Morfometria e composiÃÃo quimÃca-bromatolÃgica da pornunÃa (Manihot sp.) em funÃÃo da densidade de plantio e adubaÃÃo fosfatada

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Guilherme de Lira Sobral Silva
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
Texto Completo: http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=11509
Resumo: Nos Ãltimos anos, vÃrias pesquisas foram desenvolvidas na regiÃo SemiÃrida do Nordeste Brasileiro, no intuito de conhecer as potencialidades, tanto na produÃÃo como na qualidade de suas forragens. Como exemplo, a pornunÃa (Manihot sp.) na adiÃÃo de fonte de proteÃna no arraÃoamento de animais. Avaliou-se um modelo para a estimativa da Ãrea foliar, morfometria, composiÃÃo quÃmico-bromatolÃgica e mineral da pornunÃa (Manihot sp.) em funÃÃo da densidade de plantio e adubaÃÃo fosfatada. O experimento foi conduzido em sistema de sequeiro, no perÃodo de maio 2010 a outubro de 2011. Adotou-se o delineamento em blocos casualizados, em esquema fatorial 4 x 4, com trÃs repetiÃÃes, sendo 4 espaÃamentos (1,5 x 1,5; 1,5 x 2,0; 2,0 x 2,0 e 2,5 x 2,0 metros) e 4 doses de fÃsforo (0,0; 56,66; 113,32 e 169,98 gramas/covas de superfosfato simples). Foram marcadas 192 plantas, sendo 4 por parcelas para avaliaÃÃes morfomÃtricas (altura da planta, nÃmero de ramos, diÃmetro de caule e nÃmero de folhas), quÃmico-bromatolÃgica e mineral (folhas, hastes e pool). No estudo do modelo para estimativa da Ãrea foliar, foram coletadas 3 folhas por planta, num total de 144, para determinaÃÃo da AF utilizando o mÃtodo direto (AFReal), medidor de Ãrea foliar tipo esteira (Li-Cor 3100) e por meio das dimensÃes lineares. O crescimento da pornunÃa, em termos de altura da planta, nÃmero de ramos, diÃmetro de caule e nÃmero de folhas depende da distribuiÃÃo temporal dos pulsos de precipitaÃÃo, principalmente o nÃmero de folhas da planta. Dentre as variÃveis de crescimento avaliadas, o nÃmero de folhas da planta à o mais sensÃvel Ãs variaÃÃes da disponibilidade de Ãgua no solo e distribuiÃÃo da chuva na estaÃÃo chuvosa e, como consequÃncia nÃo hà efeito do espaÃamento de plantio nem da adubaÃÃo fosfatada sobre esta variÃvel. A densidade de plantio e a adubaÃÃo fosfatada nÃo influenciam o nÃmero de rebrotaÃÃes, folhas e diÃmetro da pornunÃa quando cultivada em sequeiro. Em condiÃÃes de sequeiro, o espaÃamento de plantio e a adubaÃÃo fosfatada nÃo interferem (p>0,05) na composiÃÃo quÃmico-bromatolÃgica das folhas e do pool da pornunÃa, em termos de MS, PB, FDN, CHOT e CNF a exceÃÃo do teor de EE do pool. Pelo contrario, o espaÃamento de plantio e a adubaÃÃo fosfatada afetam (p<0,05) na composiÃÃo quÃmico-bromatolÃgica das hastes, a exceÃÃo do CHOT. A adubaÃÃo fosfatada e o espaÃamento de plantio influenciam os teores de magnÃsio e fÃsforo nas hastes e fÃsforo no pool da pornunÃa. A Ãrea foliar da pornunÃa determinada pelo medidor Li-Cor 3100 à cerca de 10% inferior em comparaÃÃo ao mÃtodo AFReal. O modelo que melhor se ajusta para a estimativa da Ãrea foliar foi do tipo potencial a partir das dimensÃes morfolÃgicas se aproximarem mais quando se usa o produto da largura pelo comprimento da folha, independente do seu tamanho.
