Estudo sobre o conforto ambiental nas escolas públicas de Itajubá/MG.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIFEI (RIUNIFEI) |
Texto Completo: | https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/1965 |
Resumo: | Em um ambiente confortável as pessoas sentem-se mais satisfeitas e apresentam melhor rendimento mental, físico e profissional. A preocupação com a qualidade ambiental em ambientes fechados (indoor) aumentou na década de 1970, época em que o termo “Síndrome do Edifício Doente” foi definido. Desde então, pesquisas sobre conforto ambiental têm aumentado. Atualmente, as pessoas passam a maior parte do dia em locais fechados e as crianças até oito horas diárias na escola. Por essa razão, é importante que as salas de aula sejam apropriadas para proporcionar melhor desempenho dos alunos. Baseado nesta temática multidisciplinar importante, o presente estudo tem o objetivo de avaliar o conforto ambiental de salas de aula, tendo como base escolas da rede pública localizadas em Itajubá/MG. Foram realizadas medições de temperatura e umidade relativa do ar, para determinar o conforto térmico, nível de pressão sonora, nível de iluminância e concentração de material particulado (PM2.5), durante o verão e inverno de 2018, em quatro escolas. Os dados foram comparados com valores recomendados pela ASHRAE Standard 55/2017, NBR 10.152/2017, NBR ISO 8995-1/2013 e Resolução CONAMA 491/2018. As escolas indicaram salas de aula que oferecem situação de desconforto térmico no verão e inverno. Em todas as escolas o nível de ruído foi superior ao recomendado (entre 71,9 a 77,1 dB(A)). A iluminância média somente foi adequada em uma escola, no período do inverno, após manutenção do sistema de iluminação. E, por fim, as concentrações médias diárias de PM2,5 estavam acima do recomendado pela OMS. Tais resultados apontam para situações de desconforto térmico, ruído, concentração de PM2,5 elevada, iluminância insuficiente nas escolas públicas de Itajubá/MG, prejudicando o aprendizado. Para melhoria do ambiente sugere-se substituir as lâmpadas existentes, por lâmpadas de maior fluxo luminoso e instalar painéis acústicos para absorção de ruído. Para estudos futuros, sugere-se avaliar a relação entre respostas fisiológicas dos alunos e medidas físicas e, o impacto das mudanças climáticas sobre o conforto térmico nas salas de aula. |
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2019-03-152019-06-13T18:09:10Z2019-06-13T18:09:10ZDE LIRA, Jessica Emiliana Silva. Estudo sobre o conforto ambiental nas escolas públicas de Itajubá/MG. 2019. 99 f. Dissertação (Mestrado em Meio Ambiente e Recursos Hídricos) – Universidade Federal de Itajubá, Itajubá, 2019.https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/1965Em um ambiente confortável as pessoas sentem-se mais satisfeitas e apresentam melhor rendimento mental, físico e profissional. A preocupação com a qualidade ambiental em ambientes fechados (indoor) aumentou na década de 1970, época em que o termo “Síndrome do Edifício Doente” foi definido. Desde então, pesquisas sobre conforto ambiental têm aumentado. Atualmente, as pessoas passam a maior parte do dia em locais fechados e as crianças até oito horas diárias na escola. Por essa razão, é importante que as salas de aula sejam apropriadas para proporcionar melhor desempenho dos alunos. Baseado nesta temática multidisciplinar importante, o presente estudo tem o objetivo de avaliar o conforto ambiental de salas de aula, tendo como base escolas da rede pública localizadas em Itajubá/MG. Foram realizadas medições de temperatura e umidade relativa do ar, para determinar o conforto térmico, nível de pressão sonora, nível de iluminância e concentração de material particulado (PM2.5), durante o verão e inverno de 2018, em quatro escolas. Os dados foram comparados com valores recomendados pela ASHRAE Standard 55/2017, NBR 10.152/2017, NBR ISO 8995-1/2013 e Resolução CONAMA 491/2018. As escolas indicaram salas de aula que oferecem situação de desconforto térmico no verão e inverno. Em todas as escolas o nível de ruído foi superior ao recomendado (entre 71,9 a 77,1 dB(A)). A iluminância média somente foi adequada em uma escola, no período do inverno, após manutenção do sistema de iluminação. E, por fim, as concentrações médias diárias de PM2,5 estavam acima do recomendado pela OMS. Tais resultados apontam para situações de desconforto térmico, ruído, concentração de PM2,5 elevada, iluminância insuficiente nas escolas públicas de Itajubá/MG, prejudicando o aprendizado. Para melhoria do ambiente sugere-se substituir as lâmpadas existentes, por lâmpadas de maior fluxo luminoso e instalar painéis acústicos para absorção de ruído. 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