Análise hidrológica para gestão de conflitos em bacias hidrográficas: Estudo de casos do córrego Entre Folhas – Minas Gerais

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Autor(a) principal: SILVA, José Geraldo da
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFEI (RIUNIFEI)
Texto Completo: https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/3188
Resumo: Os problemas de desabastecimento, conflitos e estresse hídrico, ano após ano vêm assolando as bacias hidrográficas e se tornando cada vez mais frequentes. A avaliação da quantidade e qualidade das águas é fator essencial para uma boa gestão dos recursos hídricos. Os motivos que levaram à escolha desta bacia hidrográfica foram: a) o aumento na demanda de água na região; b) disponibilidade de água, reduzindo a cada ano, comprometendo as atividades agrossilvopastoris e abastecimento público; c) escassez hídrica dos últimos 30 anos; d) riscos eminentes de conflitos na bacia. A análise hidrológica para gestão de conflitos em bacias hidrográficas: Estudo de caso do córrego Entre Folhas – Minas Gerais tem como objetivo principal auxiliar na gestão e gerenciamento na distribuição dos recursos hídricos, garantindo uma distribuição justa, sem gerar conflitos e sem sobrecarregar o sistema hídrico a ponto de provocar o estresse hídrico na bacia. Realizando o cruzamento de dados obtidos a partir do procedimento metodológico, ficou evidente que a extração irracional do volume de água na bacia hidrográfica em qualquer período climático é o principal causador do estresse hídrico e conflitos na região. Com essa metodologia atingimos os seguintes resultados a análise morfométrica da bacia quanto a Densidade de drenagem (Dd) de 1,4 km/km² indica que a bacia possui impermeabilidade mediana, com uma boa capacidade de armazenamento de água subterrânea. Possui Coeficiente de compacidade (Kc) de 1,6 implicando em bacia não sujeita a enchentes, sendo confirmado pelo Fator forma (Kf) de 0,32, onde, Kf ≤ 0,50 bacia não sujeita a enchentes. O Índice de circularidade (ICC) de 0,32 sendo esse valor menor que 0,51 trata-se de uma bacia de forma alongada favorecendo assim o escoamento. Quanto ao comportamento hidrológico foram considerados os seguintes parâmetros morfometricos da bacia. Área de drenagem (Ad) de 89,29 km² com perímetro de 54 km. Quanto a declividade a bacia possui percentuais de 0 a 14% nas planícies de inundação e acima de 55% necessitando de reflorestamento. Intervalos hipsométrico de 272 m na foz e > 877 m o ponto mais elevado da bacia. O balanço hídrico por meio da metodologia de Thornthwaite e Mather (1955) com a classificação de Thornthwaite (1948) utilizando-se dos dados da precipitação e evapotranspiração do ano de 2020, para os cálculos do balanço com a Capacidade de Água Disponível – CAD de 100 mm, verificou-se que em 2020 que a Evapotranspiração Potencial – ETP superou a Precipitação – P em 64 mm, com déficit hídrico de 576 mm anual, distribuído nos meses de fevereiro e entre maio a novembro, o que indica que é necessário irrigação para esse período nas atividades agrícolas e revisão nos processos de emissão de outorga. Situação semelhante com o balanço hídrico de 1961 a 2019, evapotranspiração com 51 mm e déficit hídrico de 288 mm distribuído de maio a outubro. Sendo assim, a análise hidrológica vem ao encontro da necessidade de Regulação dos Recursos Hídricos, como proposta de instrumentalização legal de forma flexível e integrada, sendo adaptável à realidade e permitindo uma regulação efetiva não só do Estado, mas também dos comitês de bacia hidrográfica e órgãos gestores envolvidos na gestão e gerenciamento dos recursos hídricos.
