GestÃo Participativa e racionalidade substantiva no contexto da reestruturaÃÃo produtiva bancÃria em Fortaleza e Teresina.

• Autor(a) principal: Idee Maria Moreira de Paula
• Data de Publicação: 2008
• Tipo de documento: Dissertação
• Idioma: por
• Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
• Texto Completo: http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=15555
• topic: Ãtica; gestÃo participativa; racionalidade substantiva; reestruturaÃÃo produtiva.; ethics; participative management; substantive rationality; productive reorganization.; ADMINISTRACAO

A reestruturaÃÃo produtiva provocou uma sÃrie de mudanÃas organizacionais que levaram as empresas a buscar uma nova organizaÃÃo do trabalho, que fosse capaz de responder Ãs inovaÃÃes tecnolÃgicas, à construÃÃo de um novo perfil do trabalhador e à recriaÃÃo do estilo de gerenciar. Com relaÃÃo ao novo estilo gerencial, este estudo objetiva analisar a gestÃo participativa, do ponto de vista da gerÃncia mÃdia de uma instituiÃÃo bancÃria, com relaÃÃo ao gerente geral de sua agÃncia. Para tal, utiliza-se de um roteiro que estuda a gestÃo participativa no bojo da reestruturaÃÃo produtiva bancÃria, para que se possa compreender a complexidade do contexto em que està inserida a empresa pesquisada. Da pesquisa bibliogrÃfica, colhe-se a diretriz que enuncia a influÃncia do modelo de racionalidade à percepÃÃo da prÃtica da gestÃo participativa. Desse modo, o roteiro estabelecido vale-se tambÃm do modelo de racionalidade substantiva como referÃncia à gestÃo participativa. A hipÃtese geral do estudo à a de que a percepÃÃo de participaÃÃo està associada ao estilo de gestÃo, que, por sua vez, sofre influÃncia do estilo de comunicaÃÃo e da adoÃÃo de valores Ãticos na tomada de decisÃo. A pesquisa à de cunho exploratÃrio-descritivo e se utiliza da tÃcnica de survey para coletar e analisar os dados da pesquisa de campo, que ocorreu posteriormente à pesquisa bibliogrÃfica. A pesquisa de campo trabalha com amostras paralelas das cidades de Fortaleza e Teresina. O resultado colhido permite descrever que os respondentes de Teresina possuem uma percepÃÃo mais positiva de participaÃÃo, com relaÃÃo ao gerente geral de suas agÃncias, do que aqueles lotados em Fortaleza. Aspectos como estrutura organizacional e comunicaÃÃo ascendente sÃo revelados como fatores que condicionam negativamente a percepÃÃo da gerÃncia mÃdia nas duas cidades. Tanto a discrepÃncia do resultado encontrado entre as duas cidades, como os aspectos que envolvem a estrutura organizacional e a comunicaÃÃo ascendente necessitam ser mais detalhados, o que poderia ser objetivo de futuros estudos.