Estudo da colonizaÃÃo micorrÃzica arbuscular no desenvolvimento de minirosa em um Neossolo QuartzarÃnico do municÃpio de EusÃbio - CE
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC |
Texto Completo: | http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=6576 |
Resumo: | O Estado do Cearà vem se destacando na Ãrea de produÃÃo de flores e plantas ornamentais nos Ãltimos anos e tem apresentado crescimento em vÃrios aspectos, influenciando, dessa maneira, no desenvolvimento da economia cearense. No entanto, apesar da grande importÃncia econÃmica das rosas no Cearà como tambÃm em outras regiÃes do Brasil, hà carÃncia de pesquisas sobre essas flores no paÃs. As informaÃÃes sÃo escassas quanto, por exemplo, Ãs exigÃncias nutricionais de roseiras nas condiÃÃes de produÃÃo no Brasil, bem como sobre as possÃveis associaÃÃes benÃficas estabelecidas com microrganismos edÃficos. Objetiva-se neste trabalho avaliar o efeito da colonizaÃÃo micorrÃzica arbuscular sobre o desenvolvimento de minirosa em um Neossolo QuartzarÃnico do municÃpio de EusÃbio no Estado do CearÃ. O experimento foi conduzido, inicialmente, em estufa e teve continuidade em condiÃÃes de campo apÃs o transplantio. O trabalho foi realizado na empresa Exotic Paisagismo, no municÃpio de EusÃbio-Ce. O solo utilizado foi um Neossolo QuartzarÃnico o qual foi coletado para anÃlises quÃmicas e microbiolÃgicas. As estacas de minirosa, variedade branca, foram plantadas em bandejas contendo solo estÃril ou natural onde foram mantidas por um perÃodo de 30 dias para o enraizamento. Estas estacas tambÃm receberam Ãgua de lagoa estÃril ou natural durante o perÃodo de formaÃÃo de raÃzes. A fase de enraizamento ocorreu em estufa. ApÃs este perÃodo, as mudas foram transplantadas para vasos plÃsticos contendo somente solo natural. Estas plantas, apÃs transplantio, passaram a receber Ãgua da lagoa apenas natural e dois nÃveis de fÃsforo. O experimento foi destrutivo, com duas Ãpocas de coleta, aos 60 (coleta 1) e 90 (coleta 2) DAT, onde foram retiradas trÃs repetiÃÃes de cada tratamento para a realizaÃÃo de anÃlises. O experimento obedeceu a um delineamento experimental inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 ( dois nÃveis de fÃsforo) x 2 (enraizamento em solo estÃril ou natural) x 2 (irrigaÃÃo com Ãgua da lagoa natural ou Ãgua da lagoa estÃril), com 3 repetiÃÃes. Os parÃmetros a serem avaliados foram: massa da matÃria seca da parte aÃrea MSPA, altura da planta, diÃmetro do caule, nÃmero de rosas, determinaÃÃo de P da parte aÃrea, colonizaÃÃo micorrÃzica arbuscular, densidade de esporos e diversidade de FMA no solo e respiraÃÃo basal do solo. Na coleta 2, nas plantas que receberam o nÃvel subÃtimo de P (P2), a colonizaÃÃo precoce aumentou de forma significativa a produÃÃo de MSPA de plantas enraizadas em solo natural em relaÃÃo Ãs plantas enraizadas em solo estÃril. Os FMA podem ter sido estimulados pelo menor suprimento de fÃsforo. Na coleta 2, o aumento da altura das plantas, influenciado pelas condiÃÃes de enraizamento, pode ter sido promovido pelo enraizamento em solo natural, ou seja, pela presenÃa de FMA durante o perÃodo de formaÃÃo de raÃzes. Na coleta 1, as plantas que receberam os tratamentos T5 e T6 foram as Ãnicas parcelas a nÃo apresentarem rosas aos 60 DAT, sendo que, ambos os tratamentos foram compostos pelo fator enraizamento em solo estÃril, ou seja, na ausÃncia de FMA. Na coleta 2, as plantas que receberam os tratamentos T3 e T4 e que, portanto, foram enraizadas em solo natural (prÃ-colonizadas) apresentaram o maior nÃmero de rosas no momento da coleta e, subseqÃente, contagem das rosas. Em relaÃÃo a colonizaÃÃo micorrÃzica, tanto na coleta 1 quanto na coleta 2 o fÃsforo foi, estatÃsticamente, o Ãnico fator a influenciar nos resultados. O enraizamento em solo natural promoveu um maior desenvolvimento da minirosa no solo com menos P disponÃvel. As estacas de minirosas quando enraizadas em solo apresentaram um menor nÃmero de estacas perdidas, maior sobrevivÃncia ao transplantio e melhor crescimento e vigor do que as plantas cultivadas, comercialmente, em pà de coco e casca de arroz carbonizada. |
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No entanto, apesar da grande importÃncia econÃmica das rosas no Cearà como tambÃm em outras regiÃes do Brasil, hà carÃncia de pesquisas sobre essas flores no paÃs. As informaÃÃes sÃo escassas quanto, por exemplo, Ãs exigÃncias nutricionais de roseiras nas condiÃÃes de produÃÃo no Brasil, bem como sobre as possÃveis associaÃÃes benÃficas estabelecidas com microrganismos edÃficos. Objetiva-se neste trabalho avaliar o efeito da colonizaÃÃo micorrÃzica arbuscular sobre o desenvolvimento de minirosa em um Neossolo QuartzarÃnico do municÃpio de EusÃbio no Estado do CearÃ. O experimento foi conduzido, inicialmente, em estufa e teve continuidade em condiÃÃes de campo apÃs o transplantio. O trabalho foi realizado na empresa Exotic Paisagismo, no municÃpio de EusÃbio-Ce. O solo utilizado foi um Neossolo QuartzarÃnico o qual foi coletado para anÃlises quÃmicas e microbiolÃgicas. As estacas de minirosa, variedade branca, foram plantadas em bandejas contendo solo estÃril ou natural onde foram mantidas por um perÃodo de 30 dias para o enraizamento. Estas estacas tambÃm receberam Ãgua de lagoa estÃril ou natural durante o perÃodo de formaÃÃo de raÃzes. A fase de enraizamento ocorreu em estufa. ApÃs este perÃodo, as mudas foram transplantadas para vasos plÃsticos contendo somente solo natural. Estas plantas, apÃs transplantio, passaram a receber Ãgua da lagoa apenas natural e dois nÃveis de fÃsforo. O experimento foi destrutivo, com duas Ãpocas de coleta, aos 60 (coleta 1) e 90 (coleta 2) DAT, onde foram retiradas trÃs repetiÃÃes de cada tratamento para a realizaÃÃo de anÃlises. O experimento obedeceu a um delineamento experimental inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 ( dois nÃveis de fÃsforo) x 2 (enraizamento em solo estÃril ou natural) x 2 (irrigaÃÃo com Ãgua da lagoa natural ou Ãgua da lagoa estÃril), com 3 repetiÃÃes. 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Na coleta 1, as plantas que receberam os tratamentos T5 e T6 foram as Ãnicas parcelas a nÃo apresentarem rosas aos 60 DAT, sendo que, ambos os tratamentos foram compostos pelo fator enraizamento em solo estÃril, ou seja, na ausÃncia de FMA. Na coleta 2, as plantas que receberam os tratamentos T3 e T4 e que, portanto, foram enraizadas em solo natural (prÃ-colonizadas) apresentaram o maior nÃmero de rosas no momento da coleta e, subseqÃente, contagem das rosas. Em relaÃÃo a colonizaÃÃo micorrÃzica, tanto na coleta 1 quanto na coleta 2 o fÃsforo foi, estatÃsticamente, o Ãnico fator a influenciar nos resultados. O enraizamento em solo natural promoveu um maior desenvolvimento da minirosa no solo com menos P disponÃvel. As estacas de minirosas quando enraizadas em solo apresentaram um menor nÃmero de estacas perdidas, maior sobrevivÃncia ao transplantio e melhor crescimento e vigor do que as plantas cultivadas, comercialmente, em pà de coco e casca de arroz carbonizada. The state of Cearà has been highlighted in the production of flowers and ornamental plants in recent years and has been growing in many ways influencing in the developing the economy of CearÃ. However, despite the great economic importance of roses in Cearà as well as in other regions of Brazil, there is a lack of research on these flowers in the country. Information is scarce as, for example, the nutritional requirements of roses under the conditions of production in Brazil, as well as the possible beneficial associations established with edaphic microorganisms. The objective of this work was to evaluate the effect of arbuscular mycorrhizal colonization on the development of in a Neosoil Quartzarenic in the EusÃbio county in Cearà state. The experiment was initially conducted under greenhouse conditions and was continued in field conditions after transplanting. The study was conducted at Exotic Landscaping company in the Eusebio county. The soil collected was used for chemical and microbiological analysis. The cuttings rose miniature, white variety, were planted in trays containing sterile soil or natural soil, where they were kept for a period of 30 days for rooting. These cuttings also received sterile water or natural water during the formation of roots. The rooting phase was conducted in greenhouse conditions. After this period, the seedlings were transplanted to plastic pots containing only natural soil. These plants after transplanting began to receive only natural lake water and two different levels of phosphorus. The experiment was destructive, with two samplings periods, to 60 and 90 days after transplanting, and three replicates for each treatment. A factorial completely randomized design 2 (two phosphorus levels) x 2 (roots in sterile soil or natural) x 2 (irrigation with natural pond water or sterile pond water) with four replicates was adopted. The parameters evaluated were: shoot dry matter, plant height, diameter of stalk, number of roses, determination of P in the plant, arbuscular mycorrhizal colonization, spore density and diversity of AMF species and basal soil respiration. To 90 days after transplanting, the plants that received suboptimal levels of P (P2), the early colonization significantly increased the production of shoot dry matter of plants rooted in natural soil when compared to plants rooted in sterile soil. The FMA may have been stimulated by the low supply of phosphorus. To 90 days after transplanting, increased plant height, influenced by the rooting conditions, may have been promoted by the roots in natural soil, or by the presence of AMF during the formation of roots. To 60 days after transplanting, the plants that received the treatments T5 and T6 were the only plots that there were no roses at the this period both treatments were made up by a factor of rooting in sterile soil, eg. in the absence of AMF. To 90 days after transplanting period, the plants that received the treatments T3 and T4 and therefore were rooted in natural soil (pre-colonized) had the largest number of roses at the time of sampling and subsequent counting of roses. Related to mycorrhizal colonization, in both periods, the P factor was, statistically, the only factor to influence the results. Rooting in natural soil promoted the further development of the rose miniature in soil with less P available. The cuttings of rose miniature when rooted in soil had less lost cuttings, increased survival to transplanting and better growth and vigor when compared to plants grown commercially in powder coconut and rice shell. http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=6576application/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCinstname:Universidade Federal do Cearáinstacron:UFC2019-01-21T11:19:39Zmail@mail.com - |
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The state of Cearà has been highlighted in the production of flowers and ornamental plants in recent years and has been growing in many ways influencing in the developing the economy of CearÃ. However, despite the great economic importance of roses in Cearà as well as in other regions of Brazil, there is a lack of research on these flowers in the country. Information is scarce as, for example, the nutritional requirements of roses under the conditions of production in Brazil, as well as the possible beneficial associations established with edaphic microorganisms. The objective of this work was to evaluate the effect of arbuscular mycorrhizal colonization on the development of in a Neosoil Quartzarenic in the EusÃbio county in Cearà state. The experiment was initially conducted under greenhouse conditions and was continued in field conditions after transplanting. The study was conducted at Exotic Landscaping company in the Eusebio county. The soil collected was used for chemical and microbiological analysis. The cuttings rose miniature, white variety, were planted in trays containing sterile soil or natural soil, where they were kept for a period of 30 days for rooting. These cuttings also received sterile water or natural water during the formation of roots. The rooting phase was conducted in greenhouse conditions. After this period, the seedlings were transplanted to plastic pots containing only natural soil. These plants after transplanting began to receive only natural lake water and two different levels of phosphorus. The experiment was destructive, with two samplings periods, to 60 and 90 days after transplanting, and three replicates for each treatment. A factorial completely randomized design 2 (two phosphorus levels) x 2 (roots in sterile soil or natural) x 2 (irrigation with natural pond water or sterile pond water) with four replicates was adopted. The parameters evaluated were: shoot dry matter, plant height, diameter of stalk, number of roses, determination of P in the plant, arbuscular mycorrhizal colonization, spore density and diversity of AMF species and basal soil respiration. To 90 days after transplanting, the plants that received suboptimal levels of P (P2), the early colonization significantly increased the production of shoot dry matter of plants rooted in natural soil when compared to plants rooted in sterile soil. The FMA may have been stimulated by the low supply of phosphorus. To 90 days after transplanting, increased plant height, influenced by the rooting conditions, may have been promoted by the roots in natural soil, or by the presence of AMF during the formation of roots. To 60 days after transplanting, the plants that received the treatments T5 and T6 were the only plots that there were no roses at the this period both treatments were made up by a factor of rooting in sterile soil, eg. in the absence of AMF. To 90 days after transplanting period, the plants that received the treatments T3 and T4 and therefore were rooted in natural soil (pre-colonized) had the largest number of roses at the time of sampling and subsequent counting of roses. Related to mycorrhizal colonization, in both periods, the P factor was, statistically, the only factor to influence the results. Rooting in natural soil promoted the further development of the rose miniature in soil with less P available. The cuttings of rose miniature when rooted in soil had less lost cuttings, increased survival to transplanting and better growth and vigor when compared to plants grown commercially in powder coconut and rice shell. |
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O Estado do Cearà vem se destacando na Ãrea de produÃÃo de flores e plantas ornamentais nos Ãltimos anos e tem apresentado crescimento em vÃrios aspectos, influenciando, dessa maneira, no desenvolvimento da economia cearense. No entanto, apesar da grande importÃncia econÃmica das rosas no Cearà como tambÃm em outras regiÃes do Brasil, hà carÃncia de pesquisas sobre essas flores no paÃs. As informaÃÃes sÃo escassas quanto, por exemplo, Ãs exigÃncias nutricionais de roseiras nas condiÃÃes de produÃÃo no Brasil, bem como sobre as possÃveis associaÃÃes benÃficas estabelecidas com microrganismos edÃficos. Objetiva-se neste trabalho avaliar o efeito da colonizaÃÃo micorrÃzica arbuscular sobre o desenvolvimento de minirosa em um Neossolo QuartzarÃnico do municÃpio de EusÃbio no Estado do CearÃ. O experimento foi conduzido, inicialmente, em estufa e teve continuidade em condiÃÃes de campo apÃs o transplantio. O trabalho foi realizado na empresa Exotic Paisagismo, no municÃpio de EusÃbio-Ce. O solo utilizado foi um Neossolo QuartzarÃnico o qual foi coletado para anÃlises quÃmicas e microbiolÃgicas. As estacas de minirosa, variedade branca, foram plantadas em bandejas contendo solo estÃril ou natural onde foram mantidas por um perÃodo de 30 dias para o enraizamento. Estas estacas tambÃm receberam Ãgua de lagoa estÃril ou natural durante o perÃodo de formaÃÃo de raÃzes. A fase de enraizamento ocorreu em estufa. ApÃs este perÃodo, as mudas foram transplantadas para vasos plÃsticos contendo somente solo natural. Estas plantas, apÃs transplantio, passaram a receber Ãgua da lagoa apenas natural e dois nÃveis de fÃsforo. O experimento foi destrutivo, com duas Ãpocas de coleta, aos 60 (coleta 1) e 90 (coleta 2) DAT, onde foram retiradas trÃs repetiÃÃes de cada tratamento para a realizaÃÃo de anÃlises. O experimento obedeceu a um delineamento experimental inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 ( dois nÃveis de fÃsforo) x 2 (enraizamento em solo estÃril ou natural) x 2 (irrigaÃÃo com Ãgua da lagoa natural ou Ãgua da lagoa estÃril), com 3 repetiÃÃes. Os parÃmetros a serem avaliados foram: massa da matÃria seca da parte aÃrea MSPA, altura da planta, diÃmetro do caule, nÃmero de rosas, determinaÃÃo de P da parte aÃrea, colonizaÃÃo micorrÃzica arbuscular, densidade de esporos e diversidade de FMA no solo e respiraÃÃo basal do solo. Na coleta 2, nas plantas que receberam o nÃvel subÃtimo de P (P2), a colonizaÃÃo precoce aumentou de forma significativa a produÃÃo de MSPA de plantas enraizadas em solo natural em relaÃÃo Ãs plantas enraizadas em solo estÃril. Os FMA podem ter sido estimulados pelo menor suprimento de fÃsforo. Na coleta 2, o aumento da altura das plantas, influenciado pelas condiÃÃes de enraizamento, pode ter sido promovido pelo enraizamento em solo natural, ou seja, pela presenÃa de FMA durante o perÃodo de formaÃÃo de raÃzes. Na coleta 1, as plantas que receberam os tratamentos T5 e T6 foram as Ãnicas parcelas a nÃo apresentarem rosas aos 60 DAT, sendo que, ambos os tratamentos foram compostos pelo fator enraizamento em solo estÃril, ou seja, na ausÃncia de FMA. Na coleta 2, as plantas que receberam os tratamentos T3 e T4 e que, portanto, foram enraizadas em solo natural (prÃ-colonizadas) apresentaram o maior nÃmero de rosas no momento da coleta e, subseqÃente, contagem das rosas. Em relaÃÃo a colonizaÃÃo micorrÃzica, tanto na coleta 1 quanto na coleta 2 o fÃsforo foi, estatÃsticamente, o Ãnico fator a influenciar nos resultados. O enraizamento em solo natural promoveu um maior desenvolvimento da minirosa no solo com menos P disponÃvel. As estacas de minirosas quando enraizadas em solo apresentaram um menor nÃmero de estacas perdidas, maior sobrevivÃncia ao transplantio e melhor crescimento e vigor do que as plantas cultivadas, comercialmente, em pà de coco e casca de arroz carbonizada. |
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