VÃbrio em camarÃo e na Ãgua de trÃs fazendas de carcinicultura do CearÃ
| Autor(a) principal: | |
|---|---|
| Data de Publicação: | 2007 |
| Tipo de documento: | Dissertação |
| Idioma: | por |
| Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC |
| Texto Completo: | http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=2876 |
Resumo: | O presente estudo teve por objetivo quantificar Vibrio, vibrios sac+ e sac â e identificar as espÃcies de Vibrio, presentes no cultivo do camarÃo Litopenaeus vannamei e na Ãgua onde à ele cultivado. Acompanharamse dois ciclos do cultivo do L. vannamei em trÃs fazendas (A, B e C),situadas nos estuÃrios dos rios AcaraÃ, Coreaà e Jaguaribe (CE), de agosto de 2005 a outubro de 2006, nas estaÃÃes de chuva e estiagem. Foram analisadas 60 amostras de camarÃo e 240 amostras de Ãgua de viveiro. Foram feitos os testes de Contagem PadrÃo em Placas (CPP) total de Vibrio; CPP das colÃnias de Vibrio sacarose positivas e negativas, e identificaÃÃo das espÃcies nas amostras de camarÃo e na Ãgua. O valor mÃnimo da CPP de Vibrio nas amostras de Ãgua foi de 2,0 x 102 UFC/mL nas fazendas A, e C no perÃodo de chuva e o mÃximo foi 1,42 x 108 UFC/mL na fazenda B, no perÃodo de estio. O valor mÃximo para CPP de Vibrio nas amostras de camarÃo (pÃs-larva e hepatopÃncreas) foi de 4,5 x 108 UFC/g, na fazenda B no perÃodo de estio. O valor mÃnimo de Vibrio sacarose positiva no hepatopÃncreas foi 1,00 x 102 UFC/g nas fazendas A e B no perÃodo de chuva e mÃximo foi 4,5 x 108 UFC/g na fazenda B, no perÃodo de estio. O valor mÃnimo de Vibrio sacarose negativa foi 0,98 x 10 UFC/g de hepatopÃncreas na fazenda A, no perÃodo de chuva e mÃximo foi de 9,50 x 105 na fazenda C no perÃodo da chuva. A CPP de vibrios das amostras de Ãgua e do camarÃo foi sempre menor no perÃodo da chuva. Das amostras de Ãgua e camarÃo das trÃs fazendas foram isoladas 145 cepas de Vibrio. Dessas, 62 foram isoladas da Ãgua de cultivo do camarÃo e 56 foram isoladas do camarÃo (pÃs-larva e hepatopÃncreas). A fazenda B apresentou maior nÃmero de diferentes espÃcies isoladas e identificadas (11). Durante a esquisa, os isolados de camarÃo e Ãgua do viveiro, Apresentaram uma predominÃncia de Vibrio mimicus, seguidos de V.alginolyticus e V. tubiashii. De todas as fazendas, A, B e C, a fazenda Afoi a que apresentou um viveiro com a menor taxa de sobrevivÃncia de camarÃes na despesca: 37,24%, no perÃodo da chuva.Nem a quantidade de vÃbrios total, nem a de sacarose positiva, ou negativa no hepatopÃncreas dos camarÃes, influencia o Ãndice de SobrevivÃncia dos animais nos viveiros das fazendas, no momento da despesca. A maior ou menor diversidade de vÃbrios nos camarÃes nÃo implicou numa maior ou menor taxa de sobrevivÃncia dos animais nos viveiros das fazendas, no momento da despesca. No entanto, quando o nÃmero de Vibrio foi alto na Ãgua e a diversidade baixa, caso da Fazenda A no perÃodo da chuva, a taxa de sobrevivÃncia foi afetada negativamente. O nÃmero de vÃbrios à proporcional ao teor de salinidade das Ãguas. Somente os dados da enumeraÃÃo de vÃbrios e/ou os dados da enumeraÃÃo de vÃbrio sacarose positiva ou negativa nÃo sÃo suficientes para se avaliar a probabilidade de camarÃes, de um determinado viveiro, virem a adoecer. |
| id |
UFC_9cf545ccfe8579a6b9c73b724056c7e1 |
|---|---|
| oai_identifier_str |
oai:www.teses.ufc.br:2569 |
| network_acronym_str |
UFC |
| network_name_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC |
| spelling |
