Comportamento físico-químico e biológico de antibióticos em um Latossolo Vermelho-amarelo da região sul do Estado de Minas Gerais.
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIFEI (RIUNIFEI) |
Texto Completo: | https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/1933 |
Resumo: | A detecção de resíduos farmacêuticos em vários compartimentos ambientais é uma questão de crescente preocupação pela comunidade científica. O aumento da produção e o consumo cada vez mais acentuado de fármacos destinados a atender uma demanda impulsionada, principalmente, por práticas intensivas de produção animal e, indiretamente, pelo agronegócio, tem favorecido à identificação desses compostos nos mais variados tipos de matrizes ambientais e alimentos de consumo humano e animal. O destino de substâncias bioativas, especialmente os antibióticos, de uso concomitante pela medicina humana e veterinária, oferece sérios riscos ao meio ambiente e aos organismos, uma vez que pode afetar comunidades microbianas, plantas e, consequentemente, a saúde do homem. Fármacos são substâncias com alto potencial poluente, que não têm valores de exposição ambiental normatizados por entidades reguladoras e não são devidamente imobilizados ou degradados por métodos de tratamento de resíduos convencionais. São denominados contaminantes emergentes e pouco se sabe sobre os processos de retenção, transporte e transformação dessas substâncias no meio ambiente. Seus efeitos sobre à biota e informações sobre potencial ecotoxicológico também são escassos. Diante da necessidade de estudos relacionados à dinâmica desses elementos no solo, com ênfase em regiões de clima tropical e solos muito intemperizados, o presente trabalho avaliou o comportamento físico-químico e biológico de dois antibióticos de uso compartilhado pela terapia médica animal e humana, a amoxicilina (AMOX) e a doxicilina (DOX), em um latossolo vermelho-amarelo originário do sul do Estado de Minas Gerais. Construíram-se isotermas de adsorção e dessorção em diferentes condições de acidez, onde o modelo de Freundlich foi o que melhor se ajustou, detectando baixa retenção da AMOX, com KF médio de 11,96 mg Kg⁻¹ na adsorção e 18,48 mg Kg⁻¹ na dessorção e elevada sorção da DOX, com KF médio de 1.817,80 mg Kg⁻¹ na adsorção e de 2.537,59 mg Kg⁻¹ na dessorção. Em bioensaios se confirmou, de forma específica para cada antibiótico, perturbação à microbiota do solo exposta e, em ensaios fitotoxicológicos com o feijão-carioca (Phaseolus vulgaris), foi constatada influência negativa (desfavorável) de ambos os fármacos no desenvolvimento radicular e crescimento da parte aérea desta planta. |
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O destino de substâncias bioativas, especialmente os antibióticos, de uso concomitante pela medicina humana e veterinária, oferece sérios riscos ao meio ambiente e aos organismos, uma vez que pode afetar comunidades microbianas, plantas e, consequentemente, a saúde do homem. Fármacos são substâncias com alto potencial poluente, que não têm valores de exposição ambiental normatizados por entidades reguladoras e não são devidamente imobilizados ou degradados por métodos de tratamento de resíduos convencionais. São denominados contaminantes emergentes e pouco se sabe sobre os processos de retenção, transporte e transformação dessas substâncias no meio ambiente. Seus efeitos sobre à biota e informações sobre potencial ecotoxicológico também são escassos. Diante da necessidade de estudos relacionados à dinâmica desses elementos no solo, com ênfase em regiões de clima tropical e solos muito intemperizados, o presente trabalho avaliou o comportamento físico-químico e biológico de dois antibióticos de uso compartilhado pela terapia médica animal e humana, a amoxicilina (AMOX) e a doxicilina (DOX), em um latossolo vermelho-amarelo originário do sul do Estado de Minas Gerais. Construíram-se isotermas de adsorção e dessorção em diferentes condições de acidez, onde o modelo de Freundlich foi o que melhor se ajustou, detectando baixa retenção da AMOX, com KF médio de 11,96 mg Kg⁻¹ na adsorção e 18,48 mg Kg⁻¹ na dessorção e elevada sorção da DOX, com KF médio de 1.817,80 mg Kg⁻¹ na adsorção e de 2.537,59 mg Kg⁻¹ na dessorção. 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