Estudo dos constituintes quÃmicos de duas amostras de prÃpolis: Alto Santo - Cearà e Passa Quatro - Minas Gerais
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2007 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC |
Texto Completo: | http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=1862 http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=1863 |
Resumo: | PrÃpolis, palavra de origem grega e significa a defesa da cidade. Usado na colmÃia para fechar frestas, garantindo a proteÃÃo contra microorganismos. Diversas propriedades foram relatadas terapeuticamente como: bactericida, fungicida, antivÃrus, antiinflamatÃria. As amostras de prÃpolis brasileiras podem ser classificados em 13 grupos, baseados nas caracterÃsticas fÃsico-quÃmicas e classificadas da seguinte maneira: cinco no Sul do Brasil (grupo 3), um no Sudeste (grupo 12) e seis no Nordeste (grupo 7). O trabalho teve como objetivo a investigaÃÃo fitoquÃmica de duas amostras de prÃpolis: uma de Alto Santo - Ceara e outra de Minas Gerais â Brasil, alÃm da determinaÃÃo da atividade biolÃgica e antioxidante. Da amostra de prÃpolis do CearÃ, foram identificados: triterpenos (lupeol, Ãcido canÃrico, lupenona e germanicona); flavonoides (quercetina, canferol, acacetina, 3-(4-metoxifenila) acrilato de 2(E)-2-metoxifenila-5-(5-hidroxi-3,7-dimetoxi-4-oxo-4H-cromen-2-ila). Da prÃpolis de Minas Gerais popularmente chamada de prÃpolis verde, obteve-se: Ãcido p-cumaric, Ãcido (E)-3-(3,4-dihidroxifenila) propenÃico e uma mistura dos Ãcidos: Ãcido (E)-3-(4-hidroxifenila) propenÃico, Ãcido 3-phenilpropanÃico e Ãcido 3-(4-hidroxifenila) propanÃico. Do lupeol obteve-se uma sÃrie de derivados, entre eles: o produto oxidado e os Ãsteres no carbono-3. Os compostos e os derivatives puros do lupeol foram identificados por mÃtodos espectroscÃpicos tais como IR, o RMN 1H e 13C CG/EM. Extrato de prÃpolis e compostos puros isolados foram avaliados para a atividade antioxidante usando o mÃtodo de captura de radical DPPH (2,2-difenila-1-picril-hidrazila) e os resultados mostraram a atividade muito boa para extratos e para os flavonÃides, os triterpenos mostraram uma atividade pequena. Do Ãleo essencial da prÃpolis de Minas Gerais, identificaram-se os constituintes classificados como monoterpenos oxigenados (0,3%), hidrocarbonetos sesquiterpenos (65,18%), sesquiterpenos oxigenados (23,64%), e derivados do Ãcido cinÃmico (6,17%). Foram identificados 24 constituintes, representando 97,7% do Ãleo, e os compostos principais definidos como: E-nelolidol (17,14%), E-cariofileno (13,38%) e selin-3,7(11)-dieno (10,35%) foram os mais abundantes. O Ãleo foi caracterizado com alta percentagem de hidrocarbonetos sesquiterpenos e sesquiterpenos oxigenados. A partir da prÃpolis de Minas Gerais, material de partida para a produÃÃo de pà liofilizado, produziu-se prÃpolis solÃvel em Ãgua, obtida de uma mistura com soluÃÃo de L-lisina e PVP. O liofilizado terà destino para testes biolÃgicos. |
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info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisEstudo dos constituintes quÃmicos de duas amostras de prÃpolis: Alto Santo - Cearà e Passa Quatro - Minas Gerais Investigations of the chemical constituent of two samples of propolis: one from Alto Santo - Cearà and other from Minas Gerais - Brasil2007-08-17Telma Leda Gomes de Lemos04511700320http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4783204Z7Ãngela Martha Campos Arriaga04934709304http://lattes.cnpq.br/3557762571620028Maria Teresa Salles Trevisan05006874805http://lattes.cnpq.br/9109195307461296Valdir Alves Facundo33300033000http://lattes.cnpq.br/5339226046436113AntÃnia Maria das GraÃas Lopes CitÃ22233344455http://lattes.cnpq.br/991921448262163538464497334http://lattes.cnpq.br/8192514759061336Irineu Lima de AlbuquerqueUniversidade Federal do CearÃPrograma de PÃs-GraduaÃÃo em QuÃmica OrgÃnicaUFCBRProdutos naturais triterpenos flavonÃidesNatural product flavonoids triterpenesQUIMICA ORGANICAPrÃpolis, palavra de origem grega e significa a defesa da cidade. Usado na colmÃia para fechar frestas, garantindo a proteÃÃo contra microorganismos. Diversas propriedades foram relatadas terapeuticamente como: bactericida, fungicida, antivÃrus, antiinflamatÃria. As amostras de prÃpolis brasileiras podem ser classificados em 13 grupos, baseados nas caracterÃsticas fÃsico-quÃmicas e classificadas da seguinte maneira: cinco no Sul do Brasil (grupo 3), um no Sudeste (grupo 12) e seis no Nordeste (grupo 7). O trabalho teve como objetivo a investigaÃÃo fitoquÃmica de duas amostras de prÃpolis: uma de Alto Santo - Ceara e outra de Minas Gerais â Brasil, alÃm da determinaÃÃo da atividade biolÃgica e antioxidante. Da amostra de prÃpolis do CearÃ, foram identificados: triterpenos (lupeol, Ãcido canÃrico, lupenona e germanicona); flavonoides (quercetina, canferol, acacetina, 3-(4-metoxifenila) acrilato de 2(E)-2-metoxifenila-5-(5-hidroxi-3,7-dimetoxi-4-oxo-4H-cromen-2-ila). 