info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisVÃbrio em camarÃo e na Ãgua de trÃs fazendas de carcinicultura do CearÃVibrio in shrimp and water from three shrimp farms in CearÃ2007-06-03Regine Helena Silva dos Fernandes Vieira0906102936878214890349http://lattes.cnpq.br/5688873897501700Anahy de Souza LimaUniversidade Federal do CearÃPrograma de PÃs-GraduaÃÃo em CiÃncias Marinhas TropicaisUFCBRVibrio sac+ Vibrio sac â Litopenaeus vannameiVibrio sac+ Vibrio sac â Litopenaeus vannameiMICROBIOLOGIAO presente estudo teve por objetivo quantificar Vibrio, vibrios sac+ e sac â e identificar as espÃcies de Vibrio, presentes no cultivo do camarÃo Litopenaeus vannamei e na Ãgua onde à ele cultivado. Acompanharamse dois ciclos do cultivo do L. vannamei em trÃs fazendas (A, B e C),situadas nos estuÃrios dos rios AcaraÃ, Coreaà e Jaguaribe (CE), de agosto de 2005 a outubro de 2006, nas estaÃÃes de chuva e estiagem. Foram analisadas 60 amostras de camarÃo e 240 amostras de Ãgua de viveiro. Foram feitos os testes de Contagem PadrÃo em Placas (CPP) total de Vibrio; CPP das colÃnias de Vibrio sacarose positivas e negativas, e identificaÃÃo das espÃcies nas amostras de camarÃo e na Ãgua. O valor mÃnimo da CPP de Vibrio nas amostras de Ãgua foi de 2,0 x 102 UFC/mL nas fazendas A, e C no perÃodo de chuva e o mÃximo foi 1,42 x 108 UFC/mL na fazenda B, no perÃodo de estio. O valor mÃximo para CPP de Vibrio nas amostras de camarÃo (pÃs-larva e hepatopÃncreas) foi de 4,5 x 108 UFC/g, na fazenda B no perÃodo de estio. O valor mÃnimo de Vibrio sacarose positiva no hepatopÃncreas foi 1,00 x 102 UFC/g nas fazendas A e B no perÃodo de chuva e mÃximo foi 4,5 x 108 UFC/g na fazenda B, no perÃodo de estio. O valor mÃnimo de Vibrio sacarose negativa foi 0,98 x 10 UFC/g de hepatopÃncreas na fazenda A, no perÃodo de chuva e mÃximo foi de 9,50 x 105 na fazenda C no perÃodo da chuva. A CPP de vibrios das amostras de Ãgua e do camarÃo foi sempre menor no perÃodo da chuva. Das amostras de Ãgua e camarÃo das trÃs fazendas foram isoladas 145 cepas de Vibrio. Dessas, 62 foram isoladas da Ãgua de cultivo do camarÃo e 56 foram isoladas do camarÃo (pÃs-larva e hepatopÃncreas). A fazenda B apresentou maior nÃmero de diferentes espÃcies isoladas e identificadas (11). Durante a esquisa, os isolados de camarÃo e Ãgua do viveiro, Apresentaram uma predominÃncia de Vibrio mimicus, seguidos de V.alginolyticus e V. tubiashii. De todas as fazendas, A, B e C, a fazenda Afoi a que apresentou um viveiro com a menor taxa de sobrevivÃncia de camarÃes na despesca: 37,24%, no perÃodo da chuva.Nem a quantidade de vÃbrios total, nem a de sacarose positiva, ou negativa no hepatopÃncreas dos camarÃes, influencia o Ãndice de SobrevivÃncia dos animais nos viveiros das fazendas, no momento da despesca. A maior ou menor diversidade de vÃbrios nos camarÃes nÃo implicou numa maior ou menor taxa de sobrevivÃncia dos animais nos viveiros das fazendas, no momento da despesca. No entanto, quando o nÃmero de Vibrio foi alto na Ãgua e a diversidade baixa, caso da Fazenda A no perÃodo da chuva, a taxa de sobrevivÃncia foi afetada negativamente. O nÃmero de vÃbrios à proporcional ao teor de salinidade das Ãguas. Somente os dados da enumeraÃÃo de vÃbrios e/ou os dados da enumeraÃÃo de vÃbrio sacarose positiva ou negativa nÃo sÃo suficientes para se avaliar a probabilidade de camarÃes, de um determinado viveiro, virem a adoecer.This study aimed to quantify Vibrio, Vibrio and sac + sac - and identify the species of Vibrio, in the cultivation of shrimp Litopenaeus vannamei and water where it is grown. Acompanharamse two cycles of cultivation of L. vannamei in three farms (A, B and C), located in river estuaries AcaraÃ, and Coreaà Jaguaribe (EC), August 2005 to October 2006, at the stations of rain and