NÃvel de estresse e coping de enfermeiros do setor de clÃnica cirÃrgica de um Hospital UniversitÃrio pÃblico, em Fortaleza-CearÃ

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Paulo Augusto Soares Barros
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
Texto Completo: http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=17282
Resumo: O estresse à um fenÃmeno muito comum entre os profissionais da Ãrea da saÃde, em especial em enfermeiros assistenciais que convivem 24 por dia realizando cuidados diretos aos pacientes. Diante disso, objetivou-se identificar o nÃvel de estresse e o modo de enfrentamento (coping) de enfermeiros de um hospital escola em Fortaleza-CE, Brasil. Estudo do tipo transversal, descritivo, de abordagem quantitativa, realizado no setor de clÃnica cirÃrgica do Hospital UniversitÃrio Walter CantÃdio, da Universidade Federal do CearÃ. A pesquisa foi realizada em novembro/dezembro de 2015 e compuseram a amostra 23 enfermeiros de um universo de 26. Autores como Guido, Bianchi e Lima foram importantes para fundamentar a anÃlise. Dos sujeitos pesquisados, 17 (74%) eram do gÃnero feminino, 14 (60%) estavam na faixa etÃria de 31 a 40 anos de idade, uma faixa etÃria ainda bastante jovem. Em relaÃÃo ao tempo de formado, 10 (44%) tinham entre 1 e 5 anos de formado e nenhum tinha menos de um ano ou mais de 16 anos de formado. Do total, 13 (57%) possuÃam mais de um emprego, tambÃm 13 (57%) trabalhavam de 31 a 40 horas por semana. Quanto ao turno de trabalho, 13 (56%) trabalhavam em plantÃes diurnos. Em relaÃÃo ao tempo de atuaÃÃo na unidade, 11 (48%) tinham de 1 a 10 anos de serviÃo na clÃnica cirÃrgica. Percebeu-se que 14 (61%) apresentaram estresse mÃdio, 9 (39%) estresse baixo e nenhum alto estresse. O fator de coping com maior mÃdia entre os enfermeiros do HUWC foi o 7, que à aceitaÃÃo de responsabilidade, com mÃdia 5,6. A estratÃgia mais utilizada para conviver com os estressores sem o adoecimento foi olhar para o problema objetivamente (mÃdia de 4,10). A partir dos dados obtidos, à importante que sejam tomadas medidas de intervenÃÃo eficientes no intuito de diminuir o nÃvel de estresse entre os colaboradores, impactando de forma positiva na qualidade de vida no trabalho.
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spelling info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisNÃvel de estresse e coping de enfermeiros do setor de clÃnica cirÃrgica de um Hospital UniversitÃrio pÃblico, em Fortaleza-Cearà Stress level and coping of nurses of sector of surgical of a public university hospital in fortaleza-ceara2016-03-14Maria do Socorro de Sousa Rodrigues16392809368http://lattes.cnpq.br/4314586241385987RosilÃa Alves de Sousa23248033004Eloisa Maia Vidal56143276800http://lattes.cnpq.br/425759456143276828924550306 http://lattes.cnpq.br/2337630130621117Paulo Augusto Soares BarrosUniversidade Federal do CearÃPrograma de PÃs-GraduaÃÃo em PolÃticas PÃblicas e GestÃo da EducaÃÃo SuperiorUFCBREstresse Coping EnfermagemStress Coping NursingFATORES HUMANOS NO TRABALHOO estresse à um fenÃmeno muito comum entre os profissionais da Ãrea da saÃde, em especial em enfermeiros assistenciais que convivem 24 por dia realizando cuidados diretos aos pacientes. Diante disso, objetivou-se identificar o nÃvel de estresse e o modo de enfrentamento (coping) de enfermeiros de um hospital escola em Fortaleza-CE, Brasil. Estudo do tipo transversal, descritivo, de abordagem quantitativa, realizado no setor de clÃnica cirÃrgica do Hospital UniversitÃrio Walter CantÃdio, da Universidade Federal do CearÃ. A pesquisa foi realizada em novembro/dezembro de 2015 e compuseram a amostra 23 enfermeiros de um universo de 26. Autores como Guido, Bianchi e Lima foram importantes para fundamentar a anÃlise. Dos sujeitos pesquisados, 17 (74%) eram do gÃnero feminino, 14 (60%) estavam na faixa etÃria de 31 a 40 anos de idade, uma faixa etÃria ainda bastante jovem. Em relaÃÃo ao tempo de formado, 10 (44%) tinham entre 1 e 5 anos de formado e nenhum tinha menos de um ano ou mais de 16 anos de formado. Do total, 13 (57%) possuÃam mais de um emprego, tambÃm 13 (57%) trabalhavam de 31 a 40 horas por semana. Quanto ao turno de trabalho, 13 (56%) trabalhavam em plantÃes diurnos. Em relaÃÃo ao tempo de atuaÃÃo na unidade, 11 (48%) tinham de 1 a 10 anos de serviÃo na clÃnica cirÃrgica. Percebeu-se que 14 (61%) apresentaram estresse mÃdio, 9 (39%) estresse baixo e nenhum alto estresse. O fator de coping com maior mÃdia entre os enfermeiros do HUWC foi o 7, que à aceitaÃÃo de responsabilidade, com mÃdia 5,6. A estratÃgia mais utilizada para conviver com os estressores sem o adoecimento foi olhar para o problema objetivamente (mÃdia de 4,10). A partir dos dados obtidos, à importante que sejam tomadas medidas de intervenÃÃo eficientes no intuito de diminuir o nÃvel de estresse entre os colaboradores, impactando de forma positiva na qualidade de vida no trabalho.Stress is a very common phenomenon among health care professionals, especially in clinical nurses who live 24 hours a day performing direct patient care. Therefore the objective was to identify the level of stress and coping mode (coping) of nurses in a university hospital in Fortaleza. It is a study of cross-sectional, descriptive quantitative approach, performed surgical clinic of the Hospital Walter CantÃdio the Federal University of CearÃ. The survey was conducted in November / December 2015 and comprised the sample 23 nurses from a pool of 26. Authors such as Guido, Bianchi and Lima were important to substantiate the analysis. Of the subjects, 17 (74%) were female, 14 (60%) were aged 31-40 years old, an age group still quite young. Regarding the time since graduation 10 (44%) had between 1 and 5 years after graduation and had no less than 1 year or more than 16 years after graduation. Of the total, 13 (57%) have more than one job, also 13 (57%) work 31-40 hours per week. As for the shift 13 (56%) have daytime shifts. In relation to the operating time in unit 11 (48%) have 1-10 years of service in the surgical clinic. There are 14 (61%) had a mean stress, 9 (39%) had low stress and no one showed high stress. The coping factor with the highest average among HUWC of Nurses was seven, which is acceptance of responsibility averaging 5.6. The strategy most commonly used to hang out with stressors without the illness was looking at the problem objectively (average of 4.10). From the data obtained, it is important to have collective discussion to personal and institutional awareness to reduce stressors and hence the stress level of these professionals, so that they can develop their professional activities with reasonable quality of working life.nÃo hÃhttp://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=17282application/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCinstname:Universidade Federal do Cearáinstacron:UFC2019-01-21T11:30:39Zmail@mail.com -
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