Diversidade lexical e nÃveis de proficiÃncia (B2 e C1) em portuguÃs como lÃngua adicional

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: LÃdia AmÃlia de Barros Cardoso
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
Texto Completo: http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=18752
Resumo: O objeto de estudo do presente trabalho à o conhecimento lexical evidenciado em produÃÃes escritas de aprendizes de PortuguÃs como LÃngua Adicional (PLA). AtravÃs de um design exploratÃrio, a partir do corpus (Recolha de Corpora de PLA da Universidade de Coimbra), investigamos os estÃgios de desenvolvimento da interlÃngua (IL) na tentativa de comparar a diversidade lexical, examinando a variaÃÃo dos nÃveis de proficiÃncia estabelecidos de acordo com os Ãndices calculados pela ferramenta texinspector workflow. A pesquisa encontra apoio em estudos de conhecimento lexical de Cobb (2003), Engber (1995), Hulstijn (1996, 2001, 2011, 2015), Laufer (1995, 1998, 2004), Meara (1980, 2005), Milton (2009), Nation (2001, 2004, 2011, 2012), Read (2004) e Jarvis (2013a, 1013b), que consideram os textos escritos como uma fonte potencialmente rica de informaÃÃes sobre o desenvolvimento do vocabulÃrio da L2 ou da lÃngua adicional (LA). O pressuposto subjacente à que o estÃgio de desenvolvimento da interlÃngua (IL) pode servir como um indicador de proficiÃncia mais elevada, juntamente com a noÃÃo de um nÃcleo comum de uso da lÃngua em questÃo. Partindo de uma primeira investigaÃÃo, realizamos uma anÃlise ANOVA de 129 textos, estabelecendo como variÃveis qualitativas independentes os nÃveis de proficiÃncia (B2 e C1), a lÃngua materna (RomÃnica e NÃo RomÃnica) e os diferentes tÃpicos (sobre o IndivÃduo, a Sociedade e o Meio-ambiente). Como variÃveis quantitativas dependentes, foram considerados os Ãndices de variabilidade (TTR) e diversidade lexical (MTLD). Os resultados sugerem variaÃÃes significativas nos Ãndices TTR e MTLD apenas entre as produÃÃes escritas desenvolvidas sob diferentes temas. As implicaÃÃes do estudo sÃo discutidas do ponto de vista pedagÃgico da avaliaÃÃo escrita, considerando a importÃncia da operacionalizaÃÃo de descritores de diversidade lexical como feedback, tendo em vista a dinamicidade dos nÃveis de proficiÃncia. Corroboramos com as noÃÃes de Housen e Bultà (2013) de que complexidade linguÃstica tem dimensÃes de carÃter cognitivo e linguÃstico, com facetas de desenvolvimento e desempenho, podendo se manifestar em todos os nÃveis estruturais e de uso.
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AtravÃs de um design exploratÃrio, a partir do corpus (Recolha de Corpora de PLA da Universidade de Coimbra), investigamos os estÃgios de desenvolvimento da interlÃngua (IL) na tentativa de comparar a diversidade lexical, examinando a variaÃÃo dos nÃveis de proficiÃncia estabelecidos de acordo com os Ãndices calculados pela ferramenta texinspector workflow. A pesquisa encontra apoio em estudos de conhecimento lexical de Cobb (2003), Engber (1995), Hulstijn (1996, 2001, 2011, 2015), Laufer (1995, 1998, 2004), Meara (1980, 2005), Milton (2009), Nation (2001, 2004, 2011, 2012), Read (2004) e Jarvis (2013a, 1013b), que consideram os textos escritos como uma fonte potencialmente rica de informaÃÃes sobre o desenvolvimento do vocabulÃrio da L2 ou da lÃngua adicional (LA). O pressuposto subjacente à que o estÃgio de desenvolvimento da interlÃngua (IL) pode servir como um indicador de proficiÃncia mais elevada, juntamente com a noÃÃo de um nÃcleo comum de uso da lÃngua em questÃo. Partindo de uma primeira investigaÃÃo, realizamos uma anÃlise ANOVA de 129 textos, estabelecendo como variÃveis qualitativas independentes os nÃveis de proficiÃncia (B2 e C1), a lÃngua materna (RomÃnica e NÃo RomÃnica) e os diferentes tÃpicos (sobre o IndivÃduo, a Sociedade e o Meio-ambiente). Como variÃveis quantitativas dependentes, foram considerados os Ãndices de variabilidade (TTR) e diversidade lexical (MTLD). Os resultados sugerem variaÃÃes significativas nos Ãndices TTR e MTLD apenas entre as produÃÃes escritas desenvolvidas sob diferentes temas. As implicaÃÃes do estudo sÃo discutidas do ponto de vista pedagÃgico da avaliaÃÃo escrita, considerando a importÃncia da operacionalizaÃÃo de descritores de diversidade lexical como feedback, tendo em vista a dinamicidade dos nÃveis de proficiÃncia. Corroboramos com as noÃÃes de Housen e Bultà (2013) de que complexidade linguÃstica tem dimensÃes de carÃter cognitivo e linguÃstico, com facetas de desenvolvimento e desempenho, podendo se manifestar em todos os nÃveis estruturais e de uso. The present study aims to investigate the lexical knowledge evidenced in written productions of learners of Portuguese as an additional language. Through an exploratory design, from the corpus (PLA Corpora Collection of the University of Coimbra), the developmental stages of interlanguage (IL) were investigated in an attempt to compare the lexical diversity by examining the variation of the indexes established by the tool textinspector workflow. This research is supported by lexical knowledge studies of Cobb (2003), Engber (1995), Hulstijn (1996, 2001, 2011, 2015), Laufer (1995, 1998, 2004), Meara (1980, 2005), Milton (2009), Nation (2001, 2004, 2011, 2012), Read (2004) and Jarvis (2013a, 1013b), who take written texts as potentially rich sources of information on the vocabulary development of a second or additional language. The underlying assumption is that the interlanguage (IL) stage of development of may serve as an indicator of higher proficiency along with the notion a common core use of the language in question. Departing from a first investigation, an ANOVA analysis of a sample of 139 texts was conducted, establishing as independent qualitative variables: the proficiency levels (B2 and C1), the mother tongue (Romance and non-Romance), and the different topics (on the Individual, Society and the environment). As dependent quantitative variables, the variability index (TTR) and lexical diversity (MTLD) were considered. The results suggest significant changes in TTR and MTLD indexes only between the different topics provided by the corpus. The implications of the findings are discussed from a pedagogical point of view of writing assessment, considering the importance of lexical diversity descriptors for feedback in view of the dynamics of the proficiency levels. Also, the study corroborates the notions of Housen and Bultà (2013) of linguistic complexity as having dimensions of cognitive, linguistic, performance, and developmental facets that can be found in all structural levels and use. CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior Programa de Doutorado-sanduÃche no Exteriorhttp://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=18752application/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCinstname:Universidade Federal do Cearáinstacron:UFC2019-01-21T11:31:35Zmail@mail.com -
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