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Como exemplo, a pornunÃa (Manihot sp.) na adiÃÃo de fonte de proteÃna no arraÃoamento de animais. Avaliou-se um modelo para a estimativa da Ãrea foliar, morfometria, composiÃÃo quÃmico-bromatolÃgica e mineral da pornunÃa (Manihot sp.) em funÃÃo da densidade de plantio e adubaÃÃo fosfatada. O experimento foi conduzido em sistema de sequeiro, no perÃodo de maio 2010 a outubro de 2011. Adotou-se o delineamento em blocos casualizados, em esquema fatorial 4 x 4, com trÃs repetiÃÃes, sendo 4 espaÃamentos (1,5 x 1,5; 1,5 x 2,0; 2,0 x 2,0 e 2,5 x 2,0 metros) e 4 doses de fÃsforo (0,0; 56,66; 113,32 e 169,98 gramas/covas de superfosfato simples). Foram marcadas 192 plantas, sendo 4 por parcelas para avaliaÃÃes morfomÃtricas (altura da planta, nÃmero de ramos, diÃmetro de caule e nÃmero de folhas), quÃmico-bromatolÃgica e mineral (folhas, hastes e pool). 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Em condiÃÃes de sequeiro, o espaÃamento de plantio e a adubaÃÃo fosfatada nÃo interferem (p>0,05) na composiÃÃo quÃmico-bromatolÃgica das folhas e do pool da pornunÃa, em termos de MS, PB, FDN, CHOT e CNF a exceÃÃo do teor de EE do pool. Pelo contrario, o espaÃamento de plantio e a adubaÃÃo fosfatada afetam (p<0,05) na composiÃÃo quÃmico-bromatolÃgica das hastes, a exceÃÃo do CHOT. A adubaÃÃo fosfatada e o espaÃamento de plantio influenciam os teores de magnÃsio e fÃsforo nas hastes e fÃsforo no pool da pornunÃa. A Ãrea foliar da pornunÃa determinada pelo medidor Li-Cor 3100 à cerca de 10% inferior em comparaÃÃo ao mÃtodo AFReal. O modelo que melhor se ajusta para a estimativa da Ãrea foliar foi do tipo potencial a partir das dimensÃes morfolÃgicas se aproximarem mais quando se usa o produto da largura pelo comprimento da folha, independente do seu tamanho.In recent years, several studies have been developed in the semiarid region of Northeast Brazil, in order to know the potential, both in production and in the quality of the fodder. As an example, pornunÃa (Manihot sp.) used as addition of a protein source in animal feeding. It was evaluated a model for leaf area estimation, morphology, chemical composition and mineral of the pornunÃa (Manihot sp.) in function of planting density and phosphorus fertilization. The experiment was conducted under rainfed system in the period from May 2010 to October 2011. It was adopted a randomized block design in a factorial 4 x 4 with three replications and four spacings row (1,5 x 1,5; 1,5 x 2,0; 2,0 x 2,0 and 2,5 x 2,0 meters) and four levels of phosphorus (0,0; 56,66; 113,32 and 169,98 grams/pits superphosphate). 192 plants were marked, being 4 by plots for morphological (plant height, number of branches, stem diameter and number of leaves), bromatological and mineral (leaves, stems and pool). In the model studies to estimate leaf area were collected 3 leaves per plant, for a total of 144 leaves, to determine the AF using the direct method (AFReal), leaf area meter (Li-Cor 3100) and by linear dimensions. The growth of pornunÃa in terms of plant height, number of branches, stem diameter, leaf number depends on the temporal distribution of precipitation pulses, particularly the number of leaves. Among the growth variables evaluated, the number of leaves of the plant is the most sensitive to changes in soil water availability and rainfall distribution during the rainy season and as a consequence there is no spacing row or phosphorus fertilization effect on this variable. Planting density and phosphorus fertilization did not influence the number of regrowth, leaves and diameter of the plant when it is grown in rainfed. Under rainfed conditions, the planting space and phosphorus fertilization do not interfere (p> 0.05) in the chemical composition of the leaves and the pool of pornunÃa, in terms of DM, CP, NDF, CHOT and NFC, with exception of EE content in the pool. Rather, the spacing row and phosphorus fertilization affect (p <0.05) the chemical composition of the stems, with the exception of CHOT. The phosphorus fertilization and planting spacing influence the levels of magnesium and phosphorus in the stems and phosphorus in the pool of the pornunÃa. The pornunÃa leaf area determined by the meter Li-Cor 3100 is about 10% lower compared to the AFReal method. The model that best fits to estimate the leaf area was the potential type from the morphological dimensions, when it gets closer if using the product of the width by length of the sheet, regardless of its size.CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superiorhttp://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=11509application/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCinstname:Universidade Federal do Cearáinstacron:UFC2019-01-21T11:25:04Zmail@mail.com -
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