PurificaÃÃo, caracterizaÃÃo fÃsico-quÃmica e biolÃgica de SLA: uma nova lectina extraÃda de sementes de Swartzia laevicarpa Amshoff

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rafael da ConceiÃÃo SimÃes
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
Texto Completo: http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=12027
Resumo: Lectinas sÃo proteÃnas de origem nÃo imune que possuem pelo menos um domÃnio de ligaÃÃo especÃfica e reversÃvel a carboidratos, sem aÃÃo enzimÃtica. Estas proteÃnas sÃo amplamente distribuÃdas na natureza. As lectinas isoladas de sementes de leguminosas estÃo entre as mais estudadas e possuem homologia, sendo importantes marcadores moleculares da evoluÃÃo dentro desta famÃlia vegetal. Existem poucas informaÃÃes sobre as lectinas das tribos da base da subfamÃlia Papilionoideae e novas informaÃÃes sÃo importantes para solidificar os conhecimentos sobre as lectinas dessas tribos. Este trabalho teve como objetivo purificar uma nova lectina de sementes de Swartzia laevicarpa, caracteriza-la fÃsicoquimicamente e por espectrometria de massas e testa-la quanto a sua capacidade de causar inflamaÃÃo e dor e quanto a sua toxidade contra nÃuplios de Artemia sp. A lectina foi purificada por fracionamento por sulfato de amÃnio seguido de cromatografia de troca iÃnica e exclusÃo molecular. Denominada de SLA, a lectina apresenta o perfil eletroforÃtico de uma cadeia de 30 kDa e, diferente de SLL, apresenta subunidades por volta de 13 e 17 kDa. Possui afinidade por GalNAc e derivados de galactose, e apresenta caracterÃsticas termodinÃmicas de ligaÃÃo diferente para Gal e GalNAc. A lectina em estudo causou inflamaÃÃo em modelo de edema de pata de camundongos e hipernocicepÃÃo ligada a inflamaÃÃo. SLA tambÃm apresentou toxicidade contra nÃuplios de fase II de Artemia sp. A lectina isolada e caracterizada nesse trabalho demonstra ser uma ferramenta taxonÃmica interessante para corroborar o posicionamento de Swartzeae alÃm de demonstrar tambÃm um potencial biotecnolÃgico no estudo de modelos de inflamaÃÃo e dor. AtravÃs da espectrometria de massas foi possÃvel verificar que SLA apresenta pelo menos duas isoformas e apresenta glicoformas. Possui aproximadamente 250 resÃduos de aminoÃcidos e nesse trabalho foram determinados 179 deles. SLA apresentou similaridade com lectinas de outras tribos basais como VML e SJA, corroborando com a classificaÃÃo de Swartzieae como tribo de Papilionoideae e demonstrando a utilizaÃÃo de lectinas como ferramenta taxonÃmica.
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Estas proteÃnas sÃo amplamente distribuÃdas na natureza. As lectinas isoladas de sementes de leguminosas estÃo entre as mais estudadas e possuem homologia, sendo importantes marcadores moleculares da evoluÃÃo dentro desta famÃlia vegetal. Existem poucas informaÃÃes sobre as lectinas das tribos da base da subfamÃlia Papilionoideae e novas informaÃÃes sÃo importantes para solidificar os conhecimentos sobre as lectinas dessas tribos. Este trabalho teve como objetivo purificar uma nova lectina de sementes de Swartzia laevicarpa, caracteriza-la fÃsicoquimicamente e por espectrometria de massas e testa-la quanto a sua capacidade de causar inflamaÃÃo e dor e quanto a sua toxidade contra nÃuplios de Artemia sp. A lectina foi purificada por fracionamento por sulfato de amÃnio seguido de cromatografia de troca iÃnica e exclusÃo molecular. Denominada de SLA, a lectina apresenta o perfil eletroforÃtico de uma cadeia de 30 kDa e, diferente de SLL, apresenta subunidades por volta de 13 e 17 kDa. Possui afinidade por GalNAc e derivados de galactose, e apresenta caracterÃsticas termodinÃmicas de ligaÃÃo diferente para Gal e GalNAc. A lectina em estudo causou inflamaÃÃo em modelo de edema de pata de camundongos e hipernocicepÃÃo ligada a inflamaÃÃo. SLA tambÃm apresentou toxicidade contra nÃuplios de fase II de Artemia sp. A lectina isolada e caracterizada nesse trabalho demonstra ser uma ferramenta taxonÃmica interessante para corroborar o posicionamento de Swartzeae alÃm de demonstrar tambÃm um potencial biotecnolÃgico no estudo de modelos de inflamaÃÃo e dor. AtravÃs da espectrometria de massas foi possÃvel verificar que SLA apresenta pelo menos duas isoformas e apresenta glicoformas. Possui aproximadamente 250 resÃduos de aminoÃcidos e nesse trabalho foram determinados 179 deles. SLA apresentou similaridade com lectinas de outras tribos basais como VML e SJA, corroborando com a classificaÃÃo de Swartzieae como tribo de Papilionoideae e demonstrando a utilizaÃÃo de lectinas como ferramenta taxonÃmica.Lectins are proteins of non-immune origin that have at least one specific and reversible carbohydrate binding domain without enzymatic action. These proteins are widely distributed in nature. Lectins isolated from legume seeds are among the most studied, have homology and are important markers of evolution within this plant family. There is little information about the lectins of the basal tribes of the subfamily Papilionoideae and new information is important to solidify your knowledge of the lectins of these tribes. This study aimed to purify a new lectin from Swartzia laevicarpa, to characterize its physical-chemical and mass spectrometry proprieties and test as its ability to cause inflammation and pain and their toxicity against Artemia sp. The lectin was purified by ammonium sulfate fractionation followed by ion exchange chromatography and molecular exclusion. Named SLA, the lectin shows the electrophoretic profile of a chain of 30 kDa and, unlike SLL presents subunits around 13 and 17 kDa. Has affinity for GalNAc and Gal derivatives, and presents thermodynamic binds characteristics of different for Gal and GalNAc. SLA caused inflammation in a model of paw edema of mice and hypernociception linked to inflammation. SLA also showed toxicity against stage II nauplii of Artemia sp. The lectin isolated and characterized in this work proves to be an interesting tool and corroborate the taxonomic placement of Swartzeae. SLA also demonstrate the biotechnological potential in the study of models from inflammation and pain. By mass spectrometry we found that SLA has at least two isoforms and provides glycoforms. It has approximately 250 amino acid residues and in this work were determined 179 of them. SLA showed similarity with lectins from other basal tribes as VML and SJA, corroborating the classification as Swartzieae Papilionoideae tribe and demonstrating the use of lectins as a taxonomic tool.Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgicohttp://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=12027application/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCinstname:Universidade Federal do Cearáinstacron:UFC2019-01-21T11:25:17Zmail@mail.com -
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