Efeito da mÃsica e da glicose 25% na dor do recÃm-nascido prÃ-termo usando Neonatal Facial Coding System
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC |
Texto Completo: | http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=11697 |
Resumo: | A dor gera desconforto, estresse e irritabilidade em recÃm-nascidos. Objetivou-se avaliar a dor dos recÃm-nascidos prÃ-termo por meio da escala Neonatal Facial Coding System (NFCS) durante a punÃÃo arterial, no grupo com intervenÃÃo musical e no grupo com intervenÃÃo de glicose 25%. Ensaio clÃnico randomizado transversal, duplo cego, realizado em um hospital pÃblico, em Fortaleza/CearÃ/Brasil. Os dados foram coletados de maio/agosto/2013, com base em levantamento de banco de filmagens de recÃm-nascidos prÃ-termo, assistidos nas unidades de cuidados intensivos e intermediÃrios neonatais, entre novembro/2011 e agosto/2012. A amostra constou de 48 recÃm-nascidos prÃ-termo, 26 randomizados no Grupo Experimental (MÃsica), 22 no Grupo Controle (Glicose 25%). Uma mÃsica de ninar foi tocada durante 10 minutos antes da punÃÃo arterial por meio de MP4 interligado ao fone de ouvido, para os neonatos do Grupo Experimental, sendo 2ml de glicose 25% administrada para os do Grupo Controle dois minutos antes da punÃÃo arterial. Coleta realizada por meio da anÃlise das expressÃes faciais contidas num formulÃrio para caracterizar o Momento PrÃ-IntervenÃÃo (10 minutos anteriores ao Momento de Tratamento, distribuÃdos em oito minutos iniciais e dois minutos finais); e em cinco momentos para o NFCS: Basal (14 segundos), Tratamento (quatro segundos â antissepsia), Doloroso (20 segundos), RecuperaÃÃo 1 (20 segundos â compressÃo) e RecuperaÃÃo 2 (20 segundos â cinco minutos apÃs recuperaÃÃo 1). As expressÃes faciais foram analisadas por quatro especialistas, sendo um no Momento PrÃ-IntervenÃÃo, que mensurou o nÃmero de movimentos do choro, espirro, bocejo, franzir de testa, olhar focalizado, olhar vago, dormindo, movimento da cabeÃa e membros superiores em face e outros trÃs, que avaliaram a mÃmica facial pela NFCS. Pesquisa aprovada por comità de Ãtica sob o parecer n 060717/11. A ANOVA mostrou que, no Momento PrÃ-IntervenÃÃo, prevaleceu o movimento franzir de testa no Grupo Experimental, movimento de cabeÃa no Grupo Controle nos oito minutos iniciais. Jà nos dois minutos finais, a expressÃo dormindo manifestou-se equivalente nos grupos, com significÃncia favorÃvel à mÃsica para olhar vago (p<0,001). Ao comparar o Momento PrÃ-IntervenÃÃo com o Doloroso, o teste de Fisher indicou que a mÃdia de dor foi igual no Grupo Experimental (7,6Â1,8) e no Grupo Controle (8,0Â2,8). Os valores mÃdios do NFCS foram semelhantes nos dois grupos nos Momentos Basal, RecuperaÃÃo 1 e RecuperaÃÃo 2, com diferenÃa estatisticamente significante no Momento Tratamento (p=0,014) e no Momento Doloroso (p=0,029) para Grupo Controle (teste de Bonferoni), mas nÃo mostraram efeito do tempo com a intervenÃÃo (Wilkâs Lambda=0,207; F=1,314; p=0,316); tambÃm, nÃo houve tendÃncia de crescimento ou decrÃscimo do escore de dor (Wilkâs Lambda=0,184; F=1,517; p=0,223). Nas variÃveis neonatais numÃricas e terapÃuticas, os recÃm-nascidos do Grupo Experimental e do Controle versus valores totais do NFCS no Momento Doloroso nÃo se mostraram com p significante quando avaliados pelo teste t-Student. Conclui-se que a hipÃtese de nÃo inferioridade do efeito da mÃsica em relaÃÃo à soluÃÃo de glicose 25% nos Momentos Tratamento e Doloroso foi inconclusiva, considerando-se vÃlida nos Momentos Basal, RecuperaÃÃo 1 e RecuperaÃÃo 2, conforme os escores de dor do NFCS em recÃm-nascidos prÃ-termo. |
