GerminaÃÃo e produÃÃo de girassol em condiÃÃes de estresse

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Renato Leandro Costa Nunes
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
Texto Completo: http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=13629
Resumo: Atualmente um dos maiores interesses, tratando-se de qualidade fisiolÃgica de sementes, à determinar um maior nÃmero de plÃntulas normais germinadas em um menor espaÃo de tempo possÃvel. O objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento germinativo, fisiolÃgico e produtivo de cultivares de girassol sob condiÃÃes de estresse abiÃtica e biÃtica, bem como determinar os perÃodos de interferÃncia de plantas daninhas nesta cultura. Primeiramente foi avaliado o efeito do fator abiÃtico (temperatura) no delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 5 x 20, cinco regimes de temperatura 25,0; 27,5; 30,0; 32,5 e 35,0 C e 20 cultivares. Com o resultado obtido no primeiro experimento, realizou-se os experimentos com estresse salino e hÃdrico. Ambos foram realizados em DIC, em esquema fatorial 4 x 5, quatro cultivares que tiveram comportamento germinativo destacado submetidos a cinco potenciais hÃdricos (0,0; -0,3; -0,6; -0,9 e -1,2 MPa). Ambos experimentos foram conduzidos em cÃmara de germinaÃÃo regulada a 30 C, sendo a melhor temperatura para germinaÃÃo, alÃm de que esta temperatura à semelhante a microrregiÃo litorÃnea cearense possuindo baixa altitude e latitude. Os experimentos foram conduzidos com quatro repetiÃÃes, sendo avaliadas a porcentagem de germinaÃÃo, Ãndice de velocidade de germinaÃÃo, tempo mÃdio de germinaÃÃo, mÃdia da matÃria fresca e seca das plÃntulas. AlÃm destes, foi determinada à produtividade e perÃodos de interferÃncia das plantas daninhas na cultura do girassol em campo, sendo para isso utilizado o delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetiÃÃes em esquema fatorial 2 x 5 sendo, ou seja, duas modalidades de competiÃÃo (presenÃa ou ausÃncia) combinados com perÃodos de convivÃncia e de controle das plantas daninhas sendo 20, 40, 60, 80 e 100 dias apÃs a emergÃncia do girassol. A temperatura de 30 C foi a mais adequada para a conduÃÃo do teste de germinaÃÃo das cultivares. O cv. Olissun foi o que apresentou maior qualidade fisiolÃgica sob as diferentes condiÃÃes de temperatura, alÃm de apresentar valores aceitÃveis quanto aos estresses tÃrmicos, hÃdrico e salino. Os intervalos de convivÃncia no cultivo do girassol Olissun afetaram os perÃodos de interferÃncia das plantas daninhas na cultura. Para a produtividade de aquÃnios, o perÃodo anterior à interferÃncia foi de 27 dias apÃs a emergÃncia (DAE) da cultura, o perÃodo total de prevenÃÃo à interferÃncia foi de 37 DAE e o perÃodo crÃtico de prevenÃÃo à interferÃncia abrangeu 10 dias de ciclo da cultura.
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spelling info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisGerminaÃÃo e produÃÃo de girassol em condiÃÃes de estresseGermination and production sunflower in stress conditions2015-02-27Alexandre Bosco de Oliveira96448474315http://lattes.cnpq.br/5065299168599484Marcelo de Almeida GuimarÃes27848386848 http://lattes.cnpq.br/1031606627086716Alek Sandro Dutra78932521468http://lattes.cnpq.br/1013624109317787ROSILENE OLIVEIRA MESQUITA95294120372http://lattes.cnpq.br/515984392365860203263955390http://lattes.cnpq.br/1750748030148426Renato Leandro Costa NunesUniversidade Federal do CearÃPrograma de PÃs-GraduaÃÃo em Agronomia/FitotecniaUFCBRGerminaÃÃo Estresses GirassolSeed germination Helianthus annuusFITOTECNIAAtualmente um dos maiores interesses, tratando-se de qualidade fisiolÃgica de sementes, à determinar um maior nÃmero de plÃntulas normais germinadas em um menor espaÃo de tempo possÃvel. O objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento germinativo, fisiolÃgico e produtivo de cultivares de girassol sob condiÃÃes de estresse abiÃtica e biÃtica, bem como determinar os perÃodos de interferÃncia de plantas daninhas nesta cultura. Primeiramente foi avaliado o efeito do fator abiÃtico (temperatura) no delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 5 x 20, cinco regimes de temperatura 25,0; 27,5; 30,0; 32,5 e 35,0 C e 20 cultivares. Com o resultado obtido no primeiro experimento, realizou-se os experimentos com estresse salino e hÃdrico. Ambos foram realizados em DIC, em esquema fatorial 4 x 5, quatro cultivares que tiveram comportamento germinativo destacado submetidos a cinco potenciais hÃdricos (0,0; -0,3; -0,6; -0,9 e -1,2 MPa). Ambos experimentos foram conduzidos em cÃmara de germinaÃÃo regulada a 30 C, sendo a melhor temperatura para germinaÃÃo, alÃm de que esta temperatura à semelhante a microrregiÃo litorÃnea cearense possuindo baixa altitude e latitude. Os experimentos foram conduzidos com quatro repetiÃÃes, sendo avaliadas a porcentagem de germinaÃÃo, Ãndice de velocidade de germinaÃÃo, tempo mÃdio de germinaÃÃo, mÃdia da matÃria fresca e seca das plÃntulas. AlÃm destes, foi determinada à produtividade e perÃodos de interferÃncia das plantas daninhas na cultura do girassol em campo, sendo para isso utilizado o delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetiÃÃes em esquema fatorial 2 x 5 sendo, ou seja, duas modalidades de competiÃÃo (presenÃa ou ausÃncia) combinados com perÃodos de convivÃncia e de controle das plantas daninhas sendo 20, 40, 60, 80 e 100 dias apÃs a emergÃncia do girassol. A temperatura de 30 C foi a mais adequada para a conduÃÃo do teste de germinaÃÃo das cultivares. O cv. Olissun foi o que apresentou maior qualidade fisiolÃgica sob as diferentes condiÃÃes de temperatura, alÃm de apresentar valores aceitÃveis quanto aos estresses tÃrmicos, hÃdrico e salino. Os intervalos de convivÃncia no cultivo do girassol Olissun afetaram os perÃodos de interferÃncia das plantas daninhas na cultura. Para a produtividade de aquÃnios, o perÃodo anterior à interferÃncia foi de 27 dias apÃs a emergÃncia (DAE) da cultura, o perÃodo total de prevenÃÃo à interferÃncia foi de 37 DAE e o perÃodo crÃtico de prevenÃÃo à interferÃncia abrangeu 10 dias de ciclo da cultura.Currently one of the largest interests in the case of physiological seed quality, is to determine a more normal seedlings germinated in less time possible. The objective of this study was to evaluate the germination behavior, physiological and production of sunflower cultivars under conditions of abiotic and biotic stress, and to determine the periods of weed interference in this culture. First, the effects of abiotic factor (temperature) in a completely randomized design in a factorial 5 x 20, five temperature regimes 25.0; 27.5; 30.0; 32.5 and 35,0 C and 20 cultivars. With the result obtained in the first experiment was carried out experiments with salt and water stress. Both were held in DIC in a factorial 4 x 5, four cultivars that had germination behavior highlighted submitted to five water potentials (0.0, -0.3, -0.6, -0.9 and -1.2 MPa ). Both experiments were conducted in a growth chamber at 30  C, the best temperature for germination, and that this temperature is similar to Cearà coastal micro having low altitude and latitude. The experiments were conducted with four replications and evaluated the germination percentage, germination rate index, mean germination time, average fresh and dry weight of seedlings. Besides these, was determined to productivity and periods of weed interference in sunflower cultivation in the field, and for that used a randomized block design with four replications in a factorial 2 x 5 being, that is, two types of competition (presence or absence) combined with periods of coexistence and weed control being 20, 40, 60, 80 and 100 days after emergence of sunflower. The temperature of 30  C was the most suitable for conducting the cultivars germination test. The cv. Olissun showed the highest physiological quality under different conditions of temperature, while maintaining acceptable values for the thermal stresses, water and salt. Coexistence intervals in Olissun Sunflower cultivation affected periods of weed interference in culture. For achenes productivity, the period before interference was 27 days after emergence (DAE) of culture, the total period of interference prevention was 37 DAE and the critical period of interference covered 10 days of crop cycleFundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgicohttp://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=13629application/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCinstname:Universidade Federal do Cearáinstacron:UFC2019-01-21T11:26:52Zmail@mail.com -
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