Projeções de fluxos de R-UV para a América do Sul com base nas estimativas do conteúdo de ozônio para o século XXI.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: MORAES, Gabriela Ramos
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFEI (RIUNIFEI)
Texto Completo: https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/418
Resumo: As mudanças no clima podem resultar em alterações em diversos parâmetros atmosféricos. A quantidade de RUV que chega à superfície do planeta depende de diversos fatores, tais como a posição do sol, a altitude e a composição da atmosfera. No caso dos componentes atmosféricos, o conteúdo total de ozônio (CTO) tem destaque relevante uma vez que é o principal absorvedor de RUV. A radiação ultravioleta (R-UV) é essencial para saúde humana, pois é fundamental para a síntese de vitamina D no organismo. Por outro lado, a exposição excessiva à R-UV pode ser maléfica à saúde. Esta prática está associada a casos de câncer de pele, catarata, queimadura, envelhecimento precoce, entre outros males. Por essa razão, esse estudo avaliou o comportamento do CTO na América do Sul ao longo do século XXI, em função dos diferentes cenários climáticos para o futuro, com vistas a avaliar o impacto sobre a dose de RUV em superfície para cada um destes cenários. Para tanto, o CTO sobre a América do Sul foi avaliado ao longo do século XXI utilizando quatro modelos climáticos (GFDL-CM3, MIROC5, IPSL-CM5A-LR e CSIRO-MK3.6) a fim de projetar as doses de RUV em superfície nos quatro cenários climáticos (RCP 2.6, 4.5, 6.0 e 8.5). O modelo Tropospheric Ultraviolet-Visible (TUV) foi utilizado para calcular as projeções de RUV em superfície e o impacto sobre a saúde humana calculando-se as doses eritêmicas (E-UV) e para síntese de vitamina D (D-UV). Os resultados indicam diminuição nas doses de R-UV em todas as localidades estudadas. Todos os cenários e modelos apresentam tendência de aumento de CTO nas regiões de altas latitudes ao longo do século, e os maiores valores de CTO são observados para RCP 8.5 nas regiões de médias e altas. As diferenças entre os RCP 26, 45 e 60 não foram significativas em muitas das localidades estudada. O aumento do CTO nas regiões de baixas e médias latitudes resultará em diminuição no IUV e nas doses de E-UV ao longo do século. Contudo, não provocará mudanças nos impactos sobre a saúde da população, pois não será suficiente para diminuir o risco de exposição à R-UV. Nas regiões de baixas e médias latitudes (10.5° e -34.6°) não foram observadas variações nos tempos de exposição de E-UV e D-UV. Em todas as estações do ano, nas regiões de baixas e médias latitudes o tempo de exposição à R-UV para síntese de 1000 IU de vitamina D foi inferior a 10 minutos para os fototipos I, II, III, IV e V. O aumento do CTO ao longo do século na América do Sul não indica possibilidade de redução efetiva dos níveis de R-UV e, portanto, não são suficientes para exercer um efeito protetor à saúde humana, independente dos cenários climáticos.
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Esta prática está associada a casos de câncer de pele, catarata, queimadura, envelhecimento precoce, entre outros males. Por essa razão, esse estudo avaliou o comportamento do CTO na América do Sul ao longo do século XXI, em função dos diferentes cenários climáticos para o futuro, com vistas a avaliar o impacto sobre a dose de RUV em superfície para cada um destes cenários. Para tanto, o CTO sobre a América do Sul foi avaliado ao longo do século XXI utilizando quatro modelos climáticos (GFDL-CM3, MIROC5, IPSL-CM5A-LR e CSIRO-MK3.6) a fim de projetar as doses de RUV em superfície nos quatro cenários climáticos (RCP 2.6, 4.5, 6.0 e 8.5). O modelo Tropospheric Ultraviolet-Visible (TUV) foi utilizado para calcular as projeções de RUV em superfície e o impacto sobre a saúde humana calculando-se as doses eritêmicas (E-UV) e para síntese de vitamina D (D-UV). Os resultados indicam diminuição nas doses de R-UV em todas as localidades estudadas. Todos os cenários e modelos apresentam tendência de aumento de CTO nas regiões de altas latitudes ao longo do século, e os maiores valores de CTO são observados para RCP 8.5 nas regiões de médias e altas. As diferenças entre os RCP 26, 45 e 60 não foram significativas em muitas das localidades estudada. O aumento do CTO nas regiões de baixas e médias latitudes resultará em diminuição no IUV e nas doses de E-UV ao longo do século. Contudo, não provocará mudanças nos impactos sobre a saúde da população, pois não será suficiente para diminuir o risco de exposição à R-UV. Nas regiões de baixas e médias latitudes (10.5° e -34.6°) não foram observadas variações nos tempos de exposição de E-UV e D-UV. Em todas as estações do ano, nas regiões de baixas e médias latitudes o tempo de exposição à R-UV para síntese de 1000 IU de vitamina D foi inferior a 10 minutos para os fototipos I, II, III, IV e V. O aumento do CTO ao longo do século na América do Sul não indica possibilidade de redução efetiva dos níveis de R-UV e, portanto, não são suficientes para exercer um efeito protetor à saúde humana, independente dos cenários climáticos.Projeções de fluxos de R-UV para a América do Sul com base nas estimativas do conteúdo de ozônio para o século XXI.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisItajubáUniversidade Federal de Itajubá70 p.Radiação ultravioletaMudanças ClimáticasSaúde humanaUltraviolet RadiationClimate ChangeHuman HealthCORRÊA, Marcelo de PaulaMeio Ambiente e Recursos HídricosMudanças ClimáticasMORAES, Gabriela RamosPrograma de Pós-Graduação: Mestrado - Meio Ambiente e Recursos HídricosIRN - Instituto de Recursos Naturaisporreponame:Repositório Institucional da UNIFEI (RIUNIFEI)instname:Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)instacron:UNIFEIinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALdissertacao_moraes_2015.pdfdissertacao_moraes_2015.pdfapplication/pdf1764434https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/bitstream/123456789/418/1/dissertacao_moraes_2015.pdf12a2ebf0e1627f5775dec0e2b2f8afddMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/bitstream/123456789/418/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/4182024-03-13 11:06:21.261oai:repositorio.unifei.edu.br:123456789/418Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.unifei.edu.br/oai/requestrepositorio@unifei.edu.br || geraldocarlos@unifei.edu.bropendoar:70442024-03-13T14:06:21Repositório Institucional da UNIFEI (RIUNIFEI) - Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)false
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