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info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisEfeito da mÃsica e da glicose 25% na dor do recÃm-nascido prÃ-termo usando Neonatal Facial Coding SystemMusic effect and 25% glucose in pain in the preterm newborn using neonatal facing coding system 2014-02-27Maria Vera LÃcia Moreira LeitÃo Cardoso37746111300Cristiana Brasil de Almeida RebouÃas62737546320http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4708934H6Adriana Moraes Leite1188289888575471795334http://lattes.cnpq.br/4027127144657824Gleicia Martins de MeloUniversidade Federal do CearÃPrograma de PÃs-GraduaÃÃo em EnfermagemUFCBRInfant newborn Pain Music GlucosaENFERMAGEMA dor gera desconforto, estresse e irritabilidade em recÃm-nascidos. Objetivou-se avaliar a dor dos recÃm-nascidos prÃ-termo por meio da escala Neonatal Facial Coding System (NFCS) durante a punÃÃo arterial, no grupo com intervenÃÃo musical e no grupo com intervenÃÃo de glicose 25%. Ensaio clÃnico randomizado transversal, duplo cego, realizado em um hospital pÃblico, em Fortaleza/CearÃ/Brasil. Os dados foram coletados de maio/agosto/2013, com base em levantamento de banco de filmagens de recÃm-nascidos prÃ-termo, assistidos nas unidades de cuidados intensivos e intermediÃrios neonatais, entre novembro/2011 e agosto/2012. A amostra constou de 48 recÃm-nascidos prÃ-termo, 26 randomizados no Grupo Experimental (MÃsica), 22 no Grupo Controle (Glicose 25%). Uma mÃsica de ninar foi tocada durante 10 minutos antes da punÃÃo arterial por meio de MP4 interligado ao fone de ouvido, para os neonatos do Grupo Experimental, sendo 2ml de glicose 25% administrada para os do Grupo Controle dois minutos antes da punÃÃo arterial. Coleta realizada por meio da anÃlise das expressÃes faciais contidas num formulÃrio para caracterizar o Momento PrÃ-IntervenÃÃo (10 minutos anteriores ao Momento de Tratamento, distribuÃdos em oito minutos iniciais e dois minutos finais); e em cinco momentos para o NFCS: Basal (14 segundos), Tratamento (quatro segundos â antissepsia), Doloroso (20 segundos), RecuperaÃÃo 1 (20 segundos â compressÃo) e RecuperaÃÃo 2 (20 segundos â cinco minutos apÃs recuperaÃÃo 1). As expressÃes faciais foram analisadas por quatro especialistas, sendo um no Momento PrÃ-IntervenÃÃo, que mensurou o nÃmero de movimentos do choro, espirro, bocejo, franzir de testa, olhar focalizado, olhar vago, dormindo, movimento da cabeÃa e membros superiores em face e outros trÃs, que avaliaram a mÃmica facial pela NFCS. Pesquisa aprovada por comità de Ãtica sob o parecer n 060717/11. A ANOVA mostrou que, no Momento PrÃ-IntervenÃÃo, prevaleceu o movimento franzir de testa no Grupo Experimental, movimento de cabeÃa no Grupo Controle nos oito minutos iniciais. Jà nos dois minutos finais, a expressÃo dormindo manifestou-se equivalente nos grupos, com significÃncia favorÃvel à mÃsica para olhar vago (p<0,001). Ao comparar o Momento PrÃ-IntervenÃÃo com o Doloroso, o teste de Fisher indicou que a mÃdia de dor foi igual no Grupo Experimental (7,6Â1,8) e no Grupo Controle (8,0Â2,8). Os valores mÃdios do NFCS foram semelhantes nos dois grupos nos Momentos Basal, RecuperaÃÃo 1 e RecuperaÃÃo 2, com diferenÃa estatisticamente significante no Momento Tratamento (p=0,014) e no Momento Doloroso (p=0,029) para Grupo Controle (teste de Bonferoni), mas nÃo mostraram efeito do tempo com a intervenÃÃo (Wilkâs Lambda=0,207; F=1,314; p=0,316); tambÃm, nÃo houve tendÃncia de crescimento ou decrÃscimo do escore de dor (Wilkâs Lambda=0,184; F=1,517; p=0,223). Nas variÃveis neonatais numÃricas e terapÃuticas, os recÃm-nascidos do Grupo Experimental e do Controle versus valores totais do NFCS no Momento Doloroso nÃo se mostraram com p significante quando avaliados pelo teste t-Student. Conclui-se que a hipÃtese de nÃo inferioridade do efeito da mÃsica em relaÃÃo à soluÃÃo de glicose 25% nos Momentos Tratamento e Doloroso foi inconclusiva, considerando-se vÃlida nos Momentos Basal, RecuperaÃÃo 1 e RecuperaÃÃo 2, conforme os escores de dor do NFCS em recÃm-nascidos prÃ-termo. http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=11697application/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCinstname:Universidade Federal do Cearáinstacron:UFC2019-01-21T11:24:54Zmail@mail.com - |
