PurificaÃÃo e caracterizaÃÃo fÃsico-quÃmica e biolÃgica de uma lectina de sementes de Centrolobium tomentosum guill. ex bench
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC |
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info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisPurificaÃÃo e caracterizaÃÃo fÃsico-quÃmica e biolÃgica de uma lectina de sementes de Centrolobium tomentosum guill. ex benchPurification and physicochemical and biological characterization of a lectin seeds Centrolobium tomentosum guill . former bench2012-02-27Benildo Sousa Cavada24242349068http://lattes.cnpq.br/5029704662813380 Celso Shiniti Nagano81850786100http://lattes.cnpq.br/7732407650135099Rodrigo Maranguape Silva da Cunha70290008387http://lattes.cnpq.br/191805606794342900951629336http://lattes.cnpq.br/5130160173904989Alysson Chaves AlmeidaUniversidade Federal do CearÃPrograma de PÃs-GraduaÃÃo em BioquÃmicaUFCBRLectina de semente AnÃlise cromatogrÃfica Espectrometria de massaBIOQUIMICACoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel SuperiorSementes de Centrolobium tomentosum Guill. ex Benth., pertencente à famÃlia Fabaceae, SubfamÃlia Papilionoideae, Tribo Dalbergieae, possuem uma lectina ligante à manose/glicose que aglutina eritrÃcitos de coelho nativos ou tratados com enzimas proteolÃticas. A lectina foi purificada por cromatografia de afinidade em Sepharose-manose, sendo posteriormente nomeada CTL. SDS-PAGE demonstrou que CTL possui um perfil eletroforÃtico composto por uma banda majoritÃria de massa molecular aparente de aproximadamente 28 kDa e duas bandas menores de massas de aproximadamente 14 e 12 kDa, tanto na presenÃa como na ausÃncia do agente redutor. A anÃlise por espectrometria de massa indicou que CTL possui massa molecular de 27.257  2 Da. A lectina de Centrolobium tomentosum apresenta elevada estabilidade tÃrmica, nÃo depende de cÃtions divalentes e mantÃm sua atividade hemaglutinante em uma ampla faixa de pH. CTL estimulou o crescimento microbiano e a formaÃÃo de biofilme experimental de duas espÃcies bacterianas do gÃnero Streptococcus, S.mitis e S. sobrinus. AlÃm disso, tambÃm demonstrou ser tÃxica para o microscrustÃceo Artemia sp. Esses resultados reforÃam a ideia da utilizaÃÃo de lectinas vegetais como ferramentas biotecnolÃgicas em estudos sobre os mecanismos de interaÃÃo proteÃna-carboidrato.http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=7222application/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCinstname:Universidade Federal do Cearáinstacron:UFC2019-01-21T11:23:38Zmail@mail.com - |
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