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spelling 2021-12-212021-12-202022-03-14T19:55:04Z2022-03-14T19:55:04ZSILVA, José Geraldo da. Análise hidrológica para gestão de conflitos em bacias hidrográficas: Estudo de caso do córrego Entre Folhas – Minas Gerais. 2021.115 f. Dissertação (Mestrado profissional em Rede Nacional em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos – PROFÁGUA), Instituto de Ciências Puras e Aplicadas, Universidade Federal de Itajubá, Campus de Itabira, Minas Gerais, 2021.https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/3188Os problemas de desabastecimento, conflitos e estresse hídrico, ano após ano vêm assolando as bacias hidrográficas e se tornando cada vez mais frequentes. A avaliação da quantidade e qualidade das águas é fator essencial para uma boa gestão dos recursos hídricos. Os motivos que levaram à escolha desta bacia hidrográfica foram: a) o aumento na demanda de água na região; b) disponibilidade de água, reduzindo a cada ano, comprometendo as atividades agrossilvopastoris e abastecimento público; c) escassez hídrica dos últimos 30 anos; d) riscos eminentes de conflitos na bacia. A análise hidrológica para gestão de conflitos em bacias hidrográficas: Estudo de caso do córrego Entre Folhas – Minas Gerais tem como objetivo principal auxiliar na gestão e gerenciamento na distribuição dos recursos hídricos, garantindo uma distribuição justa, sem gerar conflitos e sem sobrecarregar o sistema hídrico a ponto de provocar o estresse hídrico na bacia. Realizando o cruzamento de dados obtidos a partir do procedimento metodológico, ficou evidente que a extração irracional do volume de água na bacia hidrográfica em qualquer período climático é o principal causador do estresse hídrico e conflitos na região. Com essa metodologia atingimos os seguintes resultados a análise morfométrica da bacia quanto a Densidade de drenagem (Dd) de 1,4 km/km² indica que a bacia possui impermeabilidade mediana, com uma boa capacidade de armazenamento de água subterrânea. Possui Coeficiente de compacidade (Kc) de 1,6 implicando em bacia não sujeita a enchentes, sendo confirmado pelo Fator forma (Kf) de 0,32, onde, Kf ≤ 0,50 bacia não sujeita a enchentes. O Índice de circularidade (ICC) de 0,32 sendo esse valor menor que 0,51 trata-se de uma bacia de forma alongada favorecendo assim o escoamento. Quanto ao comportamento hidrológico foram considerados os seguintes parâmetros morfometricos da bacia. Área de drenagem (Ad) de 89,29 km² com perímetro de 54 km. Quanto a declividade a bacia possui percentuais de 0 a 14% nas planícies de inundação e acima de 55% necessitando de reflorestamento. Intervalos hipsométrico de 272 m na foz e > 877 m o ponto mais elevado da bacia. O balanço hídrico por meio da metodologia de Thornthwaite e Mather (1955) com a classificação de Thornthwaite (1948) utilizando-se dos dados da precipitação e evapotranspiração do ano de 2020, para os cálculos do balanço com a Capacidade de Água Disponível – CAD de 100 mm, verificou-se que em 2020 que a Evapotranspiração Potencial – ETP superou a Precipitação – P em 64 mm, com déficit hídrico de 576 mm anual, distribuído nos meses de fevereiro e entre maio a novembro, o que indica que é necessário irrigação para esse período nas atividades agrícolas e revisão nos processos de emissão de outorga. Situação semelhante com o balanço hídrico de 1961 a 2019, evapotranspiração com 51 mm e déficit hídrico de 288 mm distribuído de maio a outubro. Sendo assim, a análise hidrológica vem ao encontro da necessidade de Regulação dos Recursos Hídricos, como proposta de instrumentalização legal de forma flexível e integrada, sendo adaptável à realidade e permitindo uma regulação efetiva não só do Estado, mas também dos comitês de bacia hidrográfica e órgãos gestores envolvidos na gestão e gerenciamento dos recursos hídricos.The problems of shortages, conflicts and water stress, year after year, have been plaguing watersheds and becoming increasingly frequent. The assessment of water quantity and quality is an essential factor for good management of water