosfatidilserina em cÃlulas HL-60; 6- DeterminaÃÃo da ativaÃÃo de caspases iniciadoras (-8 e -9) e efetoras (-3 e -7). O composto induziu estresse oxidativo, diminuiu o nÃmero de cÃlulas e a viabilidade celular e induziu ativaÃÃo de caspases iniciadoras (8 e 9) e efetoras (3 e 7). Na anÃlise das cÃlulas coradas por May-Grunwald-Giemsa, podemos observar caracterÃsticas morfolÃgicas sugestivas de morte celular por apoptose seguida de necrose secundÃria na maior concentraÃÃo (1,4μg/mL). Quando prÃ-incubamos as cÃlulas de HL-60 com α-tocoferol (40μM), todas as caracterÃsticas, tanto bioquÃmicas quanto morfolÃgicas, sÃo suprimidas indicando um importante papel do estresse oxidativo na induÃÃo de morte celular promovida pelo composto MFLC-1. A genotoxicidade do MFLC-1 foi determinada em cÃlulas HL-60 e CMSP apÃs 24h de incubaÃÃo, onde observamos a formaÃÃo de ligaÃÃes cruzadas (cross-links) no DNA, o que foi revertido pela exposiÃÃo das cÃlulas tratadas a proteinase K. Dessa forma, observamos um aumento do Ãndice de dano ao DNA com o aumento da concentraÃÃo, indicando a formaÃÃo de cross-link do tipo DNA-proteÃna. TambÃm observamos que o composto à mais genotÃxico para as cÃlulas tumorais que as normais. O efeito antitumoral (in vivo) do MFLC-1 foi analisado em camundongos transplantados com o tumor Sarcoma 180 e tratados nas doses de 25 e 50 mg/Kg/dia por via intraperitoneal. A inibiÃÃo do crescimento tumoral foi de 55,11% e 71,58% nas doses testadas de 25 e 50mg/Kg, respectivamente. A anÃlise histopatolÃgica dos ÃrgÃos dos animais mostrou que MFLC-1 provoca efeitos tÃxicos moderados, principalmente no fÃgado e no baÃo, mas esses podem ser considerados como reversÃveis. http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=5979application/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCinstname:Universidade Federal do Cearáinstacron:UFC2019-01-21T11:19:03Zmail@mail.com -
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