Livre-arbÃtrio: um debate filosÃfico e neurocientÃfico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Maria Andreia Ferreira
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
Texto Completo: http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=18551
Resumo: CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior
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spelling info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisLivre-arbÃtrio: um debate filosÃfico e neurocientÃficoFree will: a philosophical and neuroscientific debate2016-12-19Andrà Leclerc00751037451http://lattes.cnpq.br/6525569862867870 Marly Carvalho Soares05753732372http://lattes.cnpq.br/7904274005024958Josà Carlos Silva de Almeida97246557768http://lattes.cnpq.br/8665426562288118 03467426336 http://lattes.cnpq.br/6324734669419000Maria Andreia FerreiraUniversidade Federal do CearÃPrograma de PÃs-GraduaÃÃo em FilosofiaUFCBRLivre-arbÃtrioNeurociÃnciaDeterminismoLiberdade da vontadeConsciÃnciaVontadeLiberdadeResponsabilidadePessoaDeterminism Free Will Responsibility Consciousness PersonFILOSOFIACoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior Sabemos que o problema do livre-arbÃtrio à tratado, pelo menos, desde Epiteto. A liberdade de escolha que âjulgamosâ possuir à algo que supomos ser inerente à natureza humana. AlÃm disso, parece que sà poderemos ser pessoalmente responsÃveis por nossos atos se os realizarmos livremente. Acreditamos que ser responsÃveis por nossas aÃÃes e escolhas à o que nos torna diferentes dos outros animais. No entanto, apesar de todas essas nossas intuiÃÃes, nÃo sà algumas correntes filosÃficas defendem que nÃo somos livres, mas tambÃm a ciÃncia parece nos dizer que somos sistemas ou mÃquinas determinÃsticas. Os resultados de vÃrios experimentos neurocientÃficos tÃm sugerido que nÃo escolhemos conscientemente fazer o que fazemos. E, posto que a noÃÃo de livre-arbÃtrio tem como prÃ-requisito bÃsico a noÃÃo de consciÃncia, entÃo parece que hà um conflito entre nossas intuiÃÃes cotidianas e as conclusÃes cientÃficas e filosÃficas. O objetivo central desta dissertaÃÃo serÃ, nÃo somente analisar a coerÃncia conceitual das diversas teses sobre o livre-arbÃtrio que surgiram na GrÃcia clÃssica e nos estudos neurocientÃficos atuais, mas tambÃm mostrar que as explicaÃÃes que tentam conectar os fenÃmenos subjetivos e objetivos relativos ao problema nos levaram, ao menos, atà o presente momento, a uma lacuna explicativa. Isto Ã, uma lacuna na explicaÃÃo sobre como podemos conectar nossas intuiÃÃes subjetivas sobre como somos os autores de nossas aÃÃes e as explicaÃÃes objetivas sobre como nosso corpo executa tais aÃÃes.http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=18551application/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCinstname:Universidade Federal do Cearáinstacron:UFC2019-01-21T11:31:28Zmail@mail.com -
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