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A dor gera desconforto, estresse e irritabilidade em recÃm-nascidos. Objetivou-se avaliar a dor dos recÃm-nascidos prÃ-termo por meio da escala Neonatal Facial Coding System (NFCS) durante a punÃÃo arterial, no grupo com intervenÃÃo musical e no grupo com intervenÃÃo de glicose 25%. Ensaio clÃnico randomizado transversal, duplo cego, realizado em um hospital pÃblico, em Fortaleza/CearÃ/Brasil. Os dados foram coletados de maio/agosto/2013, com base em levantamento de banco de filmagens de recÃm-nascidos prÃ-termo, assistidos nas unidades de cuidados intensivos e intermediÃrios neonatais, entre novembro/2011 e agosto/2012. A amostra constou de 48 recÃm-nascidos prÃ-termo, 26 randomizados no Grupo Experimental (MÃsica), 22 no Grupo Controle (Glicose 25%). Uma mÃsica de ninar foi tocada durante 10 minutos antes da punÃÃo arterial por meio de MP4 interligado ao fone de ouvido, para os neonatos do Grupo Experimental, sendo 2ml de glicose 25% administrada para os do Grupo Controle dois minutos antes da punÃÃo arterial. Coleta realizada por meio da anÃlise das expressÃes faciais contidas num formulÃrio para caracterizar o Momento PrÃ-IntervenÃÃo (10 minutos anteriores ao Momento de Tratamento, distribuÃdos em oito minutos iniciais e dois minutos finais); e em cinco momentos para o NFCS: Basal (14 segundos), Tratamento (quatro segundos â antissepsia), Doloroso (20 segundos), RecuperaÃÃo 1 (20 segundos â compressÃo) e RecuperaÃÃo 2 (20 segundos â cinco minutos apÃs recuperaÃÃo 1). As expressÃes faciais foram analisadas por quatro especialistas, sendo um no Momento PrÃ-IntervenÃÃo, que mensurou o nÃmero de movimentos do choro, espirro, bocejo, franzir de testa, olhar focalizado, olhar vago, dormindo, movimento da cabeÃa e membros superiores em face e outros trÃs, que avaliaram a mÃmica facial pela NFCS. Pesquisa aprovada por comità de Ãtica sob o parecer n 060717/11. A ANOVA mostrou que, no Momento PrÃ-IntervenÃÃo, prevaleceu o movimento franzir de testa no Grupo Experimental, movimento de cabeÃa no Grupo Controle nos oito minutos iniciais. Jà nos dois minutos finais, a expressÃo dormindo manifestou-se equivalente nos grupos, com significÃncia favorÃvel à mÃsica para olhar vago (p<0,001). Ao comparar o Momento PrÃ-IntervenÃÃo com o Doloroso, o teste de Fisher indicou que a mÃdia de dor foi igual no Grupo Experimental (7,6Â1,8) e no Grupo Controle (8,0Â2,8). Os valores mÃdios do NFCS foram semelhantes nos dois grupos nos Momentos Basal, RecuperaÃÃo 1 e RecuperaÃÃo 2, com diferenÃa estatisticamente significante no Momento Tratamento (p=0,014) e no Momento Doloroso (p=0,029) para Grupo Controle (teste de Bonferoni), mas nÃo mostraram efeito do tempo com a intervenÃÃo (Wilkâs Lambda=0,207; F=1,314; p=0,316); tambÃm, nÃo houve tendÃncia de crescimento ou decrÃscimo do escore de dor (Wilkâs Lambda=0,184; F=1,517; p=0,223). Nas variÃveis neonatais numÃricas e terapÃuticas, os recÃm-nascidos do Grupo Experimental e do Controle versus valores totais do NFCS no Momento Doloroso nÃo se mostraram com p significante quando avaliados pelo teste t-Student. Conclui-se que a hipÃtese de nÃo inferioridade do efeito da mÃsica em relaÃÃo à soluÃÃo de glicose 25% nos Momentos Tratamento e Doloroso foi inconclusiva, considerando-se vÃlida nos Momentos Basal, RecuperaÃÃo 1 e RecuperaÃÃo 2, conforme os escores de dor do NFCS em recÃm-nascidos prÃ-termo. |
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