Isolamento, purificaÃÃo e caracterizaÃÃo fÃsico-quÃmica parcial de uma lectina presente em sementes de Andira sp.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cleane Gomes Moreira
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
Texto Completo: http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=12346
Resumo: Lectinas sÃo proteÃnas ubÃquas na natureza, de origem nÃo imune, que possuem ao menos um domÃnio nÃo catalÃtico que se liga de forma especÃfica e reversÃvel a carboidratos. Em vegetais estÃo distribuÃdas em folhas, caules e sementes. A tribo Dalbergieae apresenta lectinas que mostram especificidade por diferentes carboidratos e apresentam atividades biolÃgicas diversas como induÃÃo de edema em pata de rato, liberaÃÃo de mediadores quimiotÃticos por macrÃfagos, atividade vasorelaxante em aortas de ratos, dentre outras. Este trabalho teve como objetivo isolar, purificar e caracterizar fÃsico-quimicamente uma lectina presente em sementes de Andira pisonis (tribo Dalbergieae). Sementes de Andira pisonis foram trituradas atà obtenÃÃo de fino pà e as proteÃnas totais foram extraÃdas em sulfato de amÃnio 1M. As proteÃnas solÃveis foram submetidas a atividade hemaglutinante, quantificaÃÃo pelo mÃtodo de Bradford e ensaios de inibiÃÃo da atividade hemaglutinante. A lectina de sementes de Andira pisonis (APL) foi purificada atravÃs de cromatografia de afinidade em matriz de Sepharose-Manose, eluÃda em tampÃo glicina 0,1M pH 2,6 com NaCl 0,15M. A fraÃÃo eluÃda foi dialisada contra Ãgua destilada, liofilizada e submetida a cromatografia de troca iÃnica em HiTrap SP XL 01. APL foi eluÃda com tampÃo acetato de sÃdio 20mM pH 4,5 em gradiente de NaCl 0-1M. APL hemaglutinou eritrÃcitos de coelho (tratados enzimaticamente), assim como outras lectinas da tribo Dalbergieae e apresentou especificidade por manose (25mM). AnÃlise em PAGE-SDS mostrou que APL à composta por uma banda de 34 kDA e uma dupla banda de 8 e 9 kDA. APL apresentou termoestabilidade atà 60ÂC. SÃo necessÃrios mais estudos de caracterizaÃÃo fÃsico-quÃmica para melhor caracterizar esta proteÃna.
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