drought. We analyzed 60 samples of shrimp and 240 samples of water from nursery. The tests were made in Standard Plate Count (CPP) of total Vibrio; CPP of colonies of Vibrio sucrose positive and negative, and identification of species in samples of shrimp and water. The minimum value of the CPP of Vibrio in the water samples was 2.0 x 102 CFU / mL in farms A and C in the period of rain and the maximum was 1.42 x 108 CFU / mL in farm B, in the period of summer . The maximum value for CPP of Vibrio in samples of shrimp (post-larva and hepatopÃncreas) was 4.5 x 108 CFU / g in farm B during the summer. The minimum value of sucrose positive Vibrio in hepatopÃncreas was 1.00 x 102 CFU / g in farms A and B in the period of rainfall and maximum was 4.5 x 108 CFU / g in farm B, in the period of summer. The minimum value of sucrose negative Vibrio was 0.98 x 10 CFU / g of hepatopÃncreas in farm A, the maximum period of rain and was 9.50 x 105 C on the farm during the rain. The CPP of Vibrio from water samples and the shrimp was always lower during the rain. Of water samples and the three shrimp farms were isolated 145 strains of Vibrio. Of these, 62 were isolated from the water culture of shrimp and 56 were isolated from shrimp (post-larva and hepatopÃncreas). The farm B showed the largest number of species isolated and identified (11). During esquisa, isolated from the shrimp and water in the nursery, showed a predominance of Vibrio mimicus, followed by V.alginolyticus and V. tubiashii. Of all the farms, A, B and C, Afoi farm that had a nursery with the lowest survival rate of shrimps in despesca: 37.24%, during the chuva.Nem the amount of Vibrio total nor the sucrose positive or negative in hepatopÃncreas of shrimp, influences the rate of survival of animals in the nursery of the farms at the despesca. The greater or lesser diversity of Vibrio in shrimp did not involve a greater or lesser rate of survival of animals in the nursery of the farms at the despesca. However, when the number of Vibrio in the water was high and low diversity, the case of Finance during the rain, the survival rate was affected negatively. The number of Vibrio is proportional to the level of salinity of water. Only data from the enumeration of Vibrio and / or data from the enumeration of Vibrio sucrose positive or negative is not sufficient to assess the likelihood of shrimp in a nursery, will sicken.http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=2876application/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCinstname:Universidade Federal do Cearáinstacron:UFC2019-01-21T11:15:56Zmail@mail.com - |
| dc.title.pt.fl_str_mv |
VÃbrio em camarÃo e na Ãgua de trÃs fazendas de carcinicultura do Cearà |
| dc.title.alternative.en.fl_str_mv |
Vibrio in shrimp and water from three shrimp farms in Cearà |
| title |
VÃbrio em camarÃo e na Ãgua de trÃs fazendas de carcinicultura do Cearà |
| spellingShingle |
VÃbrio em camarÃo e na Ãgua de trÃs fazendas de carcinicultura do Cearà Anahy de Souza Lima Vibrio sac+ Vibrio sac â Litopenaeus vannamei Vibrio sac+ Vibrio sac â Litopenaeus vannamei MICROBIOLOGIA |
| title_short |
VÃbrio em camarÃo e na Ãgua de trÃs fazendas de carcinicultura do Cearà |
| title_full |
VÃbrio em camarÃo e na Ãgua de trÃs fazendas de carcinicultura do Cearà |
| title_fullStr |
VÃbrio em camarÃo e na Ãgua de trÃs fazendas de carcinicultura do Cearà |
| title_full_unstemmed |
VÃbrio em camarÃo e na Ãgua de trÃs fazendas de carcinicultura do Cearà |
| title_sort |
VÃbrio em camarÃo e na Ãgua de trÃs fazendas de carcinicultura do Cearà |
| author |
Anahy de Souza Lima |
| author_facet |
Anahy de Souza Lima |
| author_role |
author |
| dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Regine Helena Silva dos Fernandes Vieira |
| dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv |
09061029368 |
| dc.contributor.authorID.fl_str_mv |
78214890349 |
| dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/5688873897501700 |
| dc.contributor.author.fl_str_mv |
Anahy de Souza Lima |
| contributor_str_mv |
Regine Helena Silva dos Fernandes Vieira |
| dc.subject.por.fl_str_mv |
Vibrio sac+ Vibrio sac â Litopenaeus vannamei |
| topic |
Vibrio sac+ Vibrio sac â Litopenaeus vannamei Vibrio sac+ Vibrio sac â Litopenaeus vannamei MICROBIOLOGIA |
| dc.subject.eng.fl_str_mv |
Vibrio sac+ Vibrio sac â Litopenaeus vannamei |
| dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
MICROBIOLOGIA |
| dc.description.abstract.por.fl_txt_mv |
O presente estudo teve por objetivo quantificar Vibrio, vibrios sac+ e sac â e identificar as espÃcies de Vibrio, presentes no cultivo do camarÃo Litopenaeus vannamei e na Ãgua onde à ele cultivado. Acompanharamse dois ciclos do cultivo do L. vannamei em trÃs fazendas (A, B e C),situadas nos estuÃrios dos rios AcaraÃ, Coreaà e Jaguaribe (CE), de agosto de 2005 a outubro de 2006, nas estaÃÃes de chuva e estiagem. Foram analisadas 60 amostras de camarÃo e 240 amostras de Ãgua de viveiro. Foram feitos os testes de Contagem PadrÃo em Placas (CPP) total de Vibrio; CPP das colÃnias de Vibrio sacarose positivas e negativas, e identificaÃÃo das espÃcies nas amostras de camarÃo e na Ãgua. O valor mÃnimo da CPP de Vibrio nas amostras de Ãgua foi de 2,0 x 102 UFC/mL nas fazendas A, e C no perÃodo de chuva e o mÃximo foi 1,42 x 108 UFC/mL na fazenda B, no perÃodo de estio. O valor mÃximo para CPP de Vibrio nas amostras de camarÃo (pÃs-larva e hepatopÃncreas) foi de 4,5 x 108 UFC/g, na fazenda B no perÃodo de estio. O valor mÃnimo de Vibrio sacarose positiva no hepatopÃncreas foi 1,00 x 102 UFC/g nas fazendas A e B no perÃodo de chuva e mÃximo foi 4,5 x 108 UFC/g na fazenda B, no perÃodo de estio. O valor mÃnimo de Vibrio sacarose negativa foi 0,98 x 10 UFC/g de hepatopÃncreas na fazenda A, no perÃodo de chuva e mÃximo foi de 9,50 x 105 na fazenda C no perÃodo da chuva. A CPP de vibrios das amostras de Ãgua e do camarÃo foi sempre menor no perÃodo da chuva. Das amostras de Ãgua e camarÃo das trÃs fazendas foram isoladas 145 cepas de Vibrio. Dessas, 62 foram isoladas da Ãgua de cultivo do camarÃo e 56 foram isoladas do camarÃo (pÃs-larva e hepatopÃncreas). A fazenda B apresentou maior nÃmero de diferentes espÃcies isoladas e identificadas (11). Durante a esquisa, os isolados de camarÃo e Ãgua do viveiro, Apresentaram uma predominÃncia de Vibrio mimicus, seguidos de V.alginolyticus e V. tubiashii. De todas as fazendas, A, B e C, a fazenda Afoi a que apresentou um viveiro com a menor taxa de sobrevivÃncia de camarÃes na despesca: 37,24%, no perÃodo da chuva.Nem a quantidade de vÃbrios total, nem a de sacarose positiva, ou negativa no hepatopÃncreas dos camarÃes, influencia o Ãndice de SobrevivÃncia dos animais nos viveiros das fazendas, no momento da despesca. A maior ou menor diversidade de vÃbrios nos camarÃes nÃo implicou numa maior ou menor taxa de sobrevivÃncia dos animais nos viveiros das fazendas, no momento da despesca. No entanto, quando o nÃmero de Vibrio foi alto na Ãgua e a diversidade baixa, caso da Fazenda A no perÃodo da chuva, a taxa de sobrevivÃncia foi afetada negativamente. O nÃmero de vÃbrios à proporcional ao teor de salinidade das Ãguas. Somente os dados da enumeraÃÃo de vÃbrios e/ou os dados da enumeraÃÃo de vÃbrio sacarose positiva ou negativa nÃo sÃo suficientes para se avaliar a probabilidade de camarÃes, de um determinado viveiro, virem a adoecer. |
| dc.description.abstract.eng.fl_txt_mv |
This study aimed to quantify Vibrio, Vibrio and sac + sac - and identify the species of Vibrio, in the cultivation of shrimp Litopenaeus vannamei and water where it is grown. Acompanharamse two cycles of cultivation of L. vannamei in three farms (A, B and C), located in river estuaries AcaraÃ, and Coreaà Jaguaribe (EC), August 2005 to October 2006, at the stations of rain and drought. We analyzed 60 samples of shrimp and 240 samples of water from nursery. The tests were made in Standard Plate Count (CPP) of total Vibrio; CPP of colonies of Vibrio sucrose positive and negative, and identification of species in samples of shrimp and water. The minimum value of the CPP of Vibrio in the water samples was 2.0 x 102 CFU / mL in farms A and C in the period of rain and the maximum was 1.42 x 108 CFU / mL in farm B, in the period of summer . The maximum value for CPP of Vibrio in samples of shrimp (post-larva and hepatopÃncreas) was 4.5 x 108 CFU / g in farm B during the summer. The minimum value of sucrose positive Vibrio in hepatopÃncreas was 1.00 x 102 CFU / g in farms A and B in the period of rainfall and maximum was 4.5 x 108 CFU / g in farm B, in the period of summer. The minimum value of sucrose negative Vibrio was 0.98 x 10 CFU / g of hepatopÃncreas in farm A, the maximum period of rain and was 9.50 x 105 C on the farm during the rain. The CPP of Vibrio from water samples and the shrimp was always lower during the rain. Of water samples and the three shrimp farms were isolated 145 strains of Vibrio. Of these, 62 were isolated from the water culture of shrimp and 56 were isolated from shrimp (post-larva and hepatopÃncreas). The farm B showed the largest number of species isolated and identified (11). During esquisa, isolated from the shrimp and water in the nursery, showed a predominance of Vibrio mimicus, followed by V.alginolyticus and V. tubiashii. Of all the farms, A, B and C, Afoi farm that had a nursery with the lowest survival rate of shrimps in despesca: 37.24%, during the chuva.Nem the amount of Vibrio total nor the sucrose positive or negative in hepatopÃncreas of shrimp, influences the rate of survival of animals in the nursery of the farms at the despesca. The greater or lesser diversity of Vibrio in shrimp did not involve a greater or lesser rate of survival of animals in the nursery of the farms at the despesca. However, when the number of Vibrio in the water was high and low diversity, the case of Finance during the rain, the survival rate was affected negatively. The number of Vibrio is proportional to the level of salinity of water. Only data from the enumeration of Vibrio and / or data from the enumeration of Vibrio sucrose positive or negative is not sufficient to assess the likelihood of shrimp in a nursery, will sicken. |
| description |
O presente estudo teve por objetivo quantificar Vibrio, vibrios sac+ e sac â e identificar as espÃcies de Vibrio, presentes no cultivo do camarÃo Litopenaeus vannamei e na Ãgua onde à ele cultivado. Acompanharamse dois ciclos do cultivo do L. vannamei em trÃs fazendas (A, B e C),situadas nos estuÃrios dos rios AcaraÃ, Coreaà e Jaguaribe (CE), de agosto de 2005 a outubro de 2006, nas estaÃÃes de chuva e estiagem. Foram analisadas 60 amostras de camarÃo e 240 amostras de Ãgua de viveiro. Foram feitos os testes de Contagem PadrÃo em Placas (CPP) total de Vibrio; CPP das colÃnias de Vibrio sacarose positivas e negativas, e identificaÃÃo das espÃcies nas amostras de camarÃo e na Ãgua. O valor mÃnimo da CPP de Vibrio nas amostras de Ãgua foi de 2,0 x 102 UFC/mL nas fazendas A, e C no perÃodo de chuva e o mÃximo foi 1,42 x 108 UFC/mL na fazenda B, no perÃodo de estio. O valor mÃximo para CPP de Vibrio nas amostras de camarÃo (pÃs-larva e hepatopÃncreas) foi de 4,5 x 108 UFC/g, na fazenda B no perÃodo de estio. O valor mÃnimo de Vibrio sacarose positiva no hepatopÃncreas foi 1,00 x 102 UFC/g nas fazendas A e B no perÃodo de chuva e mÃximo foi 4,5 x 108 UFC/g na fazenda B, no perÃodo de estio. O valor mÃnimo de Vibrio sacarose negativa foi 0,98 x 10 UFC/g de hepatopÃncreas na fazenda A, no perÃodo de chuva e mÃximo foi de 9,50 x 105 na fazenda C no perÃodo da chuva. A CPP de vibrios das amostras de Ãgua e do camarÃo foi sempre menor no perÃodo da chuva. Das amostras de Ãgua e camarÃo das trÃs fazendas foram isoladas 145 cepas de Vibrio. Dessas, 62 foram isoladas da Ãgua de cultivo do camarÃo e 56 foram isoladas do camarÃo (pÃs-larva e hepatopÃncreas). A fazenda B apresentou maior nÃmero de diferentes espÃcies isoladas e identificadas (11). Durante a esquisa, os isolados de camarÃo e Ãgua do viveiro, Apresentaram uma predominÃncia de Vibrio mimicus, seguidos de V.alginolyticus e V. tubiashii. De todas as fazendas, A, B e C, a fazenda Afoi a que apresentou um viveiro com a menor taxa de sobrevivÃncia de camarÃes na despesca: 37,24%, no perÃodo da chuva.Nem a quantidade de vÃbrios total, nem a de sacarose positiva, ou negativa no hepatopÃncreas dos camarÃes, influencia o Ãndice de SobrevivÃncia dos animais nos viveiros das fazendas, no momento da despesca. A maior ou menor diversidade de vÃbrios nos camarÃes nÃo implicou numa maior ou menor taxa de sobrevivÃncia dos animais nos viveiros das fazendas, no momento da despesca. No entanto, quando o nÃmero de Vibrio foi alto na Ãgua e a diversidade baixa, caso da Fazenda A no perÃodo da chuva, a taxa de sobrevivÃncia foi afetada negativamente. O nÃmero de vÃbrios à proporcional ao teor de salinidade das Ãguas. Somente os dados da enumeraÃÃo de vÃbrios e/ou os dados da enumeraÃÃo de vÃbrio sacarose positiva ou negativa nÃo sÃo suficientes para se avaliar a probabilidade de camarÃes, de um determinado viveiro, virem a adoecer. |
| publishDate |
2007 |
| dc.date.issued.fl_str_mv |
2007-06-03 |
| dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
| dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
| status_str |
publishedVersion |
| format |
masterThesis |
| dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=2876 |
| url |
http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=2876 |
| dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
| language |
por |
| dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
| eu_rights_str_mv |
openAccess |
| dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
| dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Cearà |
| dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de PÃs-GraduaÃÃo em CiÃncias Marinhas Tropicais |
| dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFC |
| dc.publisher.country.fl_str_mv |
BR |
| publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Cearà |
| dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC instname:Universidade Federal do Ceará instacron:UFC |
| reponame_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC |
| collection |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC |
| instname_str |
Universidade Federal do Ceará |
| instacron_str |
UFC |
| institution |
UFC |
| repository.name.fl_str_mv |
-
|
| repository.mail.fl_str_mv |
mail@mail.com |
| _version_ |
1643295128293474304 |