A planta e o tempo: ciÃncia, tÃcnica, natureza e progresso nos impÃrios da botÃnica. Cearà â Brasil â Portugal (SÃculos XVIII E XIX).
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC |
Texto Completo: | http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=20484 |
Resumo: | A presente pesquisa tem a finalidade de investigar as relaÃÃes temporais que envolveram a BotÃnica, em seus diferentes nÃveis de atuaÃÃo, a partir das Ãltimas dÃcadas do sÃculo XVIII e ao longo do XIX. Nesse Ãnterim, Portugal modificou suas bases educacionais priorizando a HistÃria Natural, enfatizando os estudos dos vegetais e visando uma modernizaÃÃo agrÃcola. O Brasil pÃs-1822, à sua maneira, tratou de dar continuidade a tais medidas. Posto desta forma, a anÃlise deu-se de forma comparada, abordando polÃticas e aÃÃes implementadas entre os governos durante os regimes colonial e imperial. Metodologicamente partiu-se da capitania do CearÃ, contextualizando-a com outras espacialidades e focando em trÃs Ãreas de concentraÃÃo que estavam diretamente relacionadas à BotÃnica no perÃodo em questÃo: madeiras de lei, agricultura e plantas medicinais. A partir desses trÃs eixos, as discussÃes foram concentradas em conceitos elaborados por autores como Reinhart Koselleck e Bruno Latour, tais como: estratos do tempo, espaÃo de experiÃncia e horizonte de expectativa, aceleraÃÃo e progresso, prognÃsticos, ciÃncia em aÃÃo, centro e periferia, centrais de cÃlculos. As fontes perscrutadas, de modo geral, sÃo os Documentos Avulsos da Capitania do Cearà pertencentes ao Arquivo HistÃrico Ultramarino; publicaÃÃes cientÃficas; memÃrias; legislaÃÃes; relatÃrios de presidentes de provÃncias e ministeriais, revistas, jornais e obras literÃrias. |
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