resources. The reasons that led to the choice of this hydrographic basin were: a) the increase in water demand in the region; b) availability of water, decreasing every year, compromising agrosilvopastory activities and public supply; c) water scarcity of the last 30 years; d) imminent risks of conflicts in the basin. The hydrological analysis for conflict management in hydrographic basins: A case study of the Entre Folhas stream – Minas Gerais has as main objective to assist in the management and management of the distribution of water resources, ensuring a fair distribution, without generating conflicts and without overloading the water system to the point of causing water stress in the basin. Carrying out the crossing of data obtained from the methodological procedure, it became evident that the irrational extraction of the volume of water in the watershed in any climatic period is the main cause of water stress and conflicts in the region. With this methodology we reached the following results: the morphometric analysis of the basin regarding the drainage density (Dd) of 1.4 km/km² indicates that the basin has medium impermeability, with a good capacity for underground water storage. It has a Compactness coefficient (Kc) of 1.6, implying a basin not subject to flooding, being confirmed by the form factor (Kf) of 0.32, where, Kf ≤ 0.50 basin not subject to flooding. The Circularity Index (ICC) of 0.32, this value being less than 0.51, it is an elongated basin, thus favoring the flow. Regarding the hydrological behavior, the following morphometric parameters of the basin were considered. Drainage area (Ad) of 89.29 km² with a perimeter of 54 km. As for the slope, the basin has percentages from 0 to 14% in the floodplains and above 55% in need of reforestation. Hypsometric intervals of 272 m at the mouth and > 877 m at the highest point of the basin. The water balance through the methodology of Thornthwaite and Mather (1955) with the classification of Thornthwaite (1948) using the data of precipitation and evapotranspiration of the year 2020, for the calculations of the balance with the Available Water Capacity – CAD of 100 mm, it was found that in 2020 that Potential Evapotranspiration – ETP exceeded Precipitation – P by 64 mm, with an annual water deficit of 576 mm, distributed in the months of February and between May to November, which indicates that irrigation is necessary for this period in agricultural activities and review of grant issuance processes. Similar situation with the water balance from 1961 to 2019, evapotranspiration with 51 mm and water deficit of 288 mm distributed from May to October. Thus, the hydrological analysis meets the need for Regulation of Water Resources, as a proposal of legal instrumentation in a flexible and integrated way, being adaptable to reality and allowing an effective regulation not only of the State, but also of the river basin committees and management bodies involved in the management and management of water resources.Agência 1porUniversidade Federal de ItajubáPPG - Programas de Pós Graduação - ItabiraUNIFEIBrasilPPG - Programas de Pós Graduação - ItabiraCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA SANITARIA::RECURSOS HIDRICOSEstresse hídricoCaptação;Desabastecimento.Water stressCaptureShortageAnálise hidrológica para gestão de conflitos em bacias hidrográficas: Estudo de casos do córrego Entre Folhas – Minas GeraisHydrological analysis for conflict management in hydrographic basins: a case study of the Entre Folhas stream – Minas Geraisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisMONTE-MOR, Roberto Cézar de Almeidahttp://lattes.cnpq.br/6305164504868109MARQUES, Gláucio Marcelinohttp://lattes.cnpq.br/6517814177605848LIMA, Fernando Neveshttp://lattes.cnpq.br/3897081967125561RODRIGUES, Kleber Ramonhttp://lattes.cnpq.br/1331439880318068http://buscatextual.cnpq.br/SILVA, José Geraldo daAGÊNCIA BRASIL. 