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Several therapeutically properties were reported such as: bactericidal, fungicidal, antivirus, anti-inflammatory. Brazilian propolis can be classified in 13 groups, based on the physical-chemistry characteristics classified as: five in the South of Brazil (group 3), one in Southeast (group 12) and six in the Northeast (group 7). The present work has a goal the phytochemical investigation of two samples of propolis: one from Alto Santo - Cearà and other from Minas Gerais - Brasil and determination of biological activity. From a sample of propolis of CearÃ, were identified: triterpenes (lupeol, acid canaric, lupenone and germanicone); flavonoids (kercetin, kanferol, acacetine, 3-(4-methoxyphenyl) acrilate of 2-(E)-2-methoxyphenil-5-(5-hydroxy-3,7-dimethoxy-4-oxo-4H-cromene-2-il). For the sample propolis of Minas Gerais popularly called âgreen propolisâ were identified p-cumaric acid, (E)-3-(3,4-dihidroxyphenyl) propenoic acid and a mixture of acid ones: (E)-3-(4-hydroxyphenyl) propenoic acid, 3-phenylpropanoic acid and 3-(4-hydroxiphenil) propanoic acid. From lupeol a serie of derivative were obtained including oxidation and esters at carbon-3. Pure compounds and lupeol derivatives were identified by spectroscopic methods such as IR, 1H and 13C NMR and MS. Propolis extracts and pure compounds were evaluated for scavenger activity using DPPH (2,2-diphenyl,1-picril-hidrazil) bioassay and results showed very good activity for extracts and for flavonoids where as triterpens showed a week activity. The essential oil of the propolis from Minas Gerais obtained by hydrodestillation process was analyzed by CG-MS techniques and composition was defined as: oxygenated monoterpenes (0,30%), hydrocarbons sesquiterpenes (65,18%), sesquiterpenes oxigenated (23,64%), and derivatives of the cinamic acid (6,17%). Twenty constituent were identified representing 97.7% and major compound defined as: E-nelolidol (17,14%), E-cariofilene (13,38%) and selin-3,7(11)-dien (10,35%). The oil was characterized with high percentage of hydrocarbons sesquiterpenes and oxygenated sesquiterpenes. The green propolis of Minas Gerais was used as material for the lyophilized drug production. 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PrÃpolis, palavra de origem grega e significa a defesa da cidade. Usado na colmÃia para fechar frestas, garantindo a proteÃÃo contra microorganismos. Diversas propriedades foram relatadas terapeuticamente como: bactericida, fungicida, antivÃrus, antiinflamatÃria. As amostras de prÃpolis brasileiras podem ser classificados em 13 grupos, baseados nas caracterÃsticas fÃsico-quÃmicas e classificadas da seguinte maneira: cinco no Sul do Brasil (grupo 3), um no Sudeste (grupo 12) e seis no Nordeste (grupo 7). O trabalho teve como objetivo a investigaÃÃo fitoquÃmica de duas amostras de prÃpolis: uma de Alto Santo - Ceara e outra de Minas Gerais â Brasil, alÃm da determinaÃÃo da atividade biolÃgica e antioxidante. Da amostra de prÃpolis do CearÃ, foram identificados: triterpenos (lupeol, Ãcido canÃrico, lupenona e germanicona); flavonoides (quercetina, canferol, acacetina, 3-(4-metoxifenila) acrilato de 2(E)-2-metoxifenila-5-(5-hidroxi-3,7-dimetoxi-4-oxo-4H-cromen-2-ila). Da prÃpolis de Minas Gerais popularmente chamada de prÃpolis verde, obteve-se: Ãcido p-cumaric, Ãcido (E)-3-(3,4-dihidroxifenila) propenÃico e uma mistura dos Ãcidos: Ãcido (E)-3-(4-hidroxifenila) propenÃico, Ãcido 3-phenilpropanÃico e Ãcido 3-(4-hidroxifenila) propanÃico. Do lupeol obteve-se uma sÃrie de derivados, entre eles: o produto oxidado e os Ãsteres no carbono-3. Os compostos e os derivatives puros do lupeol foram identificados por mÃtodos espectroscÃpicos tais como IR, o RMN 1H e 13C CG/EM. Extrato de prÃpolis e compostos puros isolados foram avaliados para a atividade antioxidante usando o mÃtodo de captura de radical DPPH (2,2-difenila-1-picril-hidrazila) e os resultados mostraram a atividade muito boa para extratos e para os flavonÃides, os triterpenos mostraram uma atividade pequena. Do Ãleo essencial da prÃpolis de Minas Gerais, identificaram-se os constituintes classificados como monoterpenos oxigenados (0,3%), hidrocarbonetos sesquiterpenos (65,18%), sesquiterpenos oxigenados (23,64%), e derivados do Ãcido cinÃmico (6,17%). Foram identificados 24 constituintes, representando 97,7% do Ãleo, e os compostos principais definidos como: E-nelolidol (17,14%), E-cariofileno (13,38%) e selin-3,7(11)-dieno (10,35%) foram os mais abundantes. O Ãleo foi caracterizado com alta percentagem de hidrocarbonetos sesquiterpenos e sesquiterpenos oxigenados. A partir da prÃpolis de Minas Gerais, material de partida para a produÃÃo de pà liofilizado, produziu-se prÃpolis solÃvel em Ãgua, obtida de uma mistura com soluÃÃo de L-lisina e PVP. O liofilizado terà destino para testes biolÃgicos. |
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