InfecÃÃo genital por Clhamydia Trachomatis em gestantes: prevalÃncia e fatores associados

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Flavio Lucio Pontes Ibiapina
Data de Publicação: 2008
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
Texto Completo: http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=1214
Resumo: Objetivos: determinar a prevalÃncia de infecÃÃo genital por Chlamydia trachomatis em gestantes, comparando o subgrupo com diagnÃstico positivo com o de diagnÃstico negativo quanto aos fatores bio-sÃcio-demogrÃficos, histÃria ginecolÃgica e exame fÃsico ginecolÃgico, avaliando-se os fatores associados à presenÃa de infecÃÃo genital por Chlamydia trachomatis. Sujeitos e mÃtodos: submeteram-se ao teste de captura hÃbrida para Chlamydia trachomatis 446 gestantes do ambulatÃrio de prÃ-natal do Hospital Geral Dr CÃsar Cals, da Secretaria Estadual de SaÃde-CearÃ, no perÃodo de Agosto de 2003 a Maio de 2004. A idade mÃdia do grupo foi de 25,98 anos, idade gestacional mÃdia de 19 semanas. Aplicou-se questionÃrio diretamente Ãs gestantes, independente da idade gestacional e de estarem sintomÃticas ou nÃo, excluindo-se aquelas que tivessem feito uso de antibiÃticos ou de qualquer substÃncia quÃmica intravaginal nos quinze dias anteriores à coleta, ou que tivessem mantido relaÃÃes sexuais nos dois dias anteriores à consulta de prÃ-natal, com coleta de swab endocervical para realizaÃÃo de teste de captura hÃbrida II, com material colhido em tubo com soluÃÃo conservadora utilizando o sistema de micro placa, conforme procedimento descrito pelo fabricante. Os dados foram analisados utilizando o software STATA 13.0, procedendo-se anÃlise descritiva e analÃtica atravÃs do teste de qui-quadrado e regressÃo logÃstica, subtraindo-se variÃveis. Resultados: A prevalÃncia de Chlamydia trachomatis entre as gestantes foi de 2.91%. Identificou-se como fatores de risco independentemente associados à infecÃÃo genital por Chlamydia trachomatis a histÃria de dor pÃlvica ou doenÃa inflamatÃria pÃlvica, presenÃa de corrimento vulvar ao exame fÃsico e nÃo uso de preservativo com parceiro eventual. Calculou-se o Odds-ratio (OR), para cada um destes fatores, com respectivos intervalos de confianÃa. ConclusÃes: O subgrupo com rastreamento positivo para Chlamydia trachomatis caracterizou-se por apresentar uma faixa etÃria e renda familiar menor que o subgrupo com sorologia negativa, alÃm de apresentar maior frequencia de pacientes separadas, que usam menos preservativos com parceiros eventuais e com mais antecedentes de corrimento genital e dor pÃlvica. A OR para presenÃa de infecÃÃo genital por Chlamydia trachomatis foi de 1,7 para aquelas que nÃo usam preservativos e foi de 0,10 e 0,17, respectivamente, para ausÃncia de dor pÃlvica/DIP e corrimento vulvar.
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spelling info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisInfecÃÃo genital por Clhamydia Trachomatis em gestantes: prevalÃncia e fatores associados Genital infection for clhamydia trachomatis in gestantes: prevalÃncia and factors associates2008-12-18EugÃnio Pacelli de Barreto Teles12256935353http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4794193Z2Francisco HerlÃnio Costa Carvalho44307110382http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4775406T6Zenilda Vieira Bruno07169272334http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4780048J343944400330http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4131915T5Flavio Lucio Pontes IbiapinaUniversidade Federal do CearÃPrograma de PÃs-GraduaÃÃo em TocoginecologiaUFCBR Chlamydia Trachomatis Fatores de Risco, GravidezPrevalÃncia Chlamydia Trachomatis Risk Factors Pregnancy Prevalence SAUDE MATERNO-INFANTIL Objetivos: determinar a prevalÃncia de infecÃÃo genital por Chlamydia trachomatis em gestantes, comparando o subgrupo com diagnÃstico positivo com o de diagnÃstico negativo quanto aos fatores bio-sÃcio-demogrÃficos, histÃria ginecolÃgica e exame fÃsico ginecolÃgico, avaliando-se os fatores associados à presenÃa de infecÃÃo genital por Chlamydia trachomatis. Sujeitos e mÃtodos: submeteram-se ao teste de captura hÃbrida para Chlamydia trachomatis 446 gestantes do ambulatÃrio de prÃ-natal do Hospital Geral Dr CÃsar Cals, da Secretaria Estadual de SaÃde-CearÃ, no perÃodo de Agosto de 2003 a Maio de 2004. A idade mÃdia do grupo foi de 25,98 anos, idade gestacional mÃdia de 19 semanas. Aplicou-se questionÃrio diretamente Ãs gestantes, independente da idade gestacional e de estarem sintomÃticas ou nÃo, excluindo-se aquelas que tivessem feito uso de antibiÃticos ou de qualquer substÃncia quÃmica intravaginal nos quinze dias anteriores à coleta, ou que tivessem mantido relaÃÃes sexuais nos dois dias anteriores à consulta de prÃ-natal, com coleta de swab endocervical para realizaÃÃo de teste de captura hÃbrida II, com material colhido em tubo com soluÃÃo conservadora utilizando o sistema de micro placa, conforme procedimento descrito pelo fabricante. Os dados foram analisados utilizando o software STATA 13.0, procedendo-se anÃlise descritiva e analÃtica atravÃs do teste de qui-quadrado e regressÃo logÃstica, subtraindo-se variÃveis. Resultados: A prevalÃncia de Chlamydia trachomatis entre as gestantes foi de 2.91%. Identificou-se como fatores de risco independentemente associados à infecÃÃo genital por Chlamydia trachomatis a histÃria de dor pÃlvica ou doenÃa inflamatÃria pÃlvica, presenÃa de corrimento vulvar ao exame fÃsico e nÃo uso de preservativo com parceiro eventual. Calculou-se o Odds-ratio (OR), para cada um destes fatores, com respectivos intervalos de confianÃa. ConclusÃes: O subgrupo com rastreamento positivo para Chlamydia trachomatis caracterizou-se por apresentar uma faixa etÃria e renda familiar menor que o subgrupo com sorologia negativa, alÃm de apresentar maior frequencia de pacientes separadas, que usam menos preservativos com parceiros eventuais e com mais antecedentes de corrimento genital e dor pÃlvica. A OR para presenÃa de infecÃÃo genital por Chlamydia trachomatis foi de 1,7 para aquelas que nÃo usam preservativos e foi de 0,10 e 0,17, respectivamente, para ausÃncia de dor pÃlvica/DIP e corrimento vulvar. Objectives: To estimate the prevalence of Chlamydia trachomatis in pregnant women, comparing the positive group to the negative one in respect to socio-demographic factors, gynecologic history and exam, evaluating the risk factors associated to Chlamydia trachomatis genital infection. Subjects and methods: Hybrid capture test for Chlamydia trachomatis was performed in 446 pregnant women at Hospital Geral Dr CÃsar Cals, from the Health Secretary of the State of CearÃ, from August, 2003 to May, 2004. Medium age in the group was 25.98 years and 19 weeks was the medium age of pregnancy. A structured questionnaire was applied, no matter the age of pregnancy, whether they were or not symptomatic, excluding those who had used antibiotics or any other substance into the vagina, during the previous fifteen days or who had kept sexual relationship until two days before the consultation, with a endocervical swab being performed, in order to have a hybrid capture test for the presence of Chlamydia trachomatis, as indicated by the manufacturer. Data were analysed by STATA 13.0, performed by means of the qui-square and logistic regression tests with descriptive and analytic presentation. Results: The prevalence of Chlamydia trachomatis among the pregnant women was 2.91%. Risk factors independently associated to Chlamydia trachomatis genital infection were history of pelvic pain or pelvic inflammatory disease, vulvar discharge and not using condom with an eventual sex partner. Respective odds ratio and confidence intervals were calculated to these variable. Conclusions: The positive group was younger, had smaller salaries and presented a greater frequency of divorced women, with less preservative use and more positive history of genital discharge and pelvic pain in the past. The OR to the presence of Chlamydia trachomatis genital infection was 1, 7 for those women not using condom and 0, 10 and 0, 17, respectively for a negative history of pelvic pain / PID, and the absence of vulvar discharge CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superiorhttp://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=1214application/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCinstname:Universidade Federal do Cearáinstacron:UFC2019-01-21T11:14:06Zmail@mail.com -
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