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Dissertação (Mestrado profissional em Rede Nacional em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos – PROFÁGUA), Instituto de Ciências Puras e Aplicadas, Universidade Federal de Itajubá, Campus de Itabira, Minas Gerais, 2021.application/pdf4332686https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/bitstream/123456789/3188/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20-%20JOSE%20GERALDO.pdf801789cd5015b1010b1658708ad0a7fbMD51123456789/31882022-03-14 16:55:07.137oai:repositorio.unifei.edu.br:123456789/3188Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.unifei.edu.br/oai/requestrepositorio@unifei.edu.br || geraldocarlos@unifei.edu.bropendoar:70442022-03-14T19:55:07Repositório Institucional da UNIFEI (RIUNIFEI) - Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)false
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description Os problemas de desabastecimento, conflitos e estresse hídrico, ano após ano vêm assolando as bacias hidrográficas e se tornando cada vez mais frequentes. A avaliação da quantidade e qualidade das águas é fator essencial para uma boa gestão dos recursos hídricos. Os motivos que levaram à escolha desta bacia hidrográfica foram: a) o aumento na demanda de água na região; b) disponibilidade de água, reduzindo a cada ano, comprometendo as atividades agrossilvopastoris e abastecimento público; c) escassez hídrica dos últimos 30 anos; d) riscos eminentes de conflitos na bacia. A análise hidrológica para gestão de conflitos em bacias hidrográficas: Estudo de caso do córrego Entre Folhas – Minas Gerais tem como objetivo principal auxiliar na gestão e gerenciamento na distribuição dos recursos hídricos, garantindo uma distribuição justa, sem gerar conflitos e sem sobrecarregar o sistema hídrico a ponto de provocar o estresse hídrico na bacia. Realizando o cruzamento de dados obtidos a partir do procedimento metodológico, ficou evidente que a extração irracional do volume de água na bacia hidrográfica em qualquer período climático é o principal causador do estresse hídrico e conflitos na região. Com essa metodologia atingimos os seguintes resultados a análise morfométrica da bacia quanto a Densidade de drenagem (Dd) de 1,4 km/km² indica que a bacia possui impermeabilidade mediana, com uma boa capacidade de armazenamento de água subterrânea. Possui Coeficiente de compacidade (Kc) de 1,6 implicando em bacia não sujeita a enchentes, sendo confirmado pelo Fator forma (Kf) de 0,32, onde, Kf ≤ 0,50 bacia não sujeita a enchentes. O Índice de circularidade (ICC) de 0,32 sendo esse valor menor que 0,51 trata-se de uma bacia de forma alongada favorecendo assim o escoamento. Quanto ao comportamento hidrológico foram considerados os seguintes parâmetros morfometricos da bacia. Área de drenagem (Ad) de 89,29 km² com perímetro de 54 km. Quanto a declividade a bacia possui percentuais de 0 a 14% nas planícies de inundação e acima de 55% necessitando de reflorestamento. Intervalos hipsométrico de 272 m na foz e > 877 m o ponto mais elevado da bacia. O balanço hídrico por meio da metodologia de Thornthwaite e Mather (1955) com a classificação de Thornthwaite (1948) utilizando-se dos dados da precipitação e evapotranspiração do ano de 2020, para os cálculos do balanço com a Capacidade de Água Disponível – CAD de 100 mm, verificou-se que em 2020 que a Evapotranspiração Potencial – ETP superou a Precipitação – P em 64 mm, com déficit hídrico de 576 mm anual, distribuído nos meses de fevereiro e entre maio a novembro, o que indica que é necessário irrigação para esse período nas atividades agrícolas e revisão nos processos de emissão de outorga. Situação semelhante com o balanço hídrico de 1961 a 2019, evapotranspiração com 51 mm e déficit hídrico de 288 mm distribuído de maio a outubro. Sendo assim, a análise hidrológica vem ao encontro da necessidade de Regulação dos Recursos Hídricos, como proposta de instrumentalização legal de forma flexível e integrada, sendo adaptável à realidade e permitindo uma regulação efetiva não só do Estado, mas também dos comitês de bacia hidrográfica e órgãos gestores envolvidos na gestão e gerenciamento dos recursos hídricos.
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