ColocaÃÃes do portuguÃs brasileiro: tipologia, categorizaÃÃo e construÃÃo de uma base de dados
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC |
Texto Completo: | http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=19064 |
Resumo: | Ce travail a pour but principal la construction d'une base de donnÃes de collocations du portugais brÃsilien. Soutenu par la phrasÃologie thÃorique, qui traite de l'Ãtude des combinaisons polilexicais d'une langue naturelle cristallisÃe par tradition culturelle et stockÃe en bloc par les locuteurs de cette langue sans rÃgles de valeurs gÃnÃrales nÃcessairement qu'ils sont appliquÃs, nous avons choisi de rÃflÃchir spÃcifiquement sur ces phrasÃologismes qui se comportent comme le linguiste britannique Firth (1957) a appelà le collocations, catÃgorie phrasÃologique qui est, en fin de compte, les co-occurrences lexicales-syntaxiques habituelles, dont l'association est donnÃe de faÃon arbitraire et idiosyncratique. De cet objectif plus large, il y a des prÃoccupations de divers ordres. Parmi les consÃquences les plus immÃdiates, nous nous concentrons d'une part a ce qui concerne la typologie syntaxique consolidÃe dans la littÃrature (notamment Mel'čuk (1995), Tutin et Grossmann (2002), Corpas Pastor, Koike (2001), le cÃtà dâici l'Atlantique, FulgÃncio (1998), Tagnin (1989; 2005; 2011), AraÃjo Vale (2001)), qui a abouti à notre proposition pour l'organisation de la macrostructure syntaxique du CPB en simple, superposà et complexe. Nous pensons que les ÃlÃments collocationelles ne sont pas prÃsents de maniÃre homogÃne de faÃon à recevoir le mÃme traitement thÃorique et descriptive en termes structurels, le positionnement construit à partir de la confrontation entre les instances collectÃes. D'autre part, les ÃvÃnements signalÃs caractÃristiques de composition d'ordre syntaxique-sÃmantique-discursive qui a organisà en termes de 19 propriÃtÃs microstructurales de CPB. Le retour à la dÃfinition du phÃnomÃne prÃsentà comme rÃsultat impÃratif de la physiologie des occurrences compris ici comme collocations, de sorte que, en Ãlargissant le champ d'horizon du phÃnomÃne collocationlle en termes d'expression, redÃfini leur plan conceptuel, le point axial dont il dÃrive la classe de l'unitÃ. En tant que rÃsultat d'un travail thÃorique et descriptive, nous avons ouvert la base de donnÃes des emplacements des Portugais du BrÃsil. |
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info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisColocaÃÃes do portuguÃs brasileiro: tipologia, categorizaÃÃo e construÃÃo de uma base de dados Placements brÃsilien portugais: typologie, la catÃgorisation et la construction d'une base de donnÃes2016-05-06Rosemeire Selma Monteiro93020473934MÃnica MagalhÃes Cavalcante22052798315Josà AmÃrico Bezerra Saraiva2456734534http://lattes.cnpq.br/0737285400435431Cleci Regina Bevilacqua46598405068Stella Esther Ortweiler Tagnin27190846891http://lattes.cnpq.br/440277173226518164362493387http://lattes.cnpq.br/1189798190909854Julianne Larens LopesUniversidade Federal do CearÃPrograma de PÃs-GraduaÃÃo em LingÃÃsticaUFCBRCollocation PhrasÃologie Base de donÃes Macrostructure syntaxique collocationelle Microstructure collocationelleColocaÃÃo Fraseologia. Base de dados Macroestrutura sintÃtica colocacional Microestrutura colocacionalLINGUISTICA APLICADACe travail a pour but principal la construction d'une base de donnÃes de collocations du portugais brÃsilien. Soutenu par la phrasÃologie thÃorique, qui traite de l'Ãtude des combinaisons polilexicais d'une langue naturelle cristallisÃe par tradition culturelle et stockÃe en bloc par les locuteurs de cette langue sans rÃgles de valeurs gÃnÃrales nÃcessairement qu'ils sont appliquÃs, nous avons choisi de rÃflÃchir spÃcifiquement sur ces phrasÃologismes qui se comportent comme le linguiste britannique Firth (1957) a appelà le collocations, catÃgorie phrasÃologique qui est, en fin de compte, les co-occurrences lexicales-syntaxiques habituelles, dont l'association est donnÃe de faÃon arbitraire et idiosyncratique. De cet objectif plus large, il y a des prÃoccupations de divers ordres. Parmi les consÃquences les plus immÃdiates, nous nous concentrons d'une part a ce qui concerne la typologie syntaxique consolidÃe dans la littÃrature (notamment Mel'čuk (1995), Tutin et Grossmann (2002), Corpas Pastor, Koike (2001), le cÃtà dâici l'Atlantique, FulgÃncio (1998), Tagnin (1989; 2005; 2011), AraÃjo Vale (2001)), qui a abouti à notre proposition pour l'organisation de la macrostructure syntaxique du CPB en simple, superposà et complexe. Nous pensons que les ÃlÃments collocationelles ne sont pas prÃsents de maniÃre homogÃne de faÃon à recevoir le mÃme traitement thÃorique et descriptive en termes structurels, le positionnement construit à partir de la confrontation entre les instances collectÃes. D'autre part, les ÃvÃnements signalÃs caractÃristiques de composition d'ordre syntaxique-sÃmantique-discursive qui a organisà en termes de 19 propriÃtÃs microstructurales de CPB. Le retour à la dÃfinition du phÃnomÃne prÃsentà comme rÃsultat impÃratif de la physiologie des occurrences compris ici comme collocations, de sorte que, en Ãlargissant le champ d'horizon du phÃnomÃne collocationlle en termes d'expression, redÃfini leur plan conceptuel, le point axial dont il dÃrive la classe de l'unitÃ. En tant que rÃsultat d'un travail thÃorique et descriptive, nous avons ouvert la base de donnÃes des emplacements des Portugais du BrÃsil. O presente trabalho tem por fito maior a construÃÃo de uma base de dados de colocaÃÃes do portuguÃs brasileiro. Sustentado pela catedral teÃrica da Fraseologia, a qual se ocupa do estudo das combinaÃÃes polilexicais de uma lÃngua natural cristalizadas pela tradiÃÃo cultural e memorizadas em bloco pelos falantes dessa lÃngua sem que necessariamente lhes sejam aplicadas regras de valores gerais, elegemos para reflexÃo especificamente aquelas unidades fraseolÃgicas que se comportam como o que o linguista britÃnico Firth (1957) chamou de colocaÃÃo (collocations), categoria fraseolÃgica que trata, em Ãltima instÃncia, de coocorrÃncias lÃxico-sintÃticas habituais, cuja associaÃÃo se dà arbitrÃria e idiossincraticamente. Desse objetivo maior, surgem inquietaÃÃes de vÃrias ordens. Entre os desdobramentos mais imediatos, concentramo-nos, de uma parte, naquele respeitante à tipologia sintÃtica consolidada na literatura especializada (notadamente Melâčuk (1995), Tutin e Grossmann (2002), Corpas Pastor, Koike (2001); do lado de cà do atlÃntico, FulgÃncio (1998), Tagnin (1989; 2005; 2011), AraÃjo Vale (2001)), que culminou em nossa proposta de organizaÃÃo sintÃtica macroestrutural das CPB em simples, superposta e complexa. Sustentamos que os elementos colocacionais nÃo se apresentam homogeneamente a ponto de receberem o mesmo tratamento teÃrico-descritivo em termos estruturais, posicionamento construÃdo a partir do confronto entre as ocorrÃncias coletadas. De outra parte, as ocorrÃncias sinalizavam particularidades composicionais de ordem sintÃtico-semÃntico-discursiva as quais organizamos em termos de 19 propriedades microestruturais das CPB. O retorno à definiÃÃo do fenÃmeno se nos apresentou como imperativo, consequÃncia da fisiologia das ocorrÃncias entendidas aqui como colocaÃÃes, de modo que, ao alargar o horizonte de escopo do fenÃmeno colocacional no plano da expressÃo, redefinimos seu plano conceitual, ponto axial donde se deriva a unidade da classe. Como resultado desse trabalho teÃrico-descritivo, inauguramos a base de dados das colocaÃÃes do portuguÃs do Brasil. nÃo hÃCoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superiorhttp://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=19064application/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCinstname:Universidade Federal do Cearáinstacron:UFC2019-01-21T11:31:21Zmail@mail.com - |
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ColocaÃÃes do portuguÃs brasileiro: tipologia, categorizaÃÃo e construÃÃo de uma base de dados Julianne Larens Lopes ColocaÃÃo Fraseologia. Base de dados Macroestrutura sintÃtica colocacional Microestrutura colocacional LINGUISTICA APLICADA |
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O presente trabalho tem por fito maior a construÃÃo de uma base de dados de colocaÃÃes do portuguÃs brasileiro. Sustentado pela catedral teÃrica da Fraseologia, a qual se ocupa do estudo das combinaÃÃes polilexicais de uma lÃngua natural cristalizadas pela tradiÃÃo cultural e memorizadas em bloco pelos falantes dessa lÃngua sem que necessariamente lhes sejam aplicadas regras de valores gerais, elegemos para reflexÃo especificamente aquelas unidades fraseolÃgicas que se comportam como o que o linguista britÃnico Firth (1957) chamou de colocaÃÃo (collocations), categoria fraseolÃgica que trata, em Ãltima instÃncia, de coocorrÃncias lÃxico-sintÃticas habituais, cuja associaÃÃo se dà arbitrÃria e idiossincraticamente. Desse objetivo maior, surgem inquietaÃÃes de vÃrias ordens. Entre os desdobramentos mais imediatos, concentramo-nos, de uma parte, naquele respeitante à tipologia sintÃtica consolidada na literatura especializada (notadamente Melâčuk (1995), Tutin e Grossmann (2002), Corpas Pastor, Koike (2001); do lado de cà do atlÃntico, FulgÃncio (1998), Tagnin (1989; 2005; 2011), AraÃjo Vale (2001)), que culminou em nossa proposta de organizaÃÃo sintÃtica macroestrutural das CPB em simples, superposta e complexa. Sustentamos que os elementos colocacionais nÃo se apresentam homogeneamente a ponto de receberem o mesmo tratamento teÃrico-descritivo em termos estruturais, posicionamento construÃdo a partir do confronto entre as ocorrÃncias coletadas. De outra parte, as ocorrÃncias sinalizavam particularidades composicionais de ordem sintÃtico-semÃntico-discursiva as quais organizamos em termos de 19 propriedades microestruturais das CPB. O retorno à definiÃÃo do fenÃmeno se nos apresentou como imperativo, consequÃncia da fisiologia das ocorrÃncias entendidas aqui como colocaÃÃes, de modo que, ao alargar o horizonte de escopo do fenÃmeno colocacional no plano da expressÃo, redefinimos seu plano conceitual, ponto axial donde se deriva a unidade da classe. Como resultado desse trabalho teÃrico-descritivo, inauguramos a base de dados das colocaÃÃes do portuguÃs